O cruel mundo dos negócios
Não sei quem é o autor, se alguém souber, me avise.
Todos os dias, bem cedinho, a Formiga produtiva e feliz chegava ao escritório. Ali transcorria os seus dias, trabalhando e cantarolando uma velha canção de amor. Era produtiva e feliz, mas não era supervisionada.
O Marimbondo, gerente geral, considerou o fato impossível e criou um cargo de supervisor, no qual colocaram uma Barata com muita experiência. A primeira preocupação da Barata foi padronizar o horário de entrada e saída, além de preparar belíssimos relatórios.
Bem depressa se fez necessária uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e, portanto, empregaram uma aranhazinha, que organizou os arquivos e se ocupou do telefone.
Enquanto isso, a formiga produtiva e feliz trabalhava e trabalhava.
O Marimbondo, gerente geral, estava encantado com os relatórios da Barata, e terminou por pedir também quadros comparativos e gráficos, indicadores de gestão e analise das tendências. Foi, então, necessário empregar uma Mosca, ajudante do supervisor, e foi preciso um novo computador com impressora colorida.
Logo a Formiga produtiva e feliz parou de cantarolar as suas melodias e começou a lamentar-se de toda aquela movimentação de papéis que tinha de ser feita.
O Marimbondo, gerente geral, concluiu, portanto, que era o momento de adotar medidas: criaram a posição de gestor da área onde a Formiga produtiva e feliz trabalhava. O cargo foi dado a uma Cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.
A nova gestora de área - claro - precisou de um computador novo, e quando se tem mais do que um computador, a Internet se faz necessária. A nova gestora logo precisou de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar o plano estratégico e o orçamento para a área onde trabalhava a Formiga produtiva e feliz. A Formiga já não cantarolava mais, e cada dia se tornava mais irascível. "Precisaremos pagar para que seja feito um estudo sobre o ambiente de trabalho um dia desses", disse a Cigarra.
Mas um dia, o gerente geral - ao rever as cifras - se deu conta de que a unidade na qual a Formiga produtiva e feliz trabalhava não rendia muito mais, e a "renda per capta" tinha sido reduzida consideravelmente.
E assim contratou a Coruja, consultora prestigiada, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A Coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um relatório brilhante com vários volumes e custo de "vários" milhões, que concluía: "Há muita gente nesta empresa". Assim, o gerente geral seguiu o conselho da consultora e demitiu a Formiga, porque andava muito desmotivada e aborrecida...
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Bush's last day - Funny stuff
Have fun!
"SMART" LINES BY GEORGE BUSH
'The vast majority of our imports come from outside the country.'
'If we don't succeed, we run the risk of failure.'
'I have opinions of my own -- strong opinions -- but I don't always agree with them.'
'It isn't pollution that's harming the environment. It's the impurities in our air and water that are doing it.'
"One word sums up probably the responsibility of any Governor, and that one word is 'to be prepared'."
"SMART" LINES BY GEORGE BUSH
'The vast majority of our imports come from outside the country.'
'If we don't succeed, we run the risk of failure.'
'I have opinions of my own -- strong opinions -- but I don't always agree with them.'
'It isn't pollution that's harming the environment. It's the impurities in our air and water that are doing it.'
"One word sums up probably the responsibility of any Governor, and that one word is 'to be prepared'."
Formal x Informal Letters - Layout
Informal letters
Your address
Date
Dear (friend or name of the person),
(Body of the message)
(Ending)
Best wishes / Love / Yours / Sincerely Yours
Signature
Formal letters
Your address
Date
Name and address of the person you are writing to
Dear... Mr. / Mrs./ Miss (last name)/ Sir / Madam
(body of the message)
(Ending)
Yours Truly / Cordially / Faithfully / Sincerely
Signature
Your name typed
Organization
First paragraph: introduction, salutation
Main body: usually two or three parapgraphs
Last paragraph: conclusion
Useful language for all kinds of compositions
Verb tenses:
News about a recent past event: simple past / present perfect
Background information: past continuous
Future plans/arrangements: will / going to
Things happening in the present: present continuous / simple present
Lingking words: and, but, so, because, of course, then, however, after, before, when, also, on the one hand, on the other hand ...
Changing subject: by the way, anyway
Reasons for writing: I’m writing to apply for the position..., I’m writing to complain about... (formal)
Stating your opinions: In my opinion, in my point of view, to my mind, it seems to me that, I’m very much in favor of/against, as far as I’m concerned
Rejecting other’s arguments: A lot of people think / say / feel / believe that..., this may be true to a point but..., many people are in favor of / opposed to...
Concluding: Everything considered..., In conclusion..., To sum up..., All in all...
Your address
Date
Dear (friend or name of the person),
(Body of the message)
(Ending)
Best wishes / Love / Yours / Sincerely Yours
Signature
Formal letters
Your address
Date
Name and address of the person you are writing to
Dear... Mr. / Mrs./ Miss (last name)/ Sir / Madam
(body of the message)
(Ending)
Yours Truly / Cordially / Faithfully / Sincerely
Signature
Your name typed
Organization
First paragraph: introduction, salutation
Main body: usually two or three parapgraphs
Last paragraph: conclusion
Useful language for all kinds of compositions
Verb tenses:
News about a recent past event: simple past / present perfect
Background information: past continuous
Future plans/arrangements: will / going to
Things happening in the present: present continuous / simple present
Lingking words: and, but, so, because, of course, then, however, after, before, when, also, on the one hand, on the other hand ...
Changing subject: by the way, anyway
Reasons for writing: I’m writing to apply for the position..., I’m writing to complain about... (formal)
Stating your opinions: In my opinion, in my point of view, to my mind, it seems to me that, I’m very much in favor of/against, as far as I’m concerned
Rejecting other’s arguments: A lot of people think / say / feel / believe that..., this may be true to a point but..., many people are in favor of / opposed to...
Concluding: Everything considered..., In conclusion..., To sum up..., All in all...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Vídeos gratuitos em Inglês com legenda
Acabei de ser informada pelo leitor Wilbert Chavez sobre o site yappr.com, onde você pode praticar e aprender Inglês gratuitamente enquanto se diverte.
O site foi criado por Patrick Nee e apresenta inúmeros vídeos em Inglês, curtos e divertidos, com legendas em Inglês e Português (e outras línguas também), para que você possa acompanhar o áudio com a transcrição, tornando mais fácil o aprendizado para estudantes de nível intermediário ou mesmo principiantes.
Diariamente novos vídeos são colocados no site, tanto de música como de eventos atuais, desenhos animados, propaganda e muito mais.
Acesse e confira! yappr.com
O site foi criado por Patrick Nee e apresenta inúmeros vídeos em Inglês, curtos e divertidos, com legendas em Inglês e Português (e outras línguas também), para que você possa acompanhar o áudio com a transcrição, tornando mais fácil o aprendizado para estudantes de nível intermediário ou mesmo principiantes.
Diariamente novos vídeos são colocados no site, tanto de música como de eventos atuais, desenhos animados, propaganda e muito mais.
Acesse e confira! yappr.com
Expresiones en Español II
Sources: Conexión e Ven
Para ordenar la información
En primer lugar...
Para empezar...
En segundo lugar...
A continuación...
Para terminar...
Por último...
Finalmente...
Por una parte..., por otra...
Por un lado..., por otro...
Expresar un rumor y referirse a un tema ya conocido
Por lo visto...
Parece que...
¿Te has enterado de ...?
¿Sabes que...?
¿Sabes si...?
Sí, ya lo sé / sabía / ya me había enterado.
No, no lo sé / sabía / no me había enterado.
Para expresar una queja o un protesto
Exijo una explicación / solución.
¡No hay derecho!
¡No puede ser!
Eso es inadmisible / un escándalo.
Pero, ¿por quién me ha tomado?
Estoy harto de escuchar siempre lo mismo.
Ya basta.
¡Ya está bien!
Para proponer / prometer algo
Discúlpenos por el transtorno.
Le propongo que...
Le garantizo / aseguro que...
Tiene mi palabra de que...
Le doy mi palabra.
Déjelo por mi cuenta.
Para ordenar la información
En primer lugar...
Para empezar...
En segundo lugar...
A continuación...
Para terminar...
Por último...
Finalmente...
Por una parte..., por otra...
Por un lado..., por otro...
Expresar un rumor y referirse a un tema ya conocido
Por lo visto...
Parece que...
¿Te has enterado de ...?
¿Sabes que...?
¿Sabes si...?
Sí, ya lo sé / sabía / ya me había enterado.
No, no lo sé / sabía / no me había enterado.
Para expresar una queja o un protesto
Exijo una explicación / solución.
¡No hay derecho!
¡No puede ser!
Eso es inadmisible / un escándalo.
Pero, ¿por quién me ha tomado?
Estoy harto de escuchar siempre lo mismo.
Ya basta.
¡Ya está bien!
Para proponer / prometer algo
Discúlpenos por el transtorno.
Le propongo que...
Le garantizo / aseguro que...
Tiene mi palabra de que...
Le doy mi palabra.
Déjelo por mi cuenta.
Expresiones en Español
Sources: Conexión e Ven
Para dar opinión
A mí me parece que...
Yo pienso que...
Estoy en contra / a favor de...
Yo creo que... porque...
Lo que pasa es que...
Es obvio / evidente / verdad que...pero...
Para expresar asentimiento
Sí, estoy de acuerdo.
Tienes toda la razón en que...
Estoy con él /e ella en que...
Muy bien dicho.
Es verdad.
Claro que sí.
Para expresar duda o oposición
No, no estoy (totalmente) de acuerdo.
Yo dudo de que...
No tengo muy claro que...
No estoy tan seguro de que...
¡Pero que dices!
¡Eso es una tontería!
Estoy parcialmente de acuerdo, pero...
No me parece que tengas razón, pues...
No pienso que...
No creo que...
Para dar consejos
Lo mejor es que...
Es bueno que...
Te / Le recomiendo que...
Te / Le aconsejo que...
No es bueno que...
Es necesario/imprescindible que...
Para expresar sentimientos
Me encanta que (me hagan regalos)...
Me encanta (salir)...
Le gusta mucho que...
Me alegra que...
Me pone contento que...
Me molesta que...
A Juan le fastidia que...
Detesto que...
Me pone nervioso...
Me da igual que...
Me da lo mismo...
Para dar opinión
A mí me parece que...
Yo pienso que...
Estoy en contra / a favor de...
Yo creo que... porque...
Lo que pasa es que...
Es obvio / evidente / verdad que...pero...
Para expresar asentimiento
Sí, estoy de acuerdo.
Tienes toda la razón en que...
Estoy con él /e ella en que...
Muy bien dicho.
Es verdad.
Claro que sí.
Para expresar duda o oposición
No, no estoy (totalmente) de acuerdo.
Yo dudo de que...
No tengo muy claro que...
No estoy tan seguro de que...
¡Pero que dices!
¡Eso es una tontería!
Estoy parcialmente de acuerdo, pero...
No me parece que tengas razón, pues...
No pienso que...
No creo que...
Para dar consejos
Lo mejor es que...
Es bueno que...
Te / Le recomiendo que...
Te / Le aconsejo que...
No es bueno que...
Es necesario/imprescindible que...
Para expresar sentimientos
Me encanta que (me hagan regalos)...
Me encanta (salir)...
Le gusta mucho que...
Me alegra que...
Me pone contento que...
Me molesta que...
A Juan le fastidia que...
Detesto que...
Me pone nervioso...
Me da igual que...
Me da lo mismo...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Useful expressions IV - Meetings
Source: Market Leader series
Starting meetings and setting objectives
Ok, let's get down to business.
Right, can we start, please?
The purpose of this meeting is...
The aims of this meeting are...
Dealing with interruptions and keeping to the point
Could you let him finish, please?
Could you just hang on a moment, please?
I'm not sure that's relevant.
Perhaps we could get back to the point.
Speeding up and slowing down
I think we should move on now.
Can we come back to that?
Hold on, we need to look at this in more detail.
I think we should discuss this a bit more.
Expressing doubt
I'm worried about...
I'm not sure about...
Making a decision and stating future action
The solution, then, is ...
I think, on balance, we feel we should...
So, the next thing to do is...
What we've got to do now is...
Summarizing
Ok, let's go over what we've agreed.
Right, to sum up then...
Starting meetings and setting objectives
Ok, let's get down to business.
Right, can we start, please?
The purpose of this meeting is...
The aims of this meeting are...
Dealing with interruptions and keeping to the point
Could you let him finish, please?
Could you just hang on a moment, please?
I'm not sure that's relevant.
Perhaps we could get back to the point.
Speeding up and slowing down
I think we should move on now.
Can we come back to that?
Hold on, we need to look at this in more detail.
I think we should discuss this a bit more.
Expressing doubt
I'm worried about...
I'm not sure about...
Making a decision and stating future action
The solution, then, is ...
I think, on balance, we feel we should...
So, the next thing to do is...
What we've got to do now is...
Summarizing
Ok, let's go over what we've agreed.
Right, to sum up then...
Useful expressions III - Presentations
Source: Market Leader series
Introducing the topic
I'm going to tell you about...
This morning I'd like to outline...
Giving a plan of your talk
I've divided my presentatin into three parts. Firstly... Secondly... Finally.
My talk is in three parts. I'll start with...move on to...and finish with...
First, I'll give you... After that,... Finally,...
Inviting questions
If there's anything you're not clear about, go ahead and ask any questions you want.
If you have any questions, please don't hesitate to interrupt me.
I'll be glad to answer any questions (at the end of my talk).
Referring to the audience's knowledge
As you know...
As you are aware...
Changing the topic
Right, let's move on to...
Ok, I'll now look at...
Concluding and ending
To sum up...
To summarize...
Thank you very much. Any questions?
Well, that's all I have to say.
Thank you for listening.
Introducing the topic
I'm going to tell you about...
This morning I'd like to outline...
Giving a plan of your talk
I've divided my presentatin into three parts. Firstly... Secondly... Finally.
My talk is in three parts. I'll start with...move on to...and finish with...
First, I'll give you... After that,... Finally,...
Inviting questions
If there's anything you're not clear about, go ahead and ask any questions you want.
If you have any questions, please don't hesitate to interrupt me.
I'll be glad to answer any questions (at the end of my talk).
Referring to the audience's knowledge
As you know...
As you are aware...
Changing the topic
Right, let's move on to...
Ok, I'll now look at...
Concluding and ending
To sum up...
To summarize...
Thank you very much. Any questions?
Well, that's all I have to say.
Thank you for listening.
Useful expressions II
Source: Market Leader series
Asking for opinions
How do you feel about...?
What do you think?
What's your opinion?
What's your view?
Making suggestions
I think we should...
How about...?
Why don't we...?
Maybe / Perhaps we could...
Asking for clarification
What exactly are you saying?
What exactly do you mean?
Are you saying we need to...?
Sorry, I don't follow you.
Can you explain in more detail?
Clarifying
What I mean is...
What I'm saying is...
No, I was thinking of...
To be more specific...
To clarify...
Dealing with interruptions
Hold on. Can I finish the point?
Let Stefan finish, please.
I'd like to finish if I may.
Just a moment...
Making proposals
I suggest...
I propose that...
How about...
We could...
Rejecting proposals
Sorry, I don't think it's a good idea.
I'm nt sure I agree with you there.
It just won't work.
Well, I'm not happy about it.
Asking for opinions
How do you feel about...?
What do you think?
What's your opinion?
What's your view?
Making suggestions
I think we should...
How about...?
Why don't we...?
Maybe / Perhaps we could...
Asking for clarification
What exactly are you saying?
What exactly do you mean?
Are you saying we need to...?
Sorry, I don't follow you.
Can you explain in more detail?
Clarifying
What I mean is...
What I'm saying is...
No, I was thinking of...
To be more specific...
To clarify...
Dealing with interruptions
Hold on. Can I finish the point?
Let Stefan finish, please.
I'd like to finish if I may.
Just a moment...
Making proposals
I suggest...
I propose that...
How about...
We could...
Rejecting proposals
Sorry, I don't think it's a good idea.
I'm nt sure I agree with you there.
It just won't work.
Well, I'm not happy about it.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Inglês com filmes - Exemplo II - Finding Nemo
A cena 3 do filme Procurando Nemo pode ser usada para uma discussão sobre "School Memories". Confira a atividade proposta e, se desejar o answer key, é só me pedir!
Answer the questions while you watch the scene:
1 - Why is Nemo so excited?
2 – Is his father as excited as he is? Why (not)?
3 – What advice does Marlin give Nemo?
4 – What is Nemo’s problem?
Now, discuss these questions with a partner:
- Do you remember your first day at school? How was that?
- What about in high school or University? How different was that?
- Which did you enjoy the most: elementary school, high school or college? Why?
- What are your best memories from school?
Answer the questions while you watch the scene:
1 - Why is Nemo so excited?
2 – Is his father as excited as he is? Why (not)?
3 – What advice does Marlin give Nemo?
4 – What is Nemo’s problem?
Now, discuss these questions with a partner:
- Do you remember your first day at school? How was that?
- What about in high school or University? How different was that?
- Which did you enjoy the most: elementary school, high school or college? Why?
- What are your best memories from school?
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Inglês com filmes - Exemplo I - Matrix
O curso Inglês com Filmes é voltado a alunos a partir de níveis pré-intermediário, que desejam praticar conversação, sem deixar de lado compreensão auditiva, vocabulário e gramática.
A cada aula, assistimos a um trecho de filme e discutimos em cima do tema apresentado na história, praticando ainda outras habilidades com exercícios de compreensão e fixação.
Segue abaixo um exemplo de atividade com o filme Matrix (cena 8). Quem quiser o Answer Key, é só me pedir por email.
Before watching, discuss these questions with a partner:- Have you ever seen Matrix? What’s the story about?
- Who are the main characters?
- Have you heard about the story Alice in Wonderland? What do you know about it? Morpheus will compare the situation Neo is in to this story. Can you imagine why?
While watching the scene, answer these questions:
1 - What advice does Trinity give Neo?
2 - Does Neo believe in fate? Why (not)?
3 - Explain in your words what the Matrix is
4 - Explain in your words what will happen if Neo takes:
the blue pill ___________________________________________________
the red pill ____________________________________________________
5 - Which pill does he take?
6 - Why do you think he made this decision?
Now, discuss these questions in groups:
- If you were Neo, which pill would you take? Why?
- If you discovered our world is not real, would you like to know the truth or would you prefer to continue your normal life?
- Would you like to change something in our world? What would you change?
- And in your life, what would you like to change?
A cada aula, assistimos a um trecho de filme e discutimos em cima do tema apresentado na história, praticando ainda outras habilidades com exercícios de compreensão e fixação.
Segue abaixo um exemplo de atividade com o filme Matrix (cena 8). Quem quiser o Answer Key, é só me pedir por email.
Before watching, discuss these questions with a partner:- Have you ever seen Matrix? What’s the story about?
- Who are the main characters?
- Have you heard about the story Alice in Wonderland? What do you know about it? Morpheus will compare the situation Neo is in to this story. Can you imagine why?
While watching the scene, answer these questions:
1 - What advice does Trinity give Neo?
2 - Does Neo believe in fate? Why (not)?
3 - Explain in your words what the Matrix is
4 - Explain in your words what will happen if Neo takes:
the blue pill ___________________________________________________
the red pill ____________________________________________________
5 - Which pill does he take?
6 - Why do you think he made this decision?
Now, discuss these questions in groups:
- If you were Neo, which pill would you take? Why?
- If you discovered our world is not real, would you like to know the truth or would you prefer to continue your normal life?
- Would you like to change something in our world? What would you change?
- And in your life, what would you like to change?
Primeira vez em Francês
Calma! Nada de descrever experiências sexuais como o blog da Bruna Surfistinha. A primeira vez do título refere-se ao primeiro livro que li em Francês, após apenas cinco auas particulares no ano passado e um pouco de estudo por conta própria. E não poderia deixar de ser o clássico Le Petit Prince, o eterno livro favorito das misses.
É claro também que com apenas cinco aulas, eu entendia uma palavra a cada dez, e se não conhecesse a história certamente teria muito mais dificuldade para entender o contexto. Mas é justamente por essa dificuldade que resolvi escrever, para mostrar a alunos de qualquer idioma que é possível ler livros na língua estudada desde o nível básico.
Claro que não precisa fazer como eu fiz, tentar de cara ler um livro original, nem é recomendado, deixe isso para os mais "nerds". O ideal é buscar sempre um livro adequado ao nível que você está estudando, e isso pode ser feito desde as primeiras semanas de aula. Na verdade, quanto mais cedo você começar a ler livros adaptados, mais cedo conseguirá passar para um original. Agora, se você nunca começar, nunca irá para a frente...
Mas se resolver encarar um original, aqui vão algumas dicas, que me ajudaram a entender meu primeiro livro em francês:
- Escolha um livro cuja história você já conheça, ou porque já leu em Português ou porque já viu o filme, peça de teatro etc. Assim, fica muito mais fácil acompanhar o contexto e até mesmo descobrir palavras novas, pois você "já sabe" o que deve estar escrito.
- Opte por uma leitura mais simples. Le Petit Prince, por exemplo, é um livro curto e considerado uma história infantil, embora com muitas referências que as crianças não entendem. Ainda assim, é muito mais fácil do que se eu tentasse ler Os Miseráveis, por exemplo.
- Procure um livro com linguagem mais moderna. Os clássicos, geralmente, têm estruturas e vocábulos arcaicos, mais difíceis de entender.
- Não fique procurando palavra por palavra no dicionário, ou você não terminará de ler nunca! Tente sempre entender o contexto, mesmo que haja várias palavras no meio que você não entendeu. Se a mesma palavra aparecer diversas vezes, tente descobrir o significado pelos próprios exemplos do livro. Se não conseguir mesmo, aí, sim, parta para o dicionário.
- Leia por prazer, não por obrigação para fazer uma prova, uma apresentação etc. Assim, quando você realmente precisar ler para a aula, já terá muito mais prática e tudo será mais fácil. Acredite!
É claro também que com apenas cinco aulas, eu entendia uma palavra a cada dez, e se não conhecesse a história certamente teria muito mais dificuldade para entender o contexto. Mas é justamente por essa dificuldade que resolvi escrever, para mostrar a alunos de qualquer idioma que é possível ler livros na língua estudada desde o nível básico.
Claro que não precisa fazer como eu fiz, tentar de cara ler um livro original, nem é recomendado, deixe isso para os mais "nerds". O ideal é buscar sempre um livro adequado ao nível que você está estudando, e isso pode ser feito desde as primeiras semanas de aula. Na verdade, quanto mais cedo você começar a ler livros adaptados, mais cedo conseguirá passar para um original. Agora, se você nunca começar, nunca irá para a frente...
Mas se resolver encarar um original, aqui vão algumas dicas, que me ajudaram a entender meu primeiro livro em francês:
- Escolha um livro cuja história você já conheça, ou porque já leu em Português ou porque já viu o filme, peça de teatro etc. Assim, fica muito mais fácil acompanhar o contexto e até mesmo descobrir palavras novas, pois você "já sabe" o que deve estar escrito.
- Opte por uma leitura mais simples. Le Petit Prince, por exemplo, é um livro curto e considerado uma história infantil, embora com muitas referências que as crianças não entendem. Ainda assim, é muito mais fácil do que se eu tentasse ler Os Miseráveis, por exemplo.
- Procure um livro com linguagem mais moderna. Os clássicos, geralmente, têm estruturas e vocábulos arcaicos, mais difíceis de entender.
- Não fique procurando palavra por palavra no dicionário, ou você não terminará de ler nunca! Tente sempre entender o contexto, mesmo que haja várias palavras no meio que você não entendeu. Se a mesma palavra aparecer diversas vezes, tente descobrir o significado pelos próprios exemplos do livro. Se não conseguir mesmo, aí, sim, parta para o dicionário.
- Leia por prazer, não por obrigação para fazer uma prova, uma apresentação etc. Assim, quando você realmente precisar ler para a aula, já terá muito mais prática e tudo será mais fácil. Acredite!
domingo, 25 de janeiro de 2009
Slang - Business world
Source: Slang Activity Book - Jack Scholes
Complete the sentences with the words below. Anyone who wants the answer key, just write to me!
1 – In a difficult negotiation, it’s always a good idea to have ___________________ (um trunfo na manga)
2 – He really understands ___________________ of his business. (os macetes)
3 – She made a real ___________________ at he meeting. (mancada)
4 – I have hundreds of pens - all___________________ (brindes)
5 – I’m ___________________ financial reports. (sobrecarregado)
6 – Let’s see how things ___________________ first. (se desenrolam)
7 – The ___________________ is no good for this problem. (gambiarra)
8 – The majority of new businesses ___________________ in the first year. (fracassa)
9 – I need the report in my desk ___________________ (o quanto antes)
10 – Let’s go there and ___________________. (mostrar nossa capacidade)
11 – This guy really ___________________ (entende do riscado)
12 – If you’re not careful your company will ___________________ (ir pro ralo)
13 – Working from an office at home ends up being a ___________________ job. (serviço-24 horas)
14 - ___________________ charge very high interest for lending money. (agiotas)
15 – The meeting was _____ complete _________________ (uma chatice total)
the ins and outs
goof
freebies
an ace up your sleeve
go under
up to my eyeballs
pan out
quick fix
kick some ass
ASAP
knows his stuff
go down the pan
loan sharks
a yawn
twenty-four seven
Complete the sentences with the words below. Anyone who wants the answer key, just write to me!
1 – In a difficult negotiation, it’s always a good idea to have ___________________ (um trunfo na manga)
2 – He really understands ___________________ of his business. (os macetes)
3 – She made a real ___________________ at he meeting. (mancada)
4 – I have hundreds of pens - all___________________ (brindes)
5 – I’m ___________________ financial reports. (sobrecarregado)
6 – Let’s see how things ___________________ first. (se desenrolam)
7 – The ___________________ is no good for this problem. (gambiarra)
8 – The majority of new businesses ___________________ in the first year. (fracassa)
9 – I need the report in my desk ___________________ (o quanto antes)
10 – Let’s go there and ___________________. (mostrar nossa capacidade)
11 – This guy really ___________________ (entende do riscado)
12 – If you’re not careful your company will ___________________ (ir pro ralo)
13 – Working from an office at home ends up being a ___________________ job. (serviço-24 horas)
14 - ___________________ charge very high interest for lending money. (agiotas)
15 – The meeting was _____ complete _________________ (uma chatice total)
the ins and outs
goof
freebies
an ace up your sleeve
go under
up to my eyeballs
pan out
quick fix
kick some ass
ASAP
knows his stuff
go down the pan
loan sharks
a yawn
twenty-four seven
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Quiz game - Cities
How much do you know about Geography? Take the quiz and find out!
Quiz –cities
1 – What´s the capital city of Afghanistan?
2 – What´s the most famous monument of Paris?
3 – What´s the capital city of Australia?
4 – What language is officially spoken in Angola?
5 – Where is "Monte Fuji"?
6 – What´s the capital city of Denmark?
7 – To which state does Fernando de Noronha belong to?
8 – What´s the capital city of California?
9 – Where´s the Coliseum?
10 – What´s the smallest country in the world?
Answers:
1 - Kabul / 2 - The Eiffel Tower / 3 - Canberra / 4 - Portuguese / 5 - Japan / 6 - Copenhagen / 7 - Pernambuco / 8 - Sacramento / 9 - Rome, Italy / 10 - Vatican
Quiz –cities
1 – What´s the capital city of Afghanistan?
2 – What´s the most famous monument of Paris?
3 – What´s the capital city of Australia?
4 – What language is officially spoken in Angola?
5 – Where is "Monte Fuji"?
6 – What´s the capital city of Denmark?
7 – To which state does Fernando de Noronha belong to?
8 – What´s the capital city of California?
9 – Where´s the Coliseum?
10 – What´s the smallest country in the world?
Answers:
1 - Kabul / 2 - The Eiffel Tower / 3 - Canberra / 4 - Portuguese / 5 - Japan / 6 - Copenhagen / 7 - Pernambuco / 8 - Sacramento / 9 - Rome, Italy / 10 - Vatican
Expressing ideas - Useful expressions
EXPRESSING IDEAS IN A CAUTIOUS WAY
If I’m not mistaken …
I have the feeling that …
As far as I know…
As far as I’m concerned…
I’m not sure, but apparently…
It seems to me that…
EXPRESSING IDEAS IN A STRAIGHTFORWARD WAY
I think …
I believe …
In my opinion …
All I know is that …
All I’m saying is that …
My point is …
EXPRESSING IDEAS IN A FORCEFUL WAY
I firmly believe that …
I’m convinced that …
There’s one thing I know for sure and that is …
I do know for a fact that …
AGREEING
Yeah, I think you might be right.
I think so, too.
Oh, that’s right.
I agree with you 100%.
Oh, you’re absolutely right.
Absolutely!
I couldn’t agree more.
That’s true.
DISAGREEING
Sorry, but I don’t agree.
I don’t think so.
I don’t see it that way.
Definitely not!
I totally disagree!
No way!
WHEN YOU DON’T WANT TO GIVE A CLEAR OPINION
I agree up to a point, but…
I see what you’re saying, but I’m not sure I entirely agree.
I’ve never really thought about it, but you might be right.
SOME LINKING WORDS
So, then, and, but, because, therefore, although, however, despite, even though, not only, but also, first, second, finally
If I’m not mistaken …
I have the feeling that …
As far as I know…
As far as I’m concerned…
I’m not sure, but apparently…
It seems to me that…
EXPRESSING IDEAS IN A STRAIGHTFORWARD WAY
I think …
I believe …
In my opinion …
All I know is that …
All I’m saying is that …
My point is …
EXPRESSING IDEAS IN A FORCEFUL WAY
I firmly believe that …
I’m convinced that …
There’s one thing I know for sure and that is …
I do know for a fact that …
AGREEING
Yeah, I think you might be right.
I think so, too.
Oh, that’s right.
I agree with you 100%.
Oh, you’re absolutely right.
Absolutely!
I couldn’t agree more.
That’s true.
DISAGREEING
Sorry, but I don’t agree.
I don’t think so.
I don’t see it that way.
Definitely not!
I totally disagree!
No way!
WHEN YOU DON’T WANT TO GIVE A CLEAR OPINION
I agree up to a point, but…
I see what you’re saying, but I’m not sure I entirely agree.
I’ve never really thought about it, but you might be right.
SOME LINKING WORDS
So, then, and, but, because, therefore, although, however, despite, even though, not only, but also, first, second, finally
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Poema curioso
Muitos devem conhecer este poema também, que já circula há algum tempo pela Internet, atribuído a Clarice Lispector , mas muitos sites afirmam que o texto é de autoria desconhecida. Se alguém souber de quem é, me indique. Ah, e lembre-se de ler de cima para baixo e depois de baixo para cima (frase por frase).
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais..."
Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais..."
Tongue Twisters
Muitos devem conhecer essas frases "tongue twister", mas é sempre engraçado tentar repeti-las rapidamente.
1. Módulo básico
Em português: Três bruxas observam três relógios Swatch. Qual bruxa observa qual relógio?
Em inglês: Three witches watch three Swatch watches. Which witch watch which Swatch watch?
2. Módulo avançado
Em português: Três bruxas "travestis" observam os botões de três relógios Swatch. Que bruxa travesti observa os botões de que relógio Swatch?
Em inglês: Three switched witches watch three Swatch watch switches. Which switched wich watch which Swatch watch switch?
3. E agora, para especialistas...
Em português: Três bruxas suecas transexuais observam os botões de três relógios Swatch suíços. Que bruxa sueca transexual observa que botão de que relógio Swatch suíço?
Em inglês: Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches. Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch switch?
1. Módulo básico
Em português: Três bruxas observam três relógios Swatch. Qual bruxa observa qual relógio?
Em inglês: Three witches watch three Swatch watches. Which witch watch which Swatch watch?
2. Módulo avançado
Em português: Três bruxas "travestis" observam os botões de três relógios Swatch. Que bruxa travesti observa os botões de que relógio Swatch?
Em inglês: Three switched witches watch three Swatch watch switches. Which switched wich watch which Swatch watch switch?
3. E agora, para especialistas...
Em português: Três bruxas suecas transexuais observam os botões de três relógios Swatch suíços. Que bruxa sueca transexual observa que botão de que relógio Swatch suíço?
Em inglês: Three Swedish switched witches watch three Swiss Swatch watch switches. Which Swedish switched witch watch which Swiss Swatch watch switch?
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Quiero - poema en Español
Jorge Bucay
Quiero que me oigas, sin juzgarme.
Quiero que opines, sin aconsejarme.
Quiero que confíes en mi, sin exigirme.
Quiero que me ayudes, sin intentar decidir por mi.
Quiero que me cuides, sin anularme.
Quiero que me mires, sin proyectar tus cosas en mi.
Quiero que me abraces, sin asfixiarme.
Quiero que me animes, sin empujarme.
Quiero que me sostengas, sin hacerte cargo de mi.
Quiero que me protejas, sin mentiras.
Quiero que te acerques, sin invadirme.
Quiero que conozcas las cosas mías que más te disgusten,
que las aceptes y no pretendas cambiarlas.
Quiero que sepas, que hoy,
hoy podés contar conmigo.
Sin condiciones.
Quiero que me oigas, sin juzgarme.
Quiero que opines, sin aconsejarme.
Quiero que confíes en mi, sin exigirme.
Quiero que me ayudes, sin intentar decidir por mi.
Quiero que me cuides, sin anularme.
Quiero que me mires, sin proyectar tus cosas en mi.
Quiero que me abraces, sin asfixiarme.
Quiero que me animes, sin empujarme.
Quiero que me sostengas, sin hacerte cargo de mi.
Quiero que me protejas, sin mentiras.
Quiero que te acerques, sin invadirme.
Quiero que conozcas las cosas mías que más te disgusten,
que las aceptes y no pretendas cambiarlas.
Quiero que sepas, que hoy,
hoy podés contar conmigo.
Sin condiciones.
Receita de Ano Novo - Poema
Já passou um pouquinho do ano novo, mas nunca é tarde para ler um belo poema.
Carlos Drummond de Andrade
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Eu sei mas não devia - Poema
Clarice Lispector
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos
e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.
E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar
para fora. E porque não olha para fora, logo se
acostuma a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas logo se acostuma a
acender cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece
o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado
porque está na hora.
A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o
jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da
viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no
ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir
pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no
telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de
volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser
visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o
de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com
que pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a
saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais
dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se
cobra.
A gente se acostuma à poluição.
Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de
cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.Às
bactérias da água potável.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai
afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma
revolta acolá.
Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e
sua no resto do corpo. Se o cinema está cheio, a gente
senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se o trabalho está duro a gente se consola pensando no
fim de semana.E se no fim de semana não há muito o que
fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito
porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza,
para preservar a pele. Se acostuma para evitar
feridas, sangramentos, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos
se gasta, e que gasta de tanto se acostumar, se perde
de si mesma.
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos
e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.
E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar
para fora. E porque não olha para fora, logo se
acostuma a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas logo se acostuma a
acender cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece
o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado
porque está na hora.
A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o
jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da
viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no
ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir
pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no
telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de
volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser
visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o
de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com
que pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a
saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais
dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se
cobra.
A gente se acostuma à poluição.
Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de
cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.Às
bactérias da água potável.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.
Em doses pequenas, tentando não perceber, vai
afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma
revolta acolá.
Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e
sua no resto do corpo. Se o cinema está cheio, a gente
senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se o trabalho está duro a gente se consola pensando no
fim de semana.E se no fim de semana não há muito o que
fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito
porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza,
para preservar a pele. Se acostuma para evitar
feridas, sangramentos, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos
se gasta, e que gasta de tanto se acostumar, se perde
de si mesma.
Obama's inaugural address
See the video and read the speech at
http://www.americanrhetoric.com/speeches/barackobama/barackobamainauguraladdress.htm
http://www.americanrhetoric.com/speeches/barackobama/barackobamainauguraladdress.htm
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Analysing texts
These sentences can be useful for analysing texts. You only need to substitute the words in bold.
Source: http://www.englisch-hilfen.de/en/words/geschichten.htm
The text
The story is about two teenagers.
The action takes place in London.
The text is divided into 5 parts.
The characters
The main characters are Peter and Mary.
I think Peter is brave because he rescues Mary.
In line 27 he says ...
In my opinion Mandy shouldn't have gone out alone.
The characters in the story change.
At first Peter is helpless. Later he becomes brave.
Summarizing the text
The main point is that Peter likes Mandy.
The difficult thing is that Mandy doesn't see this.
The turning point in the story is when Mandy falls off the tree.
On the one hand Mandy likes Peter, on the other hand she doesn't like his friends.
That's why ...
My opinion
I think that the story is nice.
My point of view is that ...
My first impression was ...
I liked/didn't like the story/poem/song because...
I thought / didn’t think that the story would end like that.
The ending of the story surprised / didn't surprise me.
I think that this only happens in films.
I must admit that ...
The message of the story is ...
Source: http://www.englisch-hilfen.de/en/words/geschichten.htm
The text
The story is about two teenagers.
The action takes place in London.
The text is divided into 5 parts.
The characters
The main characters are Peter and Mary.
I think Peter is brave because he rescues Mary.
In line 27 he says ...
In my opinion Mandy shouldn't have gone out alone.
The characters in the story change.
At first Peter is helpless. Later he becomes brave.
Summarizing the text
The main point is that Peter likes Mandy.
The difficult thing is that Mandy doesn't see this.
The turning point in the story is when Mandy falls off the tree.
On the one hand Mandy likes Peter, on the other hand she doesn't like his friends.
That's why ...
My opinion
I think that the story is nice.
My point of view is that ...
My first impression was ...
I liked/didn't like the story/poem/song because...
I thought / didn’t think that the story would end like that.
The ending of the story surprised / didn't surprise me.
I think that this only happens in films.
I must admit that ...
The message of the story is ...
Como melhorar seu Inglês/Espanhol com 15 minutos ao dia
Por Vanessa Prata e Denise Martin
Leitura
1 – Acesse sites de jornais e revistas da língua que você está estudando. Não é necessário ler toda a reportagem, comece lendo as manchetes, o “lead”, isto é, as primeiras frases, apenas para ter noção do que se trata o artigo.
No site http://www.indekx.com/ você pode acessar diversas publicações do mundo.
2 – Procure na Internet ou em revistas estrangeiras um artigo que você ache interessante (aproximadamente uma ou duas páginas). Leia-o na íntegra e procure entender o contexto. Faça para você mesmo essas perguntas: Sobre o que é o artigo? Quais são as ideias-chaves? Leia-o novamente e procure as palavras/expressões que você não conhece no dicionário.
3 – Assista a um filme com legendas em Inglês ou Espanhol(selecione duas ou três cenas apenas) e escreva dez palavras novas e/ou dez palavras que você aprendeu recentemente.
Escrita
1 – Escreva e-mails, mensagens no Orkut ou converse com amigos pelo MSN na língua que você está estudando. Se tiver nenhum conhecido que fale a mesma língua, entre em contato com seu professor!
2 – Resuma o artigo que você leu em cerca de quinze a vinte linhas, incluindo todos os pontos principais e sua opinião pessoal sobre o tema. Peça a seu professor para corrigir.
3 – Escreva uma resenha sobre um filme que você tenha assistido ou um livro que tenha lido. Conte a história e inclua sua opinião pessoal, dizendo porque recomendaria ou não a obra para outras pessoas. Peça a seu professor para corrigir.
Compreensão auditiva
1 – Escolha uma música que você goste na língua estudada e escute-a com atenção num lugar calmo (não tente ouvir enquanto está dirigindo, por exemplo). Tente entender o contexto apenas ouvindo ou acompanhe a letra prestando atenção em intonação e pronúncia. Você pode encontrar diversas letras de músicas nos sites http://www.letssingit.com/ e http://www.lyrics.com/.
2 – Escolha uma outra música que você goste (opte por músicas mais lentas e com boa pronúncia) e tente escrever toda a letra, só “de ouvido”. Ouça-a três ou quatro vezes e compare com a letra original.
3 – Ouça um texto ou diálogo na língua que você está estudando em CDs, TV ou on-line. (revista Speak Up, revista Habla, os próprios CDs do curso ou de outro material didático, TV a cabo, rádios na Internet).
4 – Assista a duas ou três cenas de um filme sem legendas. Veja novamente com as legendas em Inglês e cheque o quanto você entendeu
Conversação
1 – Peça a seu professor 5 minutos no início da aula para contar a seus colegas sobre o artigo que você leu ou o filme que assistiu, comentando os principais pontos e dando sua opinião pessoal.
2 - Combine alguns dias para conversar só em Inglês (ou Espanhol) com amigos que também falam/estudam o idioma. Vocês podem ir a bares temáticos, por exemplo, para "entrar no clima".
Leitura
1 – Acesse sites de jornais e revistas da língua que você está estudando. Não é necessário ler toda a reportagem, comece lendo as manchetes, o “lead”, isto é, as primeiras frases, apenas para ter noção do que se trata o artigo.
No site http://www.indekx.com/ você pode acessar diversas publicações do mundo.
2 – Procure na Internet ou em revistas estrangeiras um artigo que você ache interessante (aproximadamente uma ou duas páginas). Leia-o na íntegra e procure entender o contexto. Faça para você mesmo essas perguntas: Sobre o que é o artigo? Quais são as ideias-chaves? Leia-o novamente e procure as palavras/expressões que você não conhece no dicionário.
3 – Assista a um filme com legendas em Inglês ou Espanhol(selecione duas ou três cenas apenas) e escreva dez palavras novas e/ou dez palavras que você aprendeu recentemente.
Escrita
1 – Escreva e-mails, mensagens no Orkut ou converse com amigos pelo MSN na língua que você está estudando. Se tiver nenhum conhecido que fale a mesma língua, entre em contato com seu professor!
2 – Resuma o artigo que você leu em cerca de quinze a vinte linhas, incluindo todos os pontos principais e sua opinião pessoal sobre o tema. Peça a seu professor para corrigir.
3 – Escreva uma resenha sobre um filme que você tenha assistido ou um livro que tenha lido. Conte a história e inclua sua opinião pessoal, dizendo porque recomendaria ou não a obra para outras pessoas. Peça a seu professor para corrigir.
Compreensão auditiva
1 – Escolha uma música que você goste na língua estudada e escute-a com atenção num lugar calmo (não tente ouvir enquanto está dirigindo, por exemplo). Tente entender o contexto apenas ouvindo ou acompanhe a letra prestando atenção em intonação e pronúncia. Você pode encontrar diversas letras de músicas nos sites http://www.letssingit.com/ e http://www.lyrics.com/.
2 – Escolha uma outra música que você goste (opte por músicas mais lentas e com boa pronúncia) e tente escrever toda a letra, só “de ouvido”. Ouça-a três ou quatro vezes e compare com a letra original.
3 – Ouça um texto ou diálogo na língua que você está estudando em CDs, TV ou on-line. (revista Speak Up, revista Habla, os próprios CDs do curso ou de outro material didático, TV a cabo, rádios na Internet).
4 – Assista a duas ou três cenas de um filme sem legendas. Veja novamente com as legendas em Inglês e cheque o quanto você entendeu
Conversação
1 – Peça a seu professor 5 minutos no início da aula para contar a seus colegas sobre o artigo que você leu ou o filme que assistiu, comentando os principais pontos e dando sua opinião pessoal.
2 - Combine alguns dias para conversar só em Inglês (ou Espanhol) com amigos que também falam/estudam o idioma. Vocês podem ir a bares temáticos, por exemplo, para "entrar no clima".
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Marketing Pessoal
Matéria de Vanessa Prata, adaptada da Revista do Jornaleiro Dinap, ed. 80.
Marketing pessoal
Você quer se diferenciar no mundo dos negócios e conquistar de vez os clientes? Invista no marketing pessoal
Parece óbvio, mas o ditado que diz que a primeira impressão é a que fica ainda vale no mundo dos negócios. Aparência, postura, boa comunicação e atitude são cada vez mais levadas em consideração pelos clientes. “Pesquisas já mostraram que, ao encontrar alguém, nosso cérebro demora menos de 10 segundos para fazer um julgamento do outro”, afirma Maria Tereza Gomes, diretora de redação de Você S/A (na época em que esta matéria foi feita, em março/2007). “Quem faz atendimento ao cliente precisa estar ciente de que, além do produto, está vendendo conceitos como credibilidade e respeito, e a aparência influencia na transmissão dessas idéias”, completa.
Mas marketing pessoal vai além da “embalagem”, de estar “bem apresentável”, como explica Cláudio Rizzo, mestre em Administração e Marketing e autor do livro Marketing Pessoal no Contexto Pós-Moderno: “Marketing pessoal é um conjunto de ações que leva o produto, neste caso, a pessoa, até o consumidor final. Mais do que uma técnica de autopromoção, é uma ferramenta eficaz de estímulo ao conhecimento e empreendedorismo”.
Investir no marketing pessoal, portanto, envolve não apenas cuidar da aparência, mas desenvolver sua capacidade de comunicação, ousadia, persistência e pró-atividade, atualizar-se constantemente por meio de cursos, leituras, treinamentos e ter um planejamento pessoal e profissional, ou seja, saber quais são suas metas e o que você fará para atingi-las. “Quem não tem objetivos de vida não sabe para onde caminha e, assim, é difícil ver se está no rumo certo”, diz Lucia De Biase Bidart, especialista na área de Comunicação Social e Lingüística e autora do livro Manual Prático de Marketing Pessoal.
Como anda seu marketing pessoal?
Responda às perguntas elaboradas por Lucia Bidart e, se a maioria das respostas for “não”, é hora de melhorar seu marketing pessoal.
1 - Você tem metas para este ano, os próximos cinco e dez anos?
2 – Sabe fazer planejamento estratégico?
3 – Tem uma visão de mundo? Qual?
4 – Trabalha os conceitos de identidade, imagem e visibilidade?
5 – Pesquisa e busca conhecer seu público-alvo?
6 – Tem um diferencial mercadológico? Qual?
7 - Você se comunica bem?
Marketing pessoal
Você quer se diferenciar no mundo dos negócios e conquistar de vez os clientes? Invista no marketing pessoal
Parece óbvio, mas o ditado que diz que a primeira impressão é a que fica ainda vale no mundo dos negócios. Aparência, postura, boa comunicação e atitude são cada vez mais levadas em consideração pelos clientes. “Pesquisas já mostraram que, ao encontrar alguém, nosso cérebro demora menos de 10 segundos para fazer um julgamento do outro”, afirma Maria Tereza Gomes, diretora de redação de Você S/A (na época em que esta matéria foi feita, em março/2007). “Quem faz atendimento ao cliente precisa estar ciente de que, além do produto, está vendendo conceitos como credibilidade e respeito, e a aparência influencia na transmissão dessas idéias”, completa.
Mas marketing pessoal vai além da “embalagem”, de estar “bem apresentável”, como explica Cláudio Rizzo, mestre em Administração e Marketing e autor do livro Marketing Pessoal no Contexto Pós-Moderno: “Marketing pessoal é um conjunto de ações que leva o produto, neste caso, a pessoa, até o consumidor final. Mais do que uma técnica de autopromoção, é uma ferramenta eficaz de estímulo ao conhecimento e empreendedorismo”.
Investir no marketing pessoal, portanto, envolve não apenas cuidar da aparência, mas desenvolver sua capacidade de comunicação, ousadia, persistência e pró-atividade, atualizar-se constantemente por meio de cursos, leituras, treinamentos e ter um planejamento pessoal e profissional, ou seja, saber quais são suas metas e o que você fará para atingi-las. “Quem não tem objetivos de vida não sabe para onde caminha e, assim, é difícil ver se está no rumo certo”, diz Lucia De Biase Bidart, especialista na área de Comunicação Social e Lingüística e autora do livro Manual Prático de Marketing Pessoal.
Como anda seu marketing pessoal?
Responda às perguntas elaboradas por Lucia Bidart e, se a maioria das respostas for “não”, é hora de melhorar seu marketing pessoal.
1 - Você tem metas para este ano, os próximos cinco e dez anos?
2 – Sabe fazer planejamento estratégico?
3 – Tem uma visão de mundo? Qual?
4 – Trabalha os conceitos de identidade, imagem e visibilidade?
5 – Pesquisa e busca conhecer seu público-alvo?
6 – Tem um diferencial mercadológico? Qual?
7 - Você se comunica bem?
Administração do tempo
Matéria de Vanessa Prata, adaptada da Revista do Jornaleiro Dinap, ed. 82.
Está sem tempo?
Organize-se, planeje seu dia e delegue funções. Você vai ver como até sobram alguns minutos
Quem nunca desejou que o dia tivesse mais de 24 horas para dar conta de todas as tarefas? Como isso não é possível, o jeito é lidar melhor com o tempo disponível. “O principio básico para administrar o tempo é ter paciência, disciplina e bom senso. Imprevistos sempre irão acontecer, mas ao planejar seu dia, você sabe o que deseja fazer e ordena as ações para a sua realização”, comenta Júlio Alencar, consultor de produtividade do Sebrae-SP.
Você já pensou em tudo o que precisa fazer no seu trabalho diariamente? Listar as tarefas é o primeiro passo para administrar melhor seu tempo. Talvez você perca muito tempo lendo e respondendo e-mails, em reuniões, na fila do banco ou até mesmo naquelas pausas para o cafezinho. Confira as dicas do consultor Júlio Alencar para administrar melhor o tempo e aumentar sua produtividade, independentemente de sua área de atuação.
Priorize atividades
Identifique as ações mais importantes e urgentes, seja por prazo, dificuldade ou tempo gasto para realizar a operação, tendo em mente que a prioridade é sempre atender o cliente. Inicie pelo que considerar os 20% mais importantes e, entre essas atividades, pelas mais simples ou rápidas de serem executadas.
Simplifique
“Quebre” as atividades de maior grau de dificuldade em outras menores antes de iniciar a execução. Por exemplo, se você precisa entregar um grande relatório, organize o material que você já tem e o que ainda precisa pesquisar antes de começar a escrever.
Delegue funções
Há tarefas que você pode passar para um funcionário ou profissional terceirizado. Você passa horas na fila do banco? Talvez um office-boy possa ir em seu lugar. Acaba se perdendo no meio de tantos compromissos? Quem sabe uma secretária possa organizar melhor sua agenda? Lembre-se de que não basta “jogar” as tarefas, é necessário treinar, orientar e supervisionar qualquer trabalho delegado.
Sem desperdício
Falta de controle e desorganização são itens básicos para perder tempo. Desde uma simples falta de troco no caixa se você trabalhar no comércio até a má organização dos arquivos no seu computador.
Para saber mais
Cursos on-line sobre administração do tempo
http://www.cursos24horas.com.br/
http://www.brancasampaio.pro.br/EADadmtempopagseg.html
Livros
A Tríade do Tempo: a Evolução da Produtividade
Christian Barbosa
Ed. Campus-Elsevier
Administre bem o seu tempo
Rosa Krausz
Ed. Nobel, 35 reais
O Gerente-Minuto e a Administração do Tempo
Kenneth Blanchard
Ed. Record
Está sem tempo?
Organize-se, planeje seu dia e delegue funções. Você vai ver como até sobram alguns minutos
Quem nunca desejou que o dia tivesse mais de 24 horas para dar conta de todas as tarefas? Como isso não é possível, o jeito é lidar melhor com o tempo disponível. “O principio básico para administrar o tempo é ter paciência, disciplina e bom senso. Imprevistos sempre irão acontecer, mas ao planejar seu dia, você sabe o que deseja fazer e ordena as ações para a sua realização”, comenta Júlio Alencar, consultor de produtividade do Sebrae-SP.
Você já pensou em tudo o que precisa fazer no seu trabalho diariamente? Listar as tarefas é o primeiro passo para administrar melhor seu tempo. Talvez você perca muito tempo lendo e respondendo e-mails, em reuniões, na fila do banco ou até mesmo naquelas pausas para o cafezinho. Confira as dicas do consultor Júlio Alencar para administrar melhor o tempo e aumentar sua produtividade, independentemente de sua área de atuação.
Priorize atividades
Identifique as ações mais importantes e urgentes, seja por prazo, dificuldade ou tempo gasto para realizar a operação, tendo em mente que a prioridade é sempre atender o cliente. Inicie pelo que considerar os 20% mais importantes e, entre essas atividades, pelas mais simples ou rápidas de serem executadas.
Simplifique
“Quebre” as atividades de maior grau de dificuldade em outras menores antes de iniciar a execução. Por exemplo, se você precisa entregar um grande relatório, organize o material que você já tem e o que ainda precisa pesquisar antes de começar a escrever.
Delegue funções
Há tarefas que você pode passar para um funcionário ou profissional terceirizado. Você passa horas na fila do banco? Talvez um office-boy possa ir em seu lugar. Acaba se perdendo no meio de tantos compromissos? Quem sabe uma secretária possa organizar melhor sua agenda? Lembre-se de que não basta “jogar” as tarefas, é necessário treinar, orientar e supervisionar qualquer trabalho delegado.
Sem desperdício
Falta de controle e desorganização são itens básicos para perder tempo. Desde uma simples falta de troco no caixa se você trabalhar no comércio até a má organização dos arquivos no seu computador.
Para saber mais
Cursos on-line sobre administração do tempo
http://www.cursos24horas.com.br/
http://www.brancasampaio.pro.br/EADadmtempopagseg.html
Livros
A Tríade do Tempo: a Evolução da Produtividade
Christian Barbosa
Ed. Campus-Elsevier
Administre bem o seu tempo
Rosa Krausz
Ed. Nobel, 35 reais
O Gerente-Minuto e a Administração do Tempo
Kenneth Blanchard
Ed. Record
Inglês no ensino infantil
Matéria de Vanessa Prata, publicada em novembro/08, no caderno especial Colégios do jornal Diário de S.Paulo.
Preparados para o futuro
Inglês no ensino infantil é válido, mas pais não podem ter pressa de ver a criança “sair falando”
No mundo globalizado de hoje, a necessidade de falar inglês fluentemente tem levado muitos pais a buscar escolas que ofereçam aulas do idioma desde o ensino infantil. A opção é válida, pois estudos recentes indicam que o sistema nervoso da criança na faixa dos 3 anos está mais predisposto a aprender outras línguas e tem mais facilidade para distinguir sons. “Mas os pais não podem esperar que a criança seja fluente em inglês como na língua materna nessa idade”, alerta Maria Margarida Silveira, supervisora pedagógica do Ensino Infantil ao 2º ano do Ensino Fundamental I do colégio Rio Branco, na unidade Higienópolis.
O trabalho desenvolvido há dois anos no Rio Branco com crianças de 3 a 7 anos, chamado de Imersão Parcial, baseia-se em situações vivenciais do cotidiano, em que as crianças têm contato com o inglês diariamente por meio de jogos, música, teatro, contos, sempre com o trabalho conjunto da professora “polivalente”, que ensina na língua materna, e da professora bilíngue, que fala em inglês com as crianças. “Não estamos preocupados em ensinar vocabulário ou estruturas, mas em desenvolver habilidades para que a criança aprenda a se comunicar. A alfabetização em inglês só ocorre depois de a criança estar alfabetizada em português, e os pais têm que ter claro que o trabalho é de longo prazo e deve ser contínuo, nosso objetivo é que, ao se formar no Ensino Médio, o jovem seja fluente em inglês”, explica Margarida.
Preparados para o futuro
Inglês no ensino infantil é válido, mas pais não podem ter pressa de ver a criança “sair falando”
No mundo globalizado de hoje, a necessidade de falar inglês fluentemente tem levado muitos pais a buscar escolas que ofereçam aulas do idioma desde o ensino infantil. A opção é válida, pois estudos recentes indicam que o sistema nervoso da criança na faixa dos 3 anos está mais predisposto a aprender outras línguas e tem mais facilidade para distinguir sons. “Mas os pais não podem esperar que a criança seja fluente em inglês como na língua materna nessa idade”, alerta Maria Margarida Silveira, supervisora pedagógica do Ensino Infantil ao 2º ano do Ensino Fundamental I do colégio Rio Branco, na unidade Higienópolis.
O trabalho desenvolvido há dois anos no Rio Branco com crianças de 3 a 7 anos, chamado de Imersão Parcial, baseia-se em situações vivenciais do cotidiano, em que as crianças têm contato com o inglês diariamente por meio de jogos, música, teatro, contos, sempre com o trabalho conjunto da professora “polivalente”, que ensina na língua materna, e da professora bilíngue, que fala em inglês com as crianças. “Não estamos preocupados em ensinar vocabulário ou estruturas, mas em desenvolver habilidades para que a criança aprenda a se comunicar. A alfabetização em inglês só ocorre depois de a criança estar alfabetizada em português, e os pais têm que ter claro que o trabalho é de longo prazo e deve ser contínuo, nosso objetivo é que, ao se formar no Ensino Médio, o jovem seja fluente em inglês”, explica Margarida.
Crônica Pá pá pá - Luís Fernando Veríssimo
Sugestão de Tales Uski para o blog
A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria aprender o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que os outros diziam. Era daquelas americanas que prestam muita atenção. Achava curioso, por exemplo, o "pois é". Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o "pois é". Era uma maneira tipicamente brasileira de não ficar quieto e ao mesmo tempo não dizer nada. Quando não sabia o que dizer, ou sabia mas tinha preguiça, o brasileiro dizia "pois é". Ela não aguentava mais o "pois é". Também tinha dificuldade com o "pois sim" e o "pois não". Uma vez quis saber se podia me perguntar uma coisa.
- Pois não - disse eu, polidamente.
- É exatamente isso! O que quer dizer "pois não"?
- Bom. Você me perguntou se podia fazer uma pergunta. Eu disse "pois não". Quer dizer, "pode, esteja à vontade, estou ouvindo, estou às suas ordens..."
- Em outras palavras, quer dizer "sim".
- É.
- Então por que não se diz "pois sim"?
- Porque "pois sim" quer dizer "não".
- O quê?!
- Se você disser alguma coisa que não é verdade, com a qual eu não concordo, ou acho difícil de acreditar, eu digo "pois sim".
- Que significa "pois não"?
- Sim. Isto é, não. Porque "pois não" significa "sim".
- Por quê?
- Porque o "pois", no caso, dá o sentido contrário, entende? Quando se diz "pois não", está-se dizendo que seria impossível, no caso, dizer "não". Seria inconcebível dizer "não". Eu dizer não? Aqui, ó.
- Onde?
- Nada. Esquece. Já "pois sim" quer dizer "ora, sim!". "Ora se aceitar isso." "Ora, não me faça rir. Rã, rã, rã."
- "Pois" quer dizer "ora"?
- Ahn... Mais ou menos.
- Que língua!
Eu quase disse: "E vocês, que escrevem 'tough' e dizem 'tâf'?", mas me contive. Afinal, as intenções dela eram boas. Queria aprender. Ela insistiu:
- Seria mais fácil não dizer o "pois".
Eu já estava com preguiça.
- Pois é.
- Não me diz "pois é"!
Mas o que ela não entendia mesmo era o "pá, pá, pá".
- Qual o significado exato de "pá, pá, pá".
- Como é?
- "Pá, pá, pá".
- "Pá" é pá. "Shovel". Aquele negócio que a gente pega assim e...
- "Pá" eu sei o que é. Mas "pá" três vezes?
- Onde foi que você ouviu isso?
- É a coisa que eu mais ouço. Quando brasileiro começa a contar história,sempre entra o "pá, pá, pá".
Como que para ilustrar nossa conversa, chegou-se a nós, providencialmente,outro brasileiro. E um brasileiro com história:
- Eu estava ali agora mesmo, tomando um cafezinho, quando chega o Túlio. Conversa vai, conversa vem e coisa e tal e pá, pá, pá...
Eu e a americana nos entreolhamos.
- Funciona como reticências - sugeri eu. - Significa, na verdade, três pontinhos. "Ponto, ponto, ponto."
- Mas por que "pá" e não "pó"? Ou "pi" ou "pu"? Ou "etcéterá'?
Me controlei para não dizer - "E o problema dos negros nos Estados Unidos?".
Ela continuou:- E por que tem que ser três vezes?
- Por causa do ritmo. "Pá, pá, pá." Só "pá, pá" não dá.
- E por que "pá"?
- Porque sei lá - disse, didaticamente.
O outro continuava sua história. História de brasileiro não se interrompe facilmente.
- E aí o Túlio com uma lengalenga que vou te contar. Porque pá, pá, pá...
- É uma expressão utilitária - intervim. - Substitui várias palavras (no caso toda a estranha história do Túlio, que levaria muito tempo para contar) por apenas três. É um símbolo de garrulice vazia, que não merece ser reproduzida. São palavras que...
- Mas não são palavras. São só barulhos. "Pá, pá, pá."
- Pois é - disse eu. Ela foi embora, com a cabeça alta. Obviamente desistira dos brasileiros. Eu fui para o outro lado. Deixamos o amigo do Túlio papeando sozinho.
A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria aprender o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que os outros diziam. Era daquelas americanas que prestam muita atenção. Achava curioso, por exemplo, o "pois é". Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o "pois é". Era uma maneira tipicamente brasileira de não ficar quieto e ao mesmo tempo não dizer nada. Quando não sabia o que dizer, ou sabia mas tinha preguiça, o brasileiro dizia "pois é". Ela não aguentava mais o "pois é". Também tinha dificuldade com o "pois sim" e o "pois não". Uma vez quis saber se podia me perguntar uma coisa.
- Pois não - disse eu, polidamente.
- É exatamente isso! O que quer dizer "pois não"?
- Bom. Você me perguntou se podia fazer uma pergunta. Eu disse "pois não". Quer dizer, "pode, esteja à vontade, estou ouvindo, estou às suas ordens..."
- Em outras palavras, quer dizer "sim".
- É.
- Então por que não se diz "pois sim"?
- Porque "pois sim" quer dizer "não".
- O quê?!
- Se você disser alguma coisa que não é verdade, com a qual eu não concordo, ou acho difícil de acreditar, eu digo "pois sim".
- Que significa "pois não"?
- Sim. Isto é, não. Porque "pois não" significa "sim".
- Por quê?
- Porque o "pois", no caso, dá o sentido contrário, entende? Quando se diz "pois não", está-se dizendo que seria impossível, no caso, dizer "não". Seria inconcebível dizer "não". Eu dizer não? Aqui, ó.
- Onde?
- Nada. Esquece. Já "pois sim" quer dizer "ora, sim!". "Ora se aceitar isso." "Ora, não me faça rir. Rã, rã, rã."
- "Pois" quer dizer "ora"?
- Ahn... Mais ou menos.
- Que língua!
Eu quase disse: "E vocês, que escrevem 'tough' e dizem 'tâf'?", mas me contive. Afinal, as intenções dela eram boas. Queria aprender. Ela insistiu:
- Seria mais fácil não dizer o "pois".
Eu já estava com preguiça.
- Pois é.
- Não me diz "pois é"!
Mas o que ela não entendia mesmo era o "pá, pá, pá".
- Qual o significado exato de "pá, pá, pá".
- Como é?
- "Pá, pá, pá".
- "Pá" é pá. "Shovel". Aquele negócio que a gente pega assim e...
- "Pá" eu sei o que é. Mas "pá" três vezes?
- Onde foi que você ouviu isso?
- É a coisa que eu mais ouço. Quando brasileiro começa a contar história,sempre entra o "pá, pá, pá".
Como que para ilustrar nossa conversa, chegou-se a nós, providencialmente,outro brasileiro. E um brasileiro com história:
- Eu estava ali agora mesmo, tomando um cafezinho, quando chega o Túlio. Conversa vai, conversa vem e coisa e tal e pá, pá, pá...
Eu e a americana nos entreolhamos.
- Funciona como reticências - sugeri eu. - Significa, na verdade, três pontinhos. "Ponto, ponto, ponto."
- Mas por que "pá" e não "pó"? Ou "pi" ou "pu"? Ou "etcéterá'?
Me controlei para não dizer - "E o problema dos negros nos Estados Unidos?".
Ela continuou:- E por que tem que ser três vezes?
- Por causa do ritmo. "Pá, pá, pá." Só "pá, pá" não dá.
- E por que "pá"?
- Porque sei lá - disse, didaticamente.
O outro continuava sua história. História de brasileiro não se interrompe facilmente.
- E aí o Túlio com uma lengalenga que vou te contar. Porque pá, pá, pá...
- É uma expressão utilitária - intervim. - Substitui várias palavras (no caso toda a estranha história do Túlio, que levaria muito tempo para contar) por apenas três. É um símbolo de garrulice vazia, que não merece ser reproduzida. São palavras que...
- Mas não são palavras. São só barulhos. "Pá, pá, pá."
- Pois é - disse eu. Ela foi embora, com a cabeça alta. Obviamente desistira dos brasileiros. Eu fui para o outro lado. Deixamos o amigo do Túlio papeando sozinho.
En Español
Para no olvidarnos del Español, un site indicado por mi profesora Concepción.
http://www.cervantestv.es/documentales/video_documental_machado_ultima_memoria.htm
http://www.cervantestv.es/documentales/video_documental_machado_ultima_memoria.htm
domingo, 18 de janeiro de 2009
English is a crazy language
By Richard Lederer (part of his introduction to "Crazy English: The Ultimate Joy Ride Through Our Language" (Pocket Books, 1989)
Let's face it! English is a crazy language!
For example, there is no egg in eggplant, - and will you find neither pine nor apple in a pineapple.
Hamburgers are not made from ham, English muffins were not invented in England, and French Fries were not invented in France.
Sweetmeats are confectionery, while sweetbreads which are not sweet, are meat.
We take English for granted. But when we explore it's paradoxes, we find that quicksand can work slowly, boxing rings are square, Public Bathrooms have no baths, and a guinea pig is neither a pig nor is it from Guinea.
And why is it that a writer writes, but fingers do not fing, humdingers do not hum, and hammers don't ham. If the plural of tooth is teeth, shouldn't the plural of booth be beeth?
One goose, two geese, so one moose, two meese? One index, two indices, one Kleenex, two Kleenices?
Doesn't it seem crazy that you can make amends - but you don't make just one amend, we comb through the annals of history - but not just one annal? And if you have a bunch of odds and ends - and you get rid of all but one - what do you call it?
So tell me, if the teacher taught - why isn't it that the preacher praught? If a horsehair mat is made from the hair of horses and a camel hair coat from the hair of camels - what is the name of the animal that gives us mohair?
If a vegetarian eats vegetables - what does a humanitarian eat? And if you wrote a letter - perhaps you also bote your tongue?
Sometimes it makes you wonder if all English speakers should be committed to an asylum for the verbally insane.
In what other language do people drive on a parkway - and park on a driveway? Then we recite at a play - and play at a recital?
We ship by truck and send cargo by ship? And have you noticed that we have noses that run and feet that smell?
How can a fat chance and a slim chance be the same thing? While a wise man and a wise guy are opposites? How can overlook and oversee be opposites, while quite a lot and quite a few are alike?
How can weather be as hot as hell one day - and as cold as hell the next?
And then sometimes we only talk about certain things when they are absent.
No doubt you have seen a horseless carriage - but have you ever wondered what a "horseful carriage" would look like? And have you ever seen a "strapful gown", or met a "sung hero", or experienced "requited love?"
And I ask you, have you ever run into someone who was "combobulated", "gruntled," "ruly," or "peccable"?
And where are the people who "are spring chickens," or who would actually "hurt a fly"?
You have to marvel at the unique lunacy of a language in which your house can burn up as it burns down, in which you fill in a form by filling it out and in which your alarm clock goes off by going on.
English was invented by people, not by computers, and it reflects the creativity of the human race (which, of course, is not really a race at all). That is why, when stars are out they are visible, but when the lights are out they are invisible. And why, when I wind up my watch I start it, but when I wind up this essay I end it."
Let's face it! English is a crazy language!
For example, there is no egg in eggplant, - and will you find neither pine nor apple in a pineapple.
Hamburgers are not made from ham, English muffins were not invented in England, and French Fries were not invented in France.
Sweetmeats are confectionery, while sweetbreads which are not sweet, are meat.
We take English for granted. But when we explore it's paradoxes, we find that quicksand can work slowly, boxing rings are square, Public Bathrooms have no baths, and a guinea pig is neither a pig nor is it from Guinea.
And why is it that a writer writes, but fingers do not fing, humdingers do not hum, and hammers don't ham. If the plural of tooth is teeth, shouldn't the plural of booth be beeth?
One goose, two geese, so one moose, two meese? One index, two indices, one Kleenex, two Kleenices?
Doesn't it seem crazy that you can make amends - but you don't make just one amend, we comb through the annals of history - but not just one annal? And if you have a bunch of odds and ends - and you get rid of all but one - what do you call it?
So tell me, if the teacher taught - why isn't it that the preacher praught? If a horsehair mat is made from the hair of horses and a camel hair coat from the hair of camels - what is the name of the animal that gives us mohair?
If a vegetarian eats vegetables - what does a humanitarian eat? And if you wrote a letter - perhaps you also bote your tongue?
Sometimes it makes you wonder if all English speakers should be committed to an asylum for the verbally insane.
In what other language do people drive on a parkway - and park on a driveway? Then we recite at a play - and play at a recital?
We ship by truck and send cargo by ship? And have you noticed that we have noses that run and feet that smell?
How can a fat chance and a slim chance be the same thing? While a wise man and a wise guy are opposites? How can overlook and oversee be opposites, while quite a lot and quite a few are alike?
How can weather be as hot as hell one day - and as cold as hell the next?
And then sometimes we only talk about certain things when they are absent.
No doubt you have seen a horseless carriage - but have you ever wondered what a "horseful carriage" would look like? And have you ever seen a "strapful gown", or met a "sung hero", or experienced "requited love?"
And I ask you, have you ever run into someone who was "combobulated", "gruntled," "ruly," or "peccable"?
And where are the people who "are spring chickens," or who would actually "hurt a fly"?
You have to marvel at the unique lunacy of a language in which your house can burn up as it burns down, in which you fill in a form by filling it out and in which your alarm clock goes off by going on.
English was invented by people, not by computers, and it reflects the creativity of the human race (which, of course, is not really a race at all). That is why, when stars are out they are visible, but when the lights are out they are invisible. And why, when I wind up my watch I start it, but when I wind up this essay I end it."
Autoavaliação para alunos de Inglês
Did you help yourself?
During this semester…
1 – How many hours a week did you study English, not considering the time you were in the classes?
2 – How many books did you read in English?
3 – How many magazine or newspaper articles did you read in English?
4 – How many movies did you watch with subtitles in English or without the subtitles?
5 – How many letters, emails or compositions did you write in English, not considering the ones your teacher asked?
6 – How much English did you speak outside the classroom?
7 – How many times did you try to listen to a song in English and write down the words you understood?
8 – How often did you review the grammar and vocabulary learned in the classes?
9 – How many times did you go to a library or bookstore and took a look in English books?
10 – How many times have you been absent or late to the classes?
Considering your answers, do you think you did your best or could you have done more?
During this semester…
1 – How many hours a week did you study English, not considering the time you were in the classes?
2 – How many books did you read in English?
3 – How many magazine or newspaper articles did you read in English?
4 – How many movies did you watch with subtitles in English or without the subtitles?
5 – How many letters, emails or compositions did you write in English, not considering the ones your teacher asked?
6 – How much English did you speak outside the classroom?
7 – How many times did you try to listen to a song in English and write down the words you understood?
8 – How often did you review the grammar and vocabulary learned in the classes?
9 – How many times did you go to a library or bookstore and took a look in English books?
10 – How many times have you been absent or late to the classes?
Considering your answers, do you think you did your best or could you have done more?
sábado, 17 de janeiro de 2009
Colloquial Expressions
From New Routes Magazine (several editions)
A gota d´água – The last straw
When Fred showed up late for work again, his boss told him that it was the last straw and would have to fire him.
A saideira – One for the road
“Let’s have one for the road”, Jack told his friends in the pub.
Amarelar – To chicken out
I was going to go bungee jumping, but I chickened out.
Bajular alguém – To butter up
You’ll have to butter them up a bit before they’ll agree.
Boca livre - Free grub
Too bad you didn’t show up last night. You missed the free grub!
Cair aos pedaços - Fall apart
My poor old boots are falling apart.
Cair na conversa de alguém - Fall for
She always falls for unsuitable men.
Colocar alguém a par de alguma coisa – Fill in on
I filled her in on the latest gossip.
Colocar o sono em dia – Catch up on
Sorry, I can’t go out tonight. I need to catch up on my sleep.
Dar bronca - Tell off
The teacher told me off for swearing.
Dar um pulo na casa de alguém – Drop by, drop in on
Drop by and pick up that book sometime.
Dar para trás, cair fora - Back out
You agreed to come. You can't back out now!
Descontar irritação em alguém – Take out on
I know you’ve had a bad day, but there’s no need to take it out on me!
Desembucha! Fala logo! – Shoot!
Don´t just stand there. If you have something to tell me, shoot!
Estar a fim de alguém – To have a crush
She has a crush on one of her teachers at school.
Fazer as pazes – To make up
They kissed and made up, as usual.
Não dar em nada, fracassar – To fall through
We found a buyer for the house, but then the sale fell through.
Não ver a hora, aguardar ansiosamente – To look forward to
I’m really looking forward to my holiday.
Pegar no pé, implicar – To pick on
Why don’t you pick on someone your own size?
Pisar na bola – To screw up
I reckon I screwed the chemistry exam up totally.
Pular a cerca, trair - To fool around with
She’d been fooling around with someone at work.
“Puxar” alguém da família – To take after
He takes after his mother.
Sair de fininho – To sneak away
I managed to sneak away through the back door while she wasn’t looking.
Sair correndo, sair voando - To take off
When he saw me, he took off in the other direction.
Valer a pena, compensar – To pay off
All her hard word paid off in the end, and she finally passed her exam.
Zombar, caçoar de alguém – To pull someone’s leg
Are you pulling my leg?
A gota d´água – The last straw
When Fred showed up late for work again, his boss told him that it was the last straw and would have to fire him.
A saideira – One for the road
“Let’s have one for the road”, Jack told his friends in the pub.
Amarelar – To chicken out
I was going to go bungee jumping, but I chickened out.
Bajular alguém – To butter up
You’ll have to butter them up a bit before they’ll agree.
Boca livre - Free grub
Too bad you didn’t show up last night. You missed the free grub!
Cair aos pedaços - Fall apart
My poor old boots are falling apart.
Cair na conversa de alguém - Fall for
She always falls for unsuitable men.
Colocar alguém a par de alguma coisa – Fill in on
I filled her in on the latest gossip.
Colocar o sono em dia – Catch up on
Sorry, I can’t go out tonight. I need to catch up on my sleep.
Dar bronca - Tell off
The teacher told me off for swearing.
Dar um pulo na casa de alguém – Drop by, drop in on
Drop by and pick up that book sometime.
Dar para trás, cair fora - Back out
You agreed to come. You can't back out now!
Descontar irritação em alguém – Take out on
I know you’ve had a bad day, but there’s no need to take it out on me!
Desembucha! Fala logo! – Shoot!
Don´t just stand there. If you have something to tell me, shoot!
Estar a fim de alguém – To have a crush
She has a crush on one of her teachers at school.
Fazer as pazes – To make up
They kissed and made up, as usual.
Não dar em nada, fracassar – To fall through
We found a buyer for the house, but then the sale fell through.
Não ver a hora, aguardar ansiosamente – To look forward to
I’m really looking forward to my holiday.
Pegar no pé, implicar – To pick on
Why don’t you pick on someone your own size?
Pisar na bola – To screw up
I reckon I screwed the chemistry exam up totally.
Pular a cerca, trair - To fool around with
She’d been fooling around with someone at work.
“Puxar” alguém da família – To take after
He takes after his mother.
Sair de fininho – To sneak away
I managed to sneak away through the back door while she wasn’t looking.
Sair correndo, sair voando - To take off
When he saw me, he took off in the other direction.
Valer a pena, compensar – To pay off
All her hard word paid off in the end, and she finally passed her exam.
Zombar, caçoar de alguém – To pull someone’s leg
Are you pulling my leg?
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Aula de Inglês - Crônica
By Rubem Braga
— Is this an elephant?
Minha tendência imediata foi responder que não; mas a gente não deve se deixar levar pelo primeiro impulso. Um rápido olhar que lancei à professora bastou para ver que ela falava com seriedade, e tinha o ar de quem propõe um grave problema. Em vista disso, examinei com a maior atenção o objeto que ela me apresentava.
Não tinha nenhuma tromba visível, de onde uma pessoa leviana poderia concluir às pressas que não se tratava de um elefante. Mas se tirarmos a tromba a um elefante, nem por isso deixa ele de ser um elefante; mesmo que morra em conseqüência da brutal operação, continua a ser um elefante; continua, pois um elefante morto é, em princípio, tão elefante como qualquer outro. Refletindo nisso, lembrei-me de averiguar se aquilo tinha quatro patas, quatro grossas patas, como costumam ter os elefantes. Não tinha. Tampouco consegui descobrir o pequeno rabo que caracteriza o grande animal e que, às vezes, como já notei em um circo, ele costuma abanar com uma graça infantil.
Terminadas as minhas observações, voltei-me para a professora e disse convincentemente:
— No, it’s not!
Ela soltou um pequeno suspiro, satisfeita: a demora de minha resposta a havia deixado apreensiva. Imediatamente perguntou:
— Is it a book?
Sorri da pergunta: tenho vivido uma parte de minha vida no meio de livros, conheço livros, lido com livros, sou capaz de distinguir um livro a primeira vista no meio de quaisquer outros objetos, sejam eles garrafas, tijolos ou cerejas maduras — sejam quais forem. Aquilo não era um livro, e mesmo supondo que houvesse livros encadernados em louça, aquilo não seria um deles: não parecia de modo algum um livro. Minha resposta demorou no máximo dois segundos:
— No, it’s not!
Tive o prazer de vê-la novamente satisfeita — mas só por alguns segundos. Aquela mulher era um desses espíritos insaciáveis que estão sempre a se propor questões, e se debruçam com uma curiosidade aflita sobre a natureza das coisas.
— Is it a handkerchief?
Fiquei muito perturbado com essa pergunta. Para dizer a verdade, não sabia o que poderia ser um handkerchief; talvez fosse hipoteca… Não, hipoteca não. Por que haveria de ser hipoteca? Handkerchief! Era uma palavra sem a menor sombra de dúvida antipática; talvez fosse chefe de serviço ou relógio de pulso ou ainda, e muito provavelmente, enxaqueca. Fosse como fosse, respondi impávido:
— No, it’s not!
Minhas palavras soaram alto, com certa violência, pois me repugnava admitir que aquilo ou qualquer outra coisa nos meus arredores pudesse ser um handkerchief.
Ela então voltou a fazer uma pergunta. Desta vez, porém, a pergunta foi precedida de um certo olhar em que havia uma luz de malícia, uma espécie de insinuação, um longínquo toque de desafio. Sua voz era mais lenta que das outras vezes; não sou completamente ignorante em psicologia feminina, e antes dela abrir a boca eu já tinha a certeza de que se tratava de uma palavra decisiva.
— Is it an ash-tray?
Uma grande alegria me inundou a alma. Em primeiro lugar porque eu sei o que é um ash-tray: um ash-tray é um cinzeiro. Em segundo lugar porque, fitando o objeto que ela me apresentava, notei uma extraordinária semelhança entre ele e um ash-tray. Era um objeto de louça de forma oval, com cerca de 13 centímetros de comprimento.
As bordas eram da altura aproximada de um centímetro, e nelas havia reentrâncias curvas — duas ou três — na parte superior. Na depressão central, uma espécie de bacia delimitada por essas bordas, havia um pequeno pedaço de cigarro fumado (uma bagana) e, aqui e ali, cinzas esparsas, além de um palito de fósforos já riscado. Respondi:
— Yes!
O que sucedeu então foi indescritível. A boa senhora teve o rosto completamente iluminado por onda de alegria; os olhos brilhavam — vitória! vitória! — e um largo sorriso desabrochou rapidamente nos lábios havia pouco franzidos pela meditação triste e inquieta. Ergueu-se um pouco da cadeira e não se pôde impedir de estender o braço e me bater no ombro, ao mesmo tempo que exclamava, muito excitada:
— Very well! Very well!
Sou um homem de natural tímido, e ainda mais no lidar com mulheres. A efusão com que ela festejava minha vitória me perturbou; tive um susto, senti vergonha e muito orgulho.
Retirei-me imensamente satisfeito daquela primeira aula; andei na rua com passo firme e ao ver, na vitrine de uma loja,alguns belos cachimbos ingleses, tive mesmo a tentação de comprar um. Certamente teria entabulado uma longa conversação com o embaixador britânico, se o encontrasse naquele momento. Eu tiraria o cachimbo da boca e lhe diria:
— It’s not an ash-tray!
E ele na certa ficaria muito satisfeito por ver que eu sabia falar inglês, pois deve ser sempre agradável a um embaixador ver que sua língua natal começa a ser versada pelas pessoas de boa-fé do país junto a cujo governo é acreditado.
— Is this an elephant?
Minha tendência imediata foi responder que não; mas a gente não deve se deixar levar pelo primeiro impulso. Um rápido olhar que lancei à professora bastou para ver que ela falava com seriedade, e tinha o ar de quem propõe um grave problema. Em vista disso, examinei com a maior atenção o objeto que ela me apresentava.
Não tinha nenhuma tromba visível, de onde uma pessoa leviana poderia concluir às pressas que não se tratava de um elefante. Mas se tirarmos a tromba a um elefante, nem por isso deixa ele de ser um elefante; mesmo que morra em conseqüência da brutal operação, continua a ser um elefante; continua, pois um elefante morto é, em princípio, tão elefante como qualquer outro. Refletindo nisso, lembrei-me de averiguar se aquilo tinha quatro patas, quatro grossas patas, como costumam ter os elefantes. Não tinha. Tampouco consegui descobrir o pequeno rabo que caracteriza o grande animal e que, às vezes, como já notei em um circo, ele costuma abanar com uma graça infantil.
Terminadas as minhas observações, voltei-me para a professora e disse convincentemente:
— No, it’s not!
Ela soltou um pequeno suspiro, satisfeita: a demora de minha resposta a havia deixado apreensiva. Imediatamente perguntou:
— Is it a book?
Sorri da pergunta: tenho vivido uma parte de minha vida no meio de livros, conheço livros, lido com livros, sou capaz de distinguir um livro a primeira vista no meio de quaisquer outros objetos, sejam eles garrafas, tijolos ou cerejas maduras — sejam quais forem. Aquilo não era um livro, e mesmo supondo que houvesse livros encadernados em louça, aquilo não seria um deles: não parecia de modo algum um livro. Minha resposta demorou no máximo dois segundos:
— No, it’s not!
Tive o prazer de vê-la novamente satisfeita — mas só por alguns segundos. Aquela mulher era um desses espíritos insaciáveis que estão sempre a se propor questões, e se debruçam com uma curiosidade aflita sobre a natureza das coisas.
— Is it a handkerchief?
Fiquei muito perturbado com essa pergunta. Para dizer a verdade, não sabia o que poderia ser um handkerchief; talvez fosse hipoteca… Não, hipoteca não. Por que haveria de ser hipoteca? Handkerchief! Era uma palavra sem a menor sombra de dúvida antipática; talvez fosse chefe de serviço ou relógio de pulso ou ainda, e muito provavelmente, enxaqueca. Fosse como fosse, respondi impávido:
— No, it’s not!
Minhas palavras soaram alto, com certa violência, pois me repugnava admitir que aquilo ou qualquer outra coisa nos meus arredores pudesse ser um handkerchief.
Ela então voltou a fazer uma pergunta. Desta vez, porém, a pergunta foi precedida de um certo olhar em que havia uma luz de malícia, uma espécie de insinuação, um longínquo toque de desafio. Sua voz era mais lenta que das outras vezes; não sou completamente ignorante em psicologia feminina, e antes dela abrir a boca eu já tinha a certeza de que se tratava de uma palavra decisiva.
— Is it an ash-tray?
Uma grande alegria me inundou a alma. Em primeiro lugar porque eu sei o que é um ash-tray: um ash-tray é um cinzeiro. Em segundo lugar porque, fitando o objeto que ela me apresentava, notei uma extraordinária semelhança entre ele e um ash-tray. Era um objeto de louça de forma oval, com cerca de 13 centímetros de comprimento.
As bordas eram da altura aproximada de um centímetro, e nelas havia reentrâncias curvas — duas ou três — na parte superior. Na depressão central, uma espécie de bacia delimitada por essas bordas, havia um pequeno pedaço de cigarro fumado (uma bagana) e, aqui e ali, cinzas esparsas, além de um palito de fósforos já riscado. Respondi:
— Yes!
O que sucedeu então foi indescritível. A boa senhora teve o rosto completamente iluminado por onda de alegria; os olhos brilhavam — vitória! vitória! — e um largo sorriso desabrochou rapidamente nos lábios havia pouco franzidos pela meditação triste e inquieta. Ergueu-se um pouco da cadeira e não se pôde impedir de estender o braço e me bater no ombro, ao mesmo tempo que exclamava, muito excitada:
— Very well! Very well!
Sou um homem de natural tímido, e ainda mais no lidar com mulheres. A efusão com que ela festejava minha vitória me perturbou; tive um susto, senti vergonha e muito orgulho.
Retirei-me imensamente satisfeito daquela primeira aula; andei na rua com passo firme e ao ver, na vitrine de uma loja,alguns belos cachimbos ingleses, tive mesmo a tentação de comprar um. Certamente teria entabulado uma longa conversação com o embaixador britânico, se o encontrasse naquele momento. Eu tiraria o cachimbo da boca e lhe diria:
— It’s not an ash-tray!
E ele na certa ficaria muito satisfeito por ver que eu sabia falar inglês, pois deve ser sempre agradável a um embaixador ver que sua língua natal começa a ser versada pelas pessoas de boa-fé do país junto a cujo governo é acreditado.
Phenomenal woman
By Maya Angelou
Pretty women wonder where my secret lies.
I'm not cute or built to suit a fashion model's size
But when I start to tell them,
They think I'm telling lies.
I say,It's in the reach of my arms
The span of my hips,
The stride of my step,
The curl of my lips.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
I walk into a room
Just as cool as you please,
And to a man,
The fellows stand or
Fall down on their knees.
Then they swarm around me,
A hive of honey bees.
I say, It's the fire in my eyes,
And the flash of my teeth,
The swing in my waist,
And the joy in my feet.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Men themselves have wondered
What they see in me.
They try so much
But they can't touch
My inner mystery.
When I try to show them
They say they still can't see.
I say,It's in the arch of my back,
The sun of my smile,
The ride of my breasts,
The grace of my style.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Now you understand
Just why my head's not bowed.
I don't shout or jump about
Or have to talk real loud.
When you see me passing
It ought to make you proud.
I say, It's in the click of my heels,
The bend of my hair, the palm of my hand,
The need of my care,
'Cause I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Pretty women wonder where my secret lies.
I'm not cute or built to suit a fashion model's size
But when I start to tell them,
They think I'm telling lies.
I say,It's in the reach of my arms
The span of my hips,
The stride of my step,
The curl of my lips.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
I walk into a room
Just as cool as you please,
And to a man,
The fellows stand or
Fall down on their knees.
Then they swarm around me,
A hive of honey bees.
I say, It's the fire in my eyes,
And the flash of my teeth,
The swing in my waist,
And the joy in my feet.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Men themselves have wondered
What they see in me.
They try so much
But they can't touch
My inner mystery.
When I try to show them
They say they still can't see.
I say,It's in the arch of my back,
The sun of my smile,
The ride of my breasts,
The grace of my style.
I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Now you understand
Just why my head's not bowed.
I don't shout or jump about
Or have to talk real loud.
When you see me passing
It ought to make you proud.
I say, It's in the click of my heels,
The bend of my hair, the palm of my hand,
The need of my care,
'Cause I'm a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That's me.
Como aprender Inglês - Parte III - Tenha Objetivos
Diz-se que todo caminho parece mais curto quando se sabe para onde ir. Todo ano, jornais e revistas publicam inúmeras matérias sobre como estudar para o vestibular e uma das dicas é sempre “lembre-se do objetivo final”, pois assim você terá mais motivação.
Ao estudar Inglês é a mesma coisa. Não estude porque é necessário, porque seus pais ou seus chefes mandaram. Estude porque você quer aprender outra língua, outra cultura, quer ter um emprego melhor, quer passar no vestibular (pelo menos se garantindo no Inglês), quer viajar ao exterior, quer entender a música da sua banda preferida, quer assistir a um filme no cinema e não ter problema quando a legenda branca fica em cima da blusa também branca da mocinha.
Ainda no ponto "filmes", quer saber algo que costuma motivar muita gente? Perceber que a legenda do filme está errada. É maravilhoso quando você entende que o que o ator falou não foi bem aquilo que está escrito (os tradutores de legenda que me perdoem). Outra motivação? Encontrar num livro (ou revista, ou jornal) uma palavra que você acabou de aprender. "E não é que eles usam mesmo essa palavra?". Ou perceber um phrasal verb naquela música que você adora. É claro que isso só vai acontecer se você ler muito, assistir a muitos filmes, ouvir muita música e estar atento ao que está estudando. Sabe aquela sensação que acontece quando você quer comprar um carro e começa a ver placas de "vende-se" em toda esquina? Com o estudo é a mesma coisa. Se você está focado no Inglês, vai começar a encontrar "na vida real" o que está vendo nos livros.
Seja qual for o motivo - trabalho, vestibular, vontade de conhecer o mundo, ou simplesmente porque seus pais querem que você estude -não dá para negar a importância do Inglês hoje e no futuro próximo (talvez o chinês tome lugar mais para a frente, mas não por enquanto), portanto, encontre elementos que podem tornar o estudo mais agradável. Como minha terapeuta vive me dizendo, "encontre a motivação em você, não dependa dos outros para se motivar".
Ao estudar Inglês é a mesma coisa. Não estude porque é necessário, porque seus pais ou seus chefes mandaram. Estude porque você quer aprender outra língua, outra cultura, quer ter um emprego melhor, quer passar no vestibular (pelo menos se garantindo no Inglês), quer viajar ao exterior, quer entender a música da sua banda preferida, quer assistir a um filme no cinema e não ter problema quando a legenda branca fica em cima da blusa também branca da mocinha.
Ainda no ponto "filmes", quer saber algo que costuma motivar muita gente? Perceber que a legenda do filme está errada. É maravilhoso quando você entende que o que o ator falou não foi bem aquilo que está escrito (os tradutores de legenda que me perdoem). Outra motivação? Encontrar num livro (ou revista, ou jornal) uma palavra que você acabou de aprender. "E não é que eles usam mesmo essa palavra?". Ou perceber um phrasal verb naquela música que você adora. É claro que isso só vai acontecer se você ler muito, assistir a muitos filmes, ouvir muita música e estar atento ao que está estudando. Sabe aquela sensação que acontece quando você quer comprar um carro e começa a ver placas de "vende-se" em toda esquina? Com o estudo é a mesma coisa. Se você está focado no Inglês, vai começar a encontrar "na vida real" o que está vendo nos livros.
Seja qual for o motivo - trabalho, vestibular, vontade de conhecer o mundo, ou simplesmente porque seus pais querem que você estude -não dá para negar a importância do Inglês hoje e no futuro próximo (talvez o chinês tome lugar mais para a frente, mas não por enquanto), portanto, encontre elementos que podem tornar o estudo mais agradável. Como minha terapeuta vive me dizendo, "encontre a motivação em você, não dependa dos outros para se motivar".
Dinâmicas de grupo
Em um das cenas do filme A Troca, em cartaz atualmente, uma personagem injustamente presa num hospício explica a Angelina Jolie, que está na mesma situação, porque é tão difícil provar aos médicos que elas não estão loucas. A frase é algo assim: "Se você demonstra alegria e está sorridente, eles dizem que você está fora da realidade; se você demonstra tristeza, eles dizem que você é depressiva; e se você se mantém neutra, a resposta deles é de que você não consegue expressar seus sentimentos".
Ou seja, qualquer que seja sua reação, não haverá saída. Sinto um pouco disso ao participar de dinâmicas de grupo. A impressão é que nunca sei como me comportar. Se falamos demais, não damos chance aos outros; se falamos pouco, não temos iniciativa e não expressamos nossas opiniões; se falamos moderamente, não nos destacamos da multidão; se fazemos brincadeiras, não levamos o trabalho a sério; se demonstramos seriedade, não temos senso de humor...
Se tiver algum psicólogo lendo, por favor, nos deem algumas dicas do que fazer nessas dinâmicas!
Ou seja, qualquer que seja sua reação, não haverá saída. Sinto um pouco disso ao participar de dinâmicas de grupo. A impressão é que nunca sei como me comportar. Se falamos demais, não damos chance aos outros; se falamos pouco, não temos iniciativa e não expressamos nossas opiniões; se falamos moderamente, não nos destacamos da multidão; se fazemos brincadeiras, não levamos o trabalho a sério; se demonstramos seriedade, não temos senso de humor...
Se tiver algum psicólogo lendo, por favor, nos deem algumas dicas do que fazer nessas dinâmicas!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Como aprender Inglês - Parte II - Visão de Mundo
Estudar não é apenas se debruçar sobre os livros, principalmente quando desejamos aprender um idioma. Aprender Inglês ou Espanhol ou Francês ou qualquer outra língua é conhecer a cultura por trás do idioma, é conhecer os diferentes contextos em que palavras e frases são usadas, é notar semelhanças e diferenças em relação a sua própria língua, é ter uma visão de mundo mais ampla. Quanto mais cultura geral você tiver, mais fácil será para fazer associações e comparações ao adquirir novos conhecimentos em outra língua.
É comum alunos de nível básico reclamarem que não estão na escola para aprender geografia, por exemplo, sempre que o livro chega num tópico como Countries and Nationalities. Claro que não pretendemos que o aluno conheça todo o mapa-múndi ou as capitais de cor, mas alguma noção básica ajuda no desenvolvimento da aula. Se o professor pergunta: "Where is Canada?" e o aluno responde "It's in Germany", ficamos sem saber se ele não entendeu a pergunta em Inglês ou simplesmente fugiu da aula de Geografia...
Famous people é outro ponto sempre abordado em todos os níveis e que faz parte da cultura dos países. Novamente, você não precisa (nem deve) conhecer todos os ex-BBB nem saber os nomes de todos os ex-presidentes dos EUA, mas um pouco de cultura geral sempre ajuda. Não importa se você só tem 14 anos e nem tinha nascido quando Ayrton Senna morreu; você deveria saber que ele foi um dos principais ídolos do país e como ele morreu. Não importa se você odeia os Beatles, você deveria saber que eles nasceram na Inglaterra, conhecer pelo menos uma ou duas músicas e o nome de um ou dois integrantes (se estiverem esquecendo de um deles: John Lennon, Paul McCartney, Ringo Star e George Harrison).
Ao aprender Passive Voice, por exemplo, ajuda se você souber que Hamlet was written by Shakespeare, ou Sunflowers was painted by Van Gogh, agora se você não sabe que Hamlet é um livro escrito por Shakespeare ou que Sunflowers é o nome de um quadro pintado por Van Gogh, os exemplos realmente não farão muito sentido...
Sem contar aquelas palavras que parecem absurdamente difíceis em Inglês, mas que são muito semelhantes às correspondentes em Português (deixemos as false friends de lado). Quer ver uma? Auspicious! Bela palavra, não? Em português, é... auspicioso. Ah, tá, mas o que é auspicioso? O problema nem sempre é desconhecer o significado de uma palavra em Inglês, mas no nosso próprio idioma.
É comum alunos de nível básico reclamarem que não estão na escola para aprender geografia, por exemplo, sempre que o livro chega num tópico como Countries and Nationalities. Claro que não pretendemos que o aluno conheça todo o mapa-múndi ou as capitais de cor, mas alguma noção básica ajuda no desenvolvimento da aula. Se o professor pergunta: "Where is Canada?" e o aluno responde "It's in Germany", ficamos sem saber se ele não entendeu a pergunta em Inglês ou simplesmente fugiu da aula de Geografia...
Famous people é outro ponto sempre abordado em todos os níveis e que faz parte da cultura dos países. Novamente, você não precisa (nem deve) conhecer todos os ex-BBB nem saber os nomes de todos os ex-presidentes dos EUA, mas um pouco de cultura geral sempre ajuda. Não importa se você só tem 14 anos e nem tinha nascido quando Ayrton Senna morreu; você deveria saber que ele foi um dos principais ídolos do país e como ele morreu. Não importa se você odeia os Beatles, você deveria saber que eles nasceram na Inglaterra, conhecer pelo menos uma ou duas músicas e o nome de um ou dois integrantes (se estiverem esquecendo de um deles: John Lennon, Paul McCartney, Ringo Star e George Harrison).
Ao aprender Passive Voice, por exemplo, ajuda se você souber que Hamlet was written by Shakespeare, ou Sunflowers was painted by Van Gogh, agora se você não sabe que Hamlet é um livro escrito por Shakespeare ou que Sunflowers é o nome de um quadro pintado por Van Gogh, os exemplos realmente não farão muito sentido...
Sem contar aquelas palavras que parecem absurdamente difíceis em Inglês, mas que são muito semelhantes às correspondentes em Português (deixemos as false friends de lado). Quer ver uma? Auspicious! Bela palavra, não? Em português, é... auspicioso. Ah, tá, mas o que é auspicioso? O problema nem sempre é desconhecer o significado de uma palavra em Inglês, mas no nosso próprio idioma.
Como aprender Inglês - Parte I - Organização
É comum encontrarmos alunos que já começaram e pararam vários cursos de Inglês, diversas vezes. E geralmente esses alunos estão desmotivados, achando que não aprenderão ou nunca passarão do nível Intermediário. A solução, porém, está na dedicação e organização. Por melhor que seja a escola ou o professor, o aluno precisa ter em mente que não aprenderá por "osmose". Tudo o que você quiser aprender na vida precisa de tempo e prática, seja um novo idioma, um instrumento musical, um esporte ou mesmo dirigir, e quanto mais você praticar, melhor e mais rápido aprenderá.
O contrário é evidente, sem prática você demorará muito mais para progredir. Senti isso na pele ao (tentar) aprender a dirigir. Tive enorme dificuldade, justamente porque pegava o carro uma vez ao mês, em vez de treinar diariamente. Cada vez que entrava no carro, precisava pensar qual era o breque e qual era a embreagem (se bem que às vezes ainda tenho que pensar, por isso meu sonho de consumo é um carro com câmbio automático, mas não vem ao caso aqui).
Portanto, se você, como aluno, tem uma ou duas aulas por semana e não chega nem perto dos livros nos outros dias, seu progresso certamente será mais lento. A dificuldade da maioria das pessoas é justamente encontrar tempo para estudar na correria do dia-a-dia, e é aqui que entra a organização.
O primeiro passo para se organizar é administrar o tempo, fazendo uma lista diária de todas suas tarefas e verificando as que são mais importantes e urgentes e quais podem ser adiadas ou delegadas a outras pessoas. Procure resolver as mais rápidas ou fáceis em primeiro lugar, assim você terá a sensação de já ter se "livrado" de várias tarefas e poderá se dedicar com mais calma às que exigem mais atenção. Procure ainda aproveitar momentos que poderiam ser "perdidos" de uma forma útil, ouvindo um CD do idioma estudado enquanto dirige ou lendo um livro enquanto espera o ônibus, por exemplo.
Muitas pessoas reclamam ainda que perdem muito tempo lendo emails. A solução é simples: estipule um horário para ler seus emails pessoais e só fique online o dia todo se for necessário para seu trabalho. Evite dar seu email profissional para amigos, assim a correspondência que você receberá durante o dia será exclusivamente do trabalho. Apague imediatamente tudo que for spam ou que não precisa ser guardado, como piadas, correntes, mensagens bonitinhas, assim será mais fácil encontrar os emails realmente importantes na sua caixa de entrada.
A organização envolve também manter seus materiais em ordem e num local de fácil acesso. Se você sempre chega na aula sem lápis ou caderno, não terá como anotar algo que lhe interesse ou precisará interromper uma atividade ou explicação para pedir uma caneta ou papel emprestado.
Fazer anotações em papeizinhos soltos não ajuda muito na organização, a tendência de perdê-los é grande, portanto prefira escrever num caderno ou no próprio livro, se houver espaço.
Ao estudar em casa, procure ter tudo por perto também, para não precisar, por exemplo, se levantar para procurar uma palavra no dicionário que está na estante da sala, enquanto você faz sua homework no quarto.
Para finalizar, procure treinar Inglês com tudo que está a sua volta: coloque em Inglês (ou outro idioma que você estuda) os comandos do celular, os programas do seu computador, a configuração da sua câmera, seu perfil no Orkut, as legendas do DVD, as notinhas que você escreve nos Post-It, enfim, tudo que for possível para aproximá-lo da língua e cultura estudadas.
O contrário é evidente, sem prática você demorará muito mais para progredir. Senti isso na pele ao (tentar) aprender a dirigir. Tive enorme dificuldade, justamente porque pegava o carro uma vez ao mês, em vez de treinar diariamente. Cada vez que entrava no carro, precisava pensar qual era o breque e qual era a embreagem (se bem que às vezes ainda tenho que pensar, por isso meu sonho de consumo é um carro com câmbio automático, mas não vem ao caso aqui).
Portanto, se você, como aluno, tem uma ou duas aulas por semana e não chega nem perto dos livros nos outros dias, seu progresso certamente será mais lento. A dificuldade da maioria das pessoas é justamente encontrar tempo para estudar na correria do dia-a-dia, e é aqui que entra a organização.
O primeiro passo para se organizar é administrar o tempo, fazendo uma lista diária de todas suas tarefas e verificando as que são mais importantes e urgentes e quais podem ser adiadas ou delegadas a outras pessoas. Procure resolver as mais rápidas ou fáceis em primeiro lugar, assim você terá a sensação de já ter se "livrado" de várias tarefas e poderá se dedicar com mais calma às que exigem mais atenção. Procure ainda aproveitar momentos que poderiam ser "perdidos" de uma forma útil, ouvindo um CD do idioma estudado enquanto dirige ou lendo um livro enquanto espera o ônibus, por exemplo.
Muitas pessoas reclamam ainda que perdem muito tempo lendo emails. A solução é simples: estipule um horário para ler seus emails pessoais e só fique online o dia todo se for necessário para seu trabalho. Evite dar seu email profissional para amigos, assim a correspondência que você receberá durante o dia será exclusivamente do trabalho. Apague imediatamente tudo que for spam ou que não precisa ser guardado, como piadas, correntes, mensagens bonitinhas, assim será mais fácil encontrar os emails realmente importantes na sua caixa de entrada.
A organização envolve também manter seus materiais em ordem e num local de fácil acesso. Se você sempre chega na aula sem lápis ou caderno, não terá como anotar algo que lhe interesse ou precisará interromper uma atividade ou explicação para pedir uma caneta ou papel emprestado.
Fazer anotações em papeizinhos soltos não ajuda muito na organização, a tendência de perdê-los é grande, portanto prefira escrever num caderno ou no próprio livro, se houver espaço.
Ao estudar em casa, procure ter tudo por perto também, para não precisar, por exemplo, se levantar para procurar uma palavra no dicionário que está na estante da sala, enquanto você faz sua homework no quarto.
Para finalizar, procure treinar Inglês com tudo que está a sua volta: coloque em Inglês (ou outro idioma que você estuda) os comandos do celular, os programas do seu computador, a configuração da sua câmera, seu perfil no Orkut, as legendas do DVD, as notinhas que você escreve nos Post-It, enfim, tudo que for possível para aproximá-lo da língua e cultura estudadas.
Weird feeling
Acabei de fazer uma endoscopia, para ver se a bactéria da gastrite finalmente me abandonou. Se alguém já fez, sabe que a sensação após o exame é bem estranha... ainda estou levemente tonta, mas resolvi escrever justamente para tentar passar a "emoção" do momento.
Durante o exame você apaga e raramente se lembra do que acontece nos minutos seguintes. Não sei quanto tempo fiquei dormindo, sei que foram poucos minutos apenas, mas não não lembro de acordar, sair da maca, colocar os óculos, só tenho lembranças após o momento em que a enfermeira te "entrega" ao acompanhante, que é quando você pelo menos consegue andar, meio trôpego ainda.
Acredito que seja uma sensação semelhante a um leve porre, que nunca tomei, nem pretendo, para desespero de alguns amigos que gostariam de me ver "alegrinha" ao menos um dia.
Durante o exame você apaga e raramente se lembra do que acontece nos minutos seguintes. Não sei quanto tempo fiquei dormindo, sei que foram poucos minutos apenas, mas não não lembro de acordar, sair da maca, colocar os óculos, só tenho lembranças após o momento em que a enfermeira te "entrega" ao acompanhante, que é quando você pelo menos consegue andar, meio trôpego ainda.
Acredito que seja uma sensação semelhante a um leve porre, que nunca tomei, nem pretendo, para desespero de alguns amigos que gostariam de me ver "alegrinha" ao menos um dia.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
The Paradox of our time
By Jeff Dickson
The paradox of our time in history is that
we have taller buildings, but shorter tempers;
wider freeways, but narrower viewpoints;
we spend more, but have less;
we buy more, but enjoy it less.
We have bigger houses and smaller families;
more conveniences, but less time;
we have more degrees, but less sense;
more knowledge, but less judgment;
more experts, but more problems;
more medicine, but less wellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly,
laugh too little, drive too fast, get angry too quickly,
stay up too late, get up too tired,
read too seldom, watch TV too much, and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values.
We talk too much, love too seldom, and hate too often.
We've learned how to make a living, but not a life;
we've added years to life, not life to years.
We've been all the way to the moon and back,
but have trouble crossing the street to meet the new neighbor.
We've conquered outer space, but not inner space;
we've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul;
we've split the atom, but not our prejudice.
We write more, but learn less;
we plan more, but accomplish less.
We've learned to rush, but not to wait;
we have higher incomes, but lower morals;
we have more food, but less appeasement;
we build more computers to hold more information
to produce more copies than ever, but have less communication;
we've become long on quantity, but short on quality.
These are the times of fast foods and slow digestion;
tall men, and short character;
steep profits, and shallow relationships.
These are the times of world peace, but domestic warfare;
more leisure, but less fun;
more kinds of food, but less nutrition.
These are days of two incomes, but more divorce;
of fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throw away morality, one-night stands, overweight bodies, and pills that do everything from cheer to quiet to kill.
It is a time when there is much in the show window and nothing in the stockroom;
a time when technology has brought this letter to you, and a time when you can choose either to make a difference, or to just hit "Skip Ahead"...
The paradox of our time in history is that
we have taller buildings, but shorter tempers;
wider freeways, but narrower viewpoints;
we spend more, but have less;
we buy more, but enjoy it less.
We have bigger houses and smaller families;
more conveniences, but less time;
we have more degrees, but less sense;
more knowledge, but less judgment;
more experts, but more problems;
more medicine, but less wellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly,
laugh too little, drive too fast, get angry too quickly,
stay up too late, get up too tired,
read too seldom, watch TV too much, and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values.
We talk too much, love too seldom, and hate too often.
We've learned how to make a living, but not a life;
we've added years to life, not life to years.
We've been all the way to the moon and back,
but have trouble crossing the street to meet the new neighbor.
We've conquered outer space, but not inner space;
we've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul;
we've split the atom, but not our prejudice.
We write more, but learn less;
we plan more, but accomplish less.
We've learned to rush, but not to wait;
we have higher incomes, but lower morals;
we have more food, but less appeasement;
we build more computers to hold more information
to produce more copies than ever, but have less communication;
we've become long on quantity, but short on quality.
These are the times of fast foods and slow digestion;
tall men, and short character;
steep profits, and shallow relationships.
These are the times of world peace, but domestic warfare;
more leisure, but less fun;
more kinds of food, but less nutrition.
These are days of two incomes, but more divorce;
of fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throw away morality, one-night stands, overweight bodies, and pills that do everything from cheer to quiet to kill.
It is a time when there is much in the show window and nothing in the stockroom;
a time when technology has brought this letter to you, and a time when you can choose either to make a difference, or to just hit "Skip Ahead"...
If I knew
Mais um texto lindo cuja autoria desconheço.
If I knew it would be the last time
That I'd see you fall asleep,
I would tuck you in more tightly
and pray the Lord, your soul to keep.
If I knew it would be the last time
that I see you walk out the door,
I would give you a hug and kiss
and call you back for one more.
If I knew it would be the last time
I'd hear your voice lifted up in praise,
I would video tape each action and word,
so I could play them back day after day.
If I knew it would be the last time,
I could spare an extra minute
to stop and say "I love you,
"instead of assuming you would KNOW I do.
If I knew it would be the last time
I would be there to share your day,
well I'm sure you'll have so many more,
so I can let just this one slip away.
For surely there's always tomorrow
to make up for an oversight,
and we always get a second chance
to make everything just right.
There will always be another day
to say "I love you," and certainly there's
another chance to say our "Anything I can do?
"But just in case I might be wrong,
and today is all I get,
I'd like to say how much I love you
and I hope we never forget.
Tomorrow is not promised to anyone,
young or old alike,
And today may be the last chance
you get to hold your loved one tight.
So if you're waiting for tomorrow,
why not do it today?
For if tomorrow never comes,
you'll surely regret the day,
That you didn't take that extra time
for a smile, a hug, or a kiss
and you were too busy to grant someone,
what turned out to be their one last wish.
So hold your loved ones close today,
and whisper in their ear,
Tell them how much you love them
and that you'll always hold them dear.
Take time to say "I'm sorry,"
"Please forgive me," "Thank you," or "It's okay"
And if tomorrow never comes,
you'll have no regrets about today.
If I knew it would be the last time
That I'd see you fall asleep,
I would tuck you in more tightly
and pray the Lord, your soul to keep.
If I knew it would be the last time
that I see you walk out the door,
I would give you a hug and kiss
and call you back for one more.
If I knew it would be the last time
I'd hear your voice lifted up in praise,
I would video tape each action and word,
so I could play them back day after day.
If I knew it would be the last time,
I could spare an extra minute
to stop and say "I love you,
"instead of assuming you would KNOW I do.
If I knew it would be the last time
I would be there to share your day,
well I'm sure you'll have so many more,
so I can let just this one slip away.
For surely there's always tomorrow
to make up for an oversight,
and we always get a second chance
to make everything just right.
There will always be another day
to say "I love you," and certainly there's
another chance to say our "Anything I can do?
"But just in case I might be wrong,
and today is all I get,
I'd like to say how much I love you
and I hope we never forget.
Tomorrow is not promised to anyone,
young or old alike,
And today may be the last chance
you get to hold your loved one tight.
So if you're waiting for tomorrow,
why not do it today?
For if tomorrow never comes,
you'll surely regret the day,
That you didn't take that extra time
for a smile, a hug, or a kiss
and you were too busy to grant someone,
what turned out to be their one last wish.
So hold your loved ones close today,
and whisper in their ear,
Tell them how much you love them
and that you'll always hold them dear.
Take time to say "I'm sorry,"
"Please forgive me," "Thank you," or "It's okay"
And if tomorrow never comes,
you'll have no regrets about today.
12 Things That Great English Teachers Do
By Geoff Barton
1. Great English teachers are passionate. They're passionate about many things - books, literature, theatre, their classes, film, wine. They're people to be reckoned with, people with opinions, people you can't ignore. They're people who students want to listen to and ask questions of. Whatever their age, these teachers are still relevant to their students' lives.
2. Great English teachers are text maniacs. They're always reading something. They'd never say they don't have time to read anything any more because of the weight of marking. They couldn't live if they didn't read.
3. Great English teachers work too hard. They write out advice-sheets for their classes, sample essays, give detailed feedback, write plays, direct, take coachloads of kids to the theatre. If they look like they're not working hard, you're being conned.
4. Great English teachers don't pretend to know all the answers. They relish being asked questions they can't answer because it gives them something to find out. They exemplify real learning - open-ended, messy, unpredictable, ongoing learning.
5. Great English teachers love individualism. They relish the eccentrics in a class - the naughty ones as well as the paragons. The naughty ones will often only behave for these teachers. These teachers have something individual to say to each student. They call them out and talk about their work one-to-one. They say when they're disappointed about something a student has done, but mostly they celebrate success - not in some phoney saccharine way, but through sheer enthusiasm for a job well done.
6. Great English teachers balance spontaneity with structure. Their lessons can feel hugely creative and unpredictable. Yet they fit into an overall developmental pattern. A student will know where she's heading, what she needs to work on to improve, where the half-terms' lessons are heading. And yet it will all feel so fluid, so unforced, so natural. This is the great English teacher's gift.
7. Great English teachers are risk-takers. They have their own favourite texts but they frequently try out new finds. They're not afraid to use a grammar or punctuation exercise if that's what's going to clarify the thinking of the class. But chiefly they use texts to excite and challenge young minds, even when they know that the texts may be a little high level. It's a sign of their self-confidence, of their high expectations. They mix idealism and pragmatism.
8. Great English teachers love the process of teaching: they like its creative opportunities. They like listening to students talking, like watching their drama, reading their stories. They may complain that they don't, that they'd had enough, but, deep down, it's what drives them - a love of the intangible processes of the classroom.
9. Great English teachers are undervalued. They should be showing teachers in all subjects how to teach - how to build students' confidence, how to structure lessons, how to assess skills and knowledge humanely and precisely. They should be our first choice of mentors, watching fledgling teachers and helping to shape their skills. Great English teachers are great teachers per se and schools should recognise this more.
10. Great English teachers have a powerful emotional impact. You walk out of their lessons feeling you can do things - can read better, write better, think better, learn better. The world seems a bigger challenge but we suddenly feel up to it. Great English teachers nourish our heroism.
11. Great English teachers get nervous on the day of exam results. They don't need to, but they do. It's a sign of their concern that their students should do well in exams, as well as enjoy their subject. It's a sign also of their accountability: great English teachers don't automatically blame their students if a result is disappointing: they live the exams along with their students.
12. Great English teachers are more important than they realise. They teach the most important skills within the most important subject. They remind us of the power of language and the delights of literature. They help students to mediate a bewilderingly complex world, standing for certain values - for the confidence to ask questions, for the security of knowing there aren't always simple answers, for being prepared to argue your case, and doing so in a style that is powerfully appropriate. Great English teachers do all this and more. They have an impact beyond their knowledge, influencing generations of young people. They're the reason many of us are ourselves English teachers.
Não sabia quem era o autor, mas acabei de ser informada por minha querida colega Ana Eduarda Toscana que o texto é de Geoff Barton... www.geoffbarton.co.uk. Thanks, Duda!
1. Great English teachers are passionate. They're passionate about many things - books, literature, theatre, their classes, film, wine. They're people to be reckoned with, people with opinions, people you can't ignore. They're people who students want to listen to and ask questions of. Whatever their age, these teachers are still relevant to their students' lives.
2. Great English teachers are text maniacs. They're always reading something. They'd never say they don't have time to read anything any more because of the weight of marking. They couldn't live if they didn't read.
3. Great English teachers work too hard. They write out advice-sheets for their classes, sample essays, give detailed feedback, write plays, direct, take coachloads of kids to the theatre. If they look like they're not working hard, you're being conned.
4. Great English teachers don't pretend to know all the answers. They relish being asked questions they can't answer because it gives them something to find out. They exemplify real learning - open-ended, messy, unpredictable, ongoing learning.
5. Great English teachers love individualism. They relish the eccentrics in a class - the naughty ones as well as the paragons. The naughty ones will often only behave for these teachers. These teachers have something individual to say to each student. They call them out and talk about their work one-to-one. They say when they're disappointed about something a student has done, but mostly they celebrate success - not in some phoney saccharine way, but through sheer enthusiasm for a job well done.
6. Great English teachers balance spontaneity with structure. Their lessons can feel hugely creative and unpredictable. Yet they fit into an overall developmental pattern. A student will know where she's heading, what she needs to work on to improve, where the half-terms' lessons are heading. And yet it will all feel so fluid, so unforced, so natural. This is the great English teacher's gift.
7. Great English teachers are risk-takers. They have their own favourite texts but they frequently try out new finds. They're not afraid to use a grammar or punctuation exercise if that's what's going to clarify the thinking of the class. But chiefly they use texts to excite and challenge young minds, even when they know that the texts may be a little high level. It's a sign of their self-confidence, of their high expectations. They mix idealism and pragmatism.
8. Great English teachers love the process of teaching: they like its creative opportunities. They like listening to students talking, like watching their drama, reading their stories. They may complain that they don't, that they'd had enough, but, deep down, it's what drives them - a love of the intangible processes of the classroom.
9. Great English teachers are undervalued. They should be showing teachers in all subjects how to teach - how to build students' confidence, how to structure lessons, how to assess skills and knowledge humanely and precisely. They should be our first choice of mentors, watching fledgling teachers and helping to shape their skills. Great English teachers are great teachers per se and schools should recognise this more.
10. Great English teachers have a powerful emotional impact. You walk out of their lessons feeling you can do things - can read better, write better, think better, learn better. The world seems a bigger challenge but we suddenly feel up to it. Great English teachers nourish our heroism.
11. Great English teachers get nervous on the day of exam results. They don't need to, but they do. It's a sign of their concern that their students should do well in exams, as well as enjoy their subject. It's a sign also of their accountability: great English teachers don't automatically blame their students if a result is disappointing: they live the exams along with their students.
12. Great English teachers are more important than they realise. They teach the most important skills within the most important subject. They remind us of the power of language and the delights of literature. They help students to mediate a bewilderingly complex world, standing for certain values - for the confidence to ask questions, for the security of knowing there aren't always simple answers, for being prepared to argue your case, and doing so in a style that is powerfully appropriate. Great English teachers do all this and more. They have an impact beyond their knowledge, influencing generations of young people. They're the reason many of us are ourselves English teachers.
Não sabia quem era o autor, mas acabei de ser informada por minha querida colega Ana Eduarda Toscana que o texto é de Geoff Barton... www.geoffbarton.co.uk. Thanks, Duda!
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