sábado, 22 de dezembro de 2012

Boas Festas!


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Blog da Disal - Promessas de fim de ano

http://blogdadisal.blogspot.com.br/2012/12/promessas-de-fim-de-ano.html

Por Vanessa Prata

Fim de ano chegando, e muitas pessoas gostam de fazer aquele balanço de coisas boas e ruins que aconteceram ao longo do ano e relembrar algumas promessas que nem sempre foram cumpridas. Por acaso na sua listinha para 2012 estava estudar Inglês? Se sim, você cumpriu ou vem cumprindo essa promessa?
 
Não é nenhuma novidade que saber Inglês (e até mais de um idioma estrangeiro) há muito deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar prioridade no mercado de trabalho. Para os melhores cargos, o Inglês costuma ser pré-requisito, e mesmo para entrar numa pós ou mestrado, por exemplo, frequentemente é exigido um conhecimento no mínimo intermediário de leitura do candidato. Diversos programas de pós-graduação inclusive oferecem módulos fora do país, o que certamente agrega valor ao curso, mas só terá utilidade ao aluno se ele dominar o idioma.

Você realmente começou a estudar Inglês este ano ou voltou depois de um tempo parado? Muito bem! Mas lembre-se de que “estudar” não é ir simplesmente às aulas (isso sem falar nos alunos que mais faltam do que vão). Se apenas “estudar” uma ou duas horas por semana, mesmo com aulas particulares, seu progresso inevitavelmente será lento, e você tende a se desmotivar rapidamente.
“Estudar” envolve muito mais do que ir às aulas. Envolve ler com frequência jornais, revistas, livros ou textos on-line em Inglês (ou na língua que estiver estudando), envolve assistir a filmes com legenda nesse idioma (ou sem legenda, para treinar listening skills), envolve ouvir música com atenção, procurando identificar detalhes de pronúncia e entonação, envolve escrever um e-mail, um diário, uma redação sem que o professor precise obrigá-lo, envolve ainda informar-se sobre a cultura dos países que têm o Inglês como língua nativa.

Tenho um aluno que está estudando há cerca de três meses e praticamente toda semana ele pega um livro emprestado (e lê de verdade!). Embora ele já tenha estudado antes, estava “enferrujado”, como costumamos dizer, mas nesse curto espaço de tempo o progresso dele é impressionante, e ele mesmo percebeu isso ao atender uma cliente alemã que veio visitar sua empresa e acredita, corretamente, que grande parte desse progresso deve-se à leitura.
E você, vai estudar Inglês de verdade em 2013 ou continuar “nas aulinhas de Inglês”?
Boas Festas!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cursos de férias a R$ 20

A UnG está com inscrições abertas para os cursos de férias, inclusive para o campus do Shopping Light, no centro de SP. As inscrições custam apenas R$ 20, para 8 horas de curso.

Darei o curso Inglês com Filmes, nos dias 19/1 e 26/1, das 9h às 13h, no Shopping Light. O curso é indicado tanto para alunos que queiram treinar o idioma como para professores que queiram ter mais variedade em suas aulas, ou simplesmente para quem quer "desenferrujar o inglês".
Inscreva-se no site http://ung.br/cursosdeferias/cursos.php (Clicando em "Inscrição". Mais informações sobre o curso no item "Educação").

Outra opção recomendada, nos mesmos dias e horário, é o curso Introdução ao Terceiro Setor e aos Negócios Sociais: Como Unir Profissão e Realização Pessoal, ministrado por meu sócio na ponteAponte, Cássio Aoqui. O curso está descrito na seção "Administração, Contabilidade e Negócios, mas é aberto a qualquer interessado, sem nenhum pré-requisito.
Inscreva-se http://ung.br/cursosdeferias/cursos.php.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Livro - Nunca procure emprego

Se você é professor, já pensou em ter sua própria escola ou trabalhar apenas com aulas particulares? E se ainda é estudante ou está insatisfeito com seu trabalho, já pensou em começar seu próprio negócio, em vez de procurar um "emprego de verdade"?
O empreendedorismo no Brasil ainda não é muito difundido, embora venha crescendo bastante nos últimos anos, e em grande parte, isso se deve à maneira como somos educados, tanto em casa, como nas escolas e faculdades, sempre com a intenção de "conseguir um bom emprego". O conceito de "trabalhar por conta própria" muitas vezes passa a ideia equivocada de falta de opção, em vez de ser a primeira opção de vida.
Além disso, pesquisas indicam que um grande número de empresas, se não me engano cerca de 50 a 60%, fecham nos dois primeiros anos de funcionamento, por má administração, inexperiência dos empreendedores e falta de planejamento.
Por outro lado, empreendedores que "se dão bem" tendem a ganhar mais do que num "emprego de verdade" e costumam ser mais satisfeitos profissionalmente, afinal, estão trabalhando para eles e não para os outros.
Quem pensa em abrir o próprio negócio precisa avaliar uma série de pontos antes de realmente criar sua empresa, e um ponto de partida pode ser o livro Nunca Procure Emprego! Dispense o Chefe e Crie seu Negócio sem Ir à Falência (Ed. Évora), do jovem americano Scott Gerber, que aprendeu na prática, com erros e acertos, como abrir uma empresa e, principalmente, levá-la ao sucesso.
Com linguagem coloquial e bastante irreverente, o livro fala "de jovem para jovem", mas as dicas podem ser úteis para empreendedores de qualquer idade, apesar de algumas óbvias como "pese os prós e contras". Embora o livro tenha sido escrito para o contexto americano, a tradução explicita algumas diferenças de legislação específicas do Brasil. Vale a leitura!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Baixa proficiência de inglês no Brasil

Artigo do Estado de São Paulo, 17/11/12

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,baixa-proficiencia-de-ingles-no-brasil-expoe-deficiencias-no-sistema-de-ensino,961579,0.htm

Baixa proficiência de inglês no Brasil expõe deficiências no sistema de ensino


Mesmo com uma grade curricular que contempla ao menos oito anos de aulas do idioma, o País ficou em 46º lugar em um ranking de desempenho que levou em conta 54 países onde a língua não é nativa

Lourival Sant’Anna, de O Estado de S.Paulo

“Do you speak English?” Disfarçado de turista estrangeiro, o repórter do Estado fez essa pergunta a 110 pessoas que passavam pela esquina da Avenida Paulista com a Rua Haddock Lobo. Dessas, 22 responderam que sim, e conseguiram explicar em inglês, com diversos graus de fluência, como chegar ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), a 500 metros dali. Uma em cada cinco.

Isso, num dos pontos do País por onde transita mais riqueza e, com ela, a maior proporção de profissionais liberais e empregados de grandes empresas.

Todos os 88 que responderam “não” aparentavam ter concluído ao menos o ensino médio e, portanto, ter passado no mínimo oito anos tendo duas aulas de inglês por semana. “No, sorry”, desculparam-se alguns, antes de emudecer.

Dois policiais militares - cuja corporação exige o ensino médio - ficaram olhando, até que um deles balbuciou: “no stand”, querendo talvez dizer “we don’t understand” (não entendemos). Os que falavam fizeram cursos particulares de inglês e até mesmo intercâmbio nos Estados Unidos e na Inglaterra, e em geral usam o idioma no dia a dia.

A Paulista é um oásis cosmopolita em um deserto monoglota. A Education First (EF), rede mundial de intercâmbio, aplicou, entre 2009 e 2011, exames em 1,67 milhão de adultos interessados em aperfeiçoar seu inglês, em 54 países onde o idioma não é nativo. O Brasil ficou em 46.º lugar, atrás de países como Argentina, Uruguai, Irã, Peru, China, Venezuela e Síria. A nota média obtida pelos brasileiros, 46,86, colocou o País no pior nível, o de “proficiência muito baixa”.

De acordo com o relatório da pesquisa, quanto melhor a posição do país no ranking, maior a renda e o valor de suas exportações per capita, maiores os gastos com pesquisa e desenvolvimento, mais usuários de internet por 100 habitantes, mais alto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), maiores o gasto público com educação e o nível de escolaridade da população. O estudo indica que o conhecimento de inglês está para a economia assim como a infraestrutura.

Luciano Timm, diretor de Marketing da EF no Brasil, observa que grande parte dos trabalhos que resultam no Prêmio Nobel é feita em colaboração. “O cientista só pode colaborar se falar inglês.” Esse é também o idioma dos negócios e das relações internacionais, adotado, por exemplo, na União Europeia, apesar de o francês ser a língua nativa do maior número de países membros, a começar pela sua sede, a Bélgica. Timm cita o filósofo austríaco naturalizado britânico Ludwig Wittgenstein: “Os limites da linguagem significam os limites do meu mundo.”

O repórter esteve em 35 dos 54 países. Neles, escolas de idiomas não são tão comuns como no Brasil. Quem fala inglês em geral aprendeu no ensino regular.

Ensino
Para o sociólogo Simon Schwartzman, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), a baixa colocação do Brasil no ranking é compatível com outras comparações internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que testa a compreensão de leitura, matemática e ciências. No último exame, divulgado em 2009, o Brasil ficou em 57.º, de um total de 74 países. Há um problema geral de qualidade de ensino.

Dos cerca de 2 milhões de professores do nível fundamental e médio do Brasil, 182 mil ensinam inglês (134 mil na rede pública e 48 mil na particular), segundo o Ministério da Educação. Com duas aulas por semana ao longo de oito anos, “daria para ensinar muita coisa”, atesta Vinícius Nobre, presidente do Braz-Tesol, que reúne 2 mil professores da língua. Inglês parece ser uma disciplina de segunda classe. “O inglês entrou no currículo como algo obrigatório, cuja necessidade não era comprovada”, analisa Nobre. “É sempre a aula de inglês que é cancelada quando tem reunião de pais ou festa junina.”

Kelvin Oliveira, de 17 anos, conta que só começou a estudar inglês na 7.ª série, embora o ensino da língua seja obrigatório a partir da 5.ª. “Na 6.ª série, a professora entrou de licença e não tive nenhuma aula”, diz o jovem, que na época estudava em uma escola municipal no Jardim Rodolfo Pirani, no extremo leste de São Paulo. “Na 5.ª, não lembro de ter tido inglês.”

Hoje aluno do 3.º ano em uma escola estadual, Kelvin é aficionado pela língua: “Eu sempre quis ver a neve.” No ano passado, prestou a seleção para o programa Jovens Embaixadores, do governo americano, que envia estudantes para os Estados Unidos, mas não passou. Em dezembro, graças a sua intimidade com computadores, conseguiu estágio na rede Acessa São Paulo e, com o salário de R$ 390, passou a pagar escola de inglês. Além disso, ingressou no Curso de Inglês Online da Secretaria Estadual de Educação. Resultado: passou em nova seleção dos Jovens Embaixadores e vai ficar três semanas nos EUA em janeiro, começando por Washington. Onde verá muita neve.


domingo, 11 de novembro de 2012

Blog da Disal - Vídeos para todos os gostos

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2012/11/videos-para-todos-os-gostos.html

Vídeos para todos os gostos

Por Vanessa Prata*

Quem já acompanha meu trabalho pelo Blog da Disal ou pelo meu blog sabe que gosto muito de utilizar vídeos nas aulas de Inglês, tendo já inclusive escrito outros artigos sobre o tema. Utilizar vídeos em sala contribui para apresentar o “real English” para os alunos, traz diversidade às aulas, costuma motivar os estudantes e, para o professor, pode ser uma fonte inesgotável de ideias para trabalhar as quatro habilidades e as múltiplas inteligências.
Mas como na correria do dia a dia nem sempre temos tempo de assistir a novos filmes o tempo todo e muito menos preparar atividades com eles, uma sugestão é o livro Atividades de Vídeo para o Ensino de Inglês, de Louise Emma Potter e Ligia Lederman (Disal Editora, R$ 26). O livro traz 30 atividades fotocopiáveis, com trailers disponíveis no YouTube e trechos de filmes facilmente encontrados em DVD, incluindo títulos como Avatar, Madagascar, Procurando Nemo, Uma Linda Mulher, Harry Potter e a Pedra Filosofal, O Diabo Veste Prada, entre outros, além, é claro, do seriado Friends, que não costuma faltar na videoteca da maioria dos professores de Inglês.
Na primeira parte do livro, as atividades com trailers são propostas para ter duração média de 20 minutos e, na segunda parte, com trechos dos filmes, para durar uma aula inteira de 50 minutos. Todas as sugestões incluem atividades de “Before viewing”, “Viewing” e “After viewing”. A parte final é dedicada às sinopses e fichas técnicas dos vídeos apresentados, além de “teaching tips” e as respostas dos exercícios.
Um ponto que poderia ser melhorado para facilitar ainda mais o trabalho do professor é o uso de “encurtadores de URLS” na primeira parte, em que são apresentados os endereços dos trailers no YouTube. Usando o site http://migre.me, por exemplo, o endereço http://www.youtube.com/watch?v=GrqpKEOF8uw&feature=related, difícil de digitar, se tornaria http://migre.me/bzqVa, e o endereço http://www.youtube.com/watch?v=ARFH4aXYFFM viraria http://migre.me/bzr9P. Para utilizar o encurtador citado, basta acessar o site, colar o endereço original e clicar em “migre”.  Mas, no geral, o livro é uma ótima sugestão para diversificar as aulas e oferecer mais recursos aos professores.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Os 5 maiores erros de estudantes de Inglês


Sent by Eliane Carvalho

Source: http://molhoingles.com/2012/10/04/5-maiores-errors-estudantes-ingles/

Quais são os maiores enganos cometidos por quem está aprendendo Inglês? Quais os erros mais comuns que precisamos corrigir para aprender Inglês mais depressa?

Foca na Gramática
Conheça os 5 maiores error cometidos por estudantes de Inglês:
  1. Foco na gramática

    Este é o maior erro, o mais comum, e o pior. Um estudo focado na gramática, de fato, diminui a habilidade de falar Inglês do estudante. Por quê? Porque a gramática em Inglês é complexa demais para ser memorizada e usada logicamente.
    Uma conversa no mundo real é muito rápida, e você não tem tempo suficiente para pensar e se lembrar das centenas ou milhares de regras gramaticais o Inglês antes de escolher o termo correto para de usá-lo.
    O lado esquerdo do cérebro não é capaz de dominar a gramática da língua Inglesa sozinho. Gramática se aprende intuitivamente e inconscientemente, como uma criança.
    Isso você faz ouvindo o máximo de Inglês gramaticalmente correto possível, para que seu cérebro aprenda gradualmente a usar a gramática em Inglês de maneira correta.

  2. Ler somente livros didáticos

    Infelizmente, a maioria dos estudantes de Inglês aprendem apenas com livros didáticos nas escolas. O problema é que os nativos não usam esse tipo de Inglês na maioria das situações.
    Ao falar com amigos, familiares ou colegas de trabalho, os nativos usam um Inglês bem casual, cheio de expressões idiomáticas e gírias. Para se comunicar com um Inglês, você não pode confiar apenas no que você aprende na escola: Você precisa aprender a linguagem coloquial se quiser falar Inglês de verdade.

  3. Tentar ser perfeito

  4. Alunos e professores de Inglês muitas vezes se concentram nos erros: Eles se preocupam com erros, corrigem erros, ficam nervosos com erros. Eles tentam falar perfeitamente o tempo todo. No entanto, ninguém é perfeito. Ingleses nativos falam errado o tempo todo. Você também vai falar errado algumas vezes.
    Ao invés de se concentrar no na parte negativa, se concentre na comunicação: Seu objetivo não é falar perfeitamente. Seu objetivo é comunicar idéias, informações e sentimentos de uma forma clara e compreensível. Se concentre na comunicação, no positivo. Você vai corrigir seus erros com o tempo.
  5. Papo Forçado:

    Tanto professores quanto estudantes de Inglês tentam forçar diálogos antes que o aluno esteja pronto para se expressar em Inglês – O resultado é que a maioria dos alunos acabam falando muito lentamente, sem confiança e sem fluência.
    Forçar a fala é um grande erro. Não se obrigue a falar Inglês antes do tempo. Se concentre em ouvir, pensar e ser paciente. Fale apenas quando estiver pronto, o que acontece naturalmente com a familiariade com a língua.

  6. Embora estes erros sejam muito comuns, a boa notícia é que você pode corrigí-los. Quando você parar de cometer estes erros e mudar sua maneira de aprender Inglês, você aprenderá mais rápido, sua fala melhora e você passará a gostar de aprender Inglês.
  7. Confiar em escolas de inglês

    A maioria dos estudantes de Inglês dependem somente daquilo que aprendem na escola. Eles acham que o professor e a escola de Inglês são responsáveis ​​pelo seu sucesso, o que nunca é verdade.
    Você, estudante de Inglês, é sempre o responsável. Um bom professor pode ajudar, mas no fundo, você é a única pessoa em controle de seu próprio aprendizado.
    Você precisa encontrar as aulas e materiais que são mais eficazes para você. Você precisa ouvir e ler Inglês todos os dias. Você precisa controlar suas emoções e se manter motivado no aprendizado. Você deve ser positivo e otimista. Nenhum professor pode fazer você aprender Inglês. Só você pode fazer isso!

sábado, 13 de outubro de 2012

Avesso TV

Você conhece o site www.avessotv.com.br?
É um canal de conteúdo audiovisual que mostra os bastidores da indústria da comunicação. Entre as atrações, está o programa Avesso, com três minutos de duração, que trabalha no "brand backstage", mostrando detalhes e curiosidades dos bastidores das ações de comunicação das marcas. Já em Mercado, são entrevistados executivos consagrados de vários veículos. Confira!  

Online Spanish course

If you want to learn Spanish online, you can take a look at the site http://www.rocketlanguages.com. Although it's a paid course, you can have a 7-day free trial. The site offers audios with the scripts and quizzes to test your performance, plus some games.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Blog da Disal - Vale a pena fazer intercâmbio?

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2012/10/vale-pena-fazer-intercambio.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)


Por Vanessa Prata

Frequentemente alunos me perguntam se vale a pena fazer um curso no exterior. A resposta não pode ser simplesmente “sim” ou “não”, pois envolve uma série de aspectos a serem considerados, como os objetivos do aluno, o valor a ser investido, o nível atual do idioma e o que se espera do intercâmbio para poder tomar a melhor decisão.

Em setembro, o portal UOL publicou uma matéria mostrando que, em média, um curso de dois meses na Inglaterra custa R$ 15 mil, o que exige uma economia média mensal de R$ 240 por quatro anos. (veja matéria em http://teachervanessaprata.blogspot.com.br/2012/09/economistas-ensinam-guardar-dinheiro.html)

Vale a pena? Pessoalmente, acho que qualquer viagem vale a pena (apesar de não ter feito intercâmbio), pois você conhece novos lugares, novas pessoas, novas culturas e, no caso de ir para um país em que se fala o idioma que está estudando, terá a oportunidade de treinar na vida real o que costuma praticar apenas no ambiente escolar.

No entanto, não adianta fazer um intercâmbio de um ou dois meses e achar que vai sair do Básico 1 e voltar com um nível avançado do idioma. Intercâmbios não fazem milagres, e aprender uma nova língua exige tempo. Da mesma forma, se um aluno viaja para fazer um “cursinho” com uma carga horária baixa, e no resto do tempo acaba se enturmando apenas com outros brasileiros e falando Português, certamente não voltará com um nível de inglês (ou outro idioma) muito melhor do que se tivesse feito um curso aqui.

Acredito ainda que um aluno sem nenhum conhecimento ou com um nível muito básico não terá um aproveitamento tão bom num intercâmbio quanto alguém que já tem um nível pelo menos pré-intermediário. O que você aprenderá nas aulas não será tão diferente seja no Brasil ou no exterior. O que conta mesmo nas viagens é a possibilidade de usar o idioma o tempo todo, ao andar nas ruas e pedir informações, ao comprar comida ou lembrancinhas, ao conversar no idioma com pessoas de vários países etc., e se ainda estiver com muita dificuldade, provavelmente não se sentirá confiante para manter essas conversas básicas.

Mas, se você tem condições financeiras, já tem um nível razoável de inglês (ou do idioma que está estudando) e disciplina para evitar usar o Português mesmo se estiver estudando com outros brasileiros, um intercâmbio certamente pode fazer diferença no seu aprendizado.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Pau em inglês

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/1164203-pau-em-ingles.shtml

Por Ruy Castro


RIO DE JANEIRO - Artigo recente no "New York Times", com dicas para americanos a fim de vir ao Brasil, observou: "Os brasileiros são muito simpáticos, mas falam um inglês atroz". Levantamento também recente do British Council, instituição dedicada a estreitar os laços do Reino Unido com outros países, constatou que apenas 5% da população brasileira sabe falar inglês. E, outro dia, pilotos da nossa aviação civil foram acusados de não se fazer entender em voos internacionais.
Você dirá que está na hora de o Brasil cantar de galo e exigir que nossos visitantes aprendam um pouco de português. Boa ideia, mas, antes, será preciso combinar com o resto do mundo. E, neste momento, não apenas os galos ainda cacarejam em inglês, mas até os povos mais refratários a outras línguas, como os franceses, tiveram de aderir ao raudiudu no trato com estrangeiros. E, como eles, todos os europeus, incluindo 100% dos alemães e a maioria dos povos da antiga esfera soviética.
A revelação de que somos deficientes numa matéria que, nesses tempos de comunicação instantânea, tornou-se fundamental é mais surpreendente quando se olha em torno --na propaganda, nas fachadas das lojas e até nos jornais e revistas. É como se, no Brasil, o inglês fosse a língua oficial.
Gatos e cachorros não são mais gatos e cachorros. São pets. Bicicletas tornaram-se bikes. Adolescentes são teens. Corretores (imobiliários ou o que for) são brokers. Visto assim, pode-se pensar que o uso de palavras em inglês para substituir suas primas da roça obedece a um domínio da língua. Mas é só esmalte. Falamos e escrevemos sem saber, e a prova é a de que, aqui, o plural de qualquer termo em inglês leva um apóstrofo --CD's, DVD's, hot dog's-- incompreensível para ingleses e americanos.
Se o Brasil quiser passar de ano, é bom começar a estudar.
Ruy Castro
Ruy Castro, escritor e jornalista, já trabalhou nos jornais e nas revistas mais importantes do Rio e de São Paulo. Considerado um dos maiores biógrafos brasileiros, escreveu sobre Nelson Rodrigues, Garrincha e Carmen Miranda. Escreve às segundas, quartas, sextas e sábados na Página A2 da versão impressa.

domingo, 7 de outubro de 2012

Online German classes

Sent by Jeremy David Peters


Would you like to learn German online? 
Then, take a look at the site www.populearn.com/german/free
The website uses sound, pictures and text, and it is really funny and easy to use.

sábado, 6 de outubro de 2012

ProfCerto - Portal de vagas para professores

Enviado por Companhia de Idiomas


O que é o ProfCerto?  

Um portal de vagas, exclusivo para professores de idiomas, que poderão se cadastrar gratuitamente, realizar o teste escrito, pedagógico, comportamental, solicitar referências de seus ex-alunos, alunos, professores e coordenadores e ainda postar um vídeo falando o idioma que ensina.  O professor terá acesso aos resultados de cada teste, na hora, e poderá optar se quer ou não publicar o resultado, para que contratantes (escolas de idiomas ou alunos particulares) possam vê-lo.

Tudo gratuito para o professor. A meta do portal é atrair 5.000 professores de idiomas, com cadastros e testes concluídos, em 30 dias.

Após conseguirmos os 5.000 professores de idiomas de todo o Brasil, começarão as campanhas de marketing para que escolas (independentes, in company e franqueadas) e alunos particulares de todo o Brasil possam:

a) filtrar professores por idioma, cidade/estado e região (Ex: professor de inglês para SP/São Paulo/região da Av. Paulista)  - também para aulas por Skype ou plataformas online
b) encontrar professores que tenham completado seus cadastros e realizado os testes
c) analisar os resultados destes testes e cadastro
d) convidar os professores para finalizarem a seleção na unidade da escola, ou, se for um aluno particular,  para negociarem diretamente as aulas, preços etc (o ProfCerto não contrata professores)

Os professores só têm a ganhar realizando gratuitamente seu cadastro e testes no portal ProfCerto, pois poderão analisar ofertas de trabalho livremente - de qualquer escola ou aluno particular - e preencher seus horários com trabalhos convenientes e desafiadores, ampliando suas oportunidades no mercado.
Acesse: http://www.profcerto.com.br  

Tradução - Crônica de Ivan Angelo

Uma colega da pós traduziu o texto a seguir de Ivan Angelo, publicado em Veja SP em 11-05-2011.

Viagem no Tempo 
Link : http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/viagem-no-tempo-um-texto-de-ivan-angelo

Enviado por Andreia Cesario

"A tradução desta crônica foi uma iniciativa independente, primeiramente houve o encantamento pela estrutura, assunto e pelo autor. Há muito se fala que o texto fala com o leitor e esse foi o primeiro passo anterior à tradução.A partir daí foi o encorajamento e o começo de um trabalho de pesquisa de vocabulário e aproximação com a conversa mantida entre o autor e a memória do leitor. Alguns vocábulos os quais foram mais pesquisados por conta do tempo referido no texto, dentre eles destaco: quebra-vento, abridor de livros, dentre algumas das expressões usadas na crônica principalmente para descrever o funcionamento das setas à época tratada pelo texto, além de tantas outras. Divirta-se com a leitura!" - Andreia Cesario

Back in time


Talking about trips and its modern comfort when someone remembered the time that travelers took in their suitcases towel and soap. It wasn’t that long time ago, a niece of mine some years ago arrived in my home with her bath towel and a little box of soap in her suitcase . “My mother’s things”, she explained embaressed, it means that her mother who has less than 60 years used to take towel and soap when she traveled . Hotels and inns were shabby, unless the best in town and staying in someone else’s home you mustn’t bother anyone.

Some statements toss us in time, down the stairs. Trumbling down we remember about things that have already gone. Many of them don’t change because they have reached the perfection of the simplicity, like plate, table, cachaça, t shirt. Others are so indispensable in one minute , disposable in other.

Do you remember the quarter window in cars? Something before Collor, former president of Brazil, saying that Brazilian’s car were like wagon. Quarter window was a mobile glass situated ahead of the front window, it broke the wind that entered when the window was opened or would allow that the air entered when the window was closed.
Spining the quarter window all around it directioned air into the car refreshing the heated person. Sometime ago, in the northewest of Brazil, a car without quarter windows wouldn’t probably be sold.

Cars didn’t have blinking light for drivers to indicate what direction they would go, left or right , neither break light. All signs must be done using his left arm out of the car. Stop sign – outstretched hand backwards, left sign – arm extende straight, right sign – arms folded high. There wasn’t almost any traffic signs so a guard wistled in codes that must be known for everybody.

It wasn’t to long the book’s sheet in brochure were “closed”, they were not sniped ready to curl up, as today. Readers had to open the pages four in four and after two in two with a knife or a book opener. Yes there were book openers for sale, and we used to read!

Yeah boys, pictures were taken and we didn’t see them instantly, as we do now. Only few days later, after the pictures were revealed and copied in laboratories. After that, the big new has come pictures were revealed in 24 hours , then in 2 hours, in 1 hour and instantly. Pictures became popular. With cameras in cellphone amateurs photografers became billions.

Injections syringe were made of glass, they had to be boiled to sterilize before use them. They came in a metal case, whose cover were used to filled with alcohol;over it you should accommodate a metal frame that also came in those metal case and served as a mini burner trivet. Filled the metal case with water, put into it the syringe with all its parts and needles, put fire in alcohol, boiled for three minutes and presto. Calculator? It was multiplication table, students known it by heart , based on multiplication table students did the most complicated maths using four math operation, paper and pencil. In the offices, and only there, there were the most famous hand calculator Facit, they had a keyboard and a crank whose the best mathematics turn it back and foward, producing number exactly right showed in a tiny screen. It didn’t take to long until the eletrics and digital calculators…

Typewriter are still seen in police station and registry offices in countryside. In a hospital at west zone in São Paulo a friend of mine called and said “Do you wanna see a flashback?” and he took me to a recepcionist in one of the offices who intrepid typed customers data. In editorial offices of newspaper and magazines, with their tens of typewriters tapping at the same time, closing an edition it was a mess. The relief came with the silence of the computers.

Yellow card, red card? Soccer of the time of “beque” and “centeralfe”, now called defender and central defender, cards were the finger of the soccer referee, first pointing the nose to the naughty soccer player and after indicating that he is sent off of that match.

You think that those were things from the time of your grandfather or even your great grandfather, but no, they are from the time of your father. A time that children were polite, and obeyed their parents look, they didn’t open other pepople’s refrigerator , they were pleased with only three gifts a year, in proper occasion, and they were happy. The pace is getting faster.

Infographi​c about the Problems Recent Grads are Facing

Sent by: Hannah Peters
Created by: CollegeAtHome.com
Source: http://www.collegeathome.com/graduated-living-at-home



50 Creative Ways to Use Skype in Your Classroom

Sent by: Elena Verlee
Source: http://www.onlinedegrees.org/50-creative-ways-to-use-skype-in-your-classroom/


Collaborate!


  1. Meet with other classrooms: One of the most common projects educators utilize Skype for is setting up exchanges with classrooms around the world, usually for cultural exchange purposes or working together on a common assignment. The program’s official site provides some great opportunities to meet up with like-minded teachers and students sharing the same goals.
  2. Practice a foreign language: Connect with individual learners or classrooms hailing from a different native tongue can use a Skype collaboration to sharpen grammar and pronunciation skills through conversation.
  3. Peace One Day: Far beyond classroom collaborations, the Peace One Day initiative teamed up with Skype itself and educators across the globe to teach kids about the importance of ending violence, war, and other social ills.
  4. Around the World with 80 Schools: This challenge asks participating schools to hook up with 80 worldwide and report back what all they’ve learned about other cultures and languages.
  5. Talk about the weather: One popular Skype project sees participants from different regions make note of the weather patterns for a specified period of time, with students comparing and contrasting the results.
  6. Collaborative poetry: In this assignment, connected classrooms pen poetic pieces together and share them via video conferencing.
  7. Practice interviews: The education system frequently receives criticism for its failure to prepare students for the real world, but using Skype to help them run through mock-up interviews with each other, teachers, counselors, or professionals will help grant them an advantage.
  8. Gaming: Merge the educational power of gaming with the connectivity of Skype for interactive (maybe even international!) role-playing and other competitive delights that educate and engage in equal measure.
  9. Hold a contest: Challenge other classrooms to a competition circling around any subject or skill imaginable, and work out a suitable prize ahead of time.
  10. Hold a debate: Similarly, Skype can also be used as a great forum for hosting formal and informal debates to help students with their critical thinking and research skills.
  11. Make beautiful music together: Build a band comprised of musicians worldwide, who play and practice together over video — maybe even hold digital performances, too!
  12. Who are the people in your neighborhood?: All the press about classrooms meeting with one another tend to veer towards the international, but some schools like to stay local. These two Tampa Bay-area kindergartens met regularly via Skype, sharing their current assignments with new friends only 10 miles away.
  13. Highlight time differences: But there is something to be said about global exchanges, too, as it provides some insight into the differences between time zones — great for geography classes!
  14. Combine with augmented reality: Both at home and in school, Skype provides a communication tool for collaborative augmented reality projects using the PSP and other devices.
  15. Mystery call: Link up to a classroom in another region and have them offer up hints as to their true location, challenging students to guess where in the world their new friends live.
  16. Each student works a specific job during calls: Divvy up responsibilities during Skype calls so every student feels engaged with the conversation, not just passive participants watching talks pan out. Assign bloggers, recorders, mappers, and any other tasks relevant to the meeting and project.
  17. Play Battleship: The classic board game Battleship offers up lessons in basic X and Y axes; plus it’s also a lot of fun. Compete against other classrooms for an educational good time.

Communicate!


  1. Parent-teacher conferences: Save gas, time, and energy by holding meetings with moms and dads via video chat instead of the usual arrangement.
  2. Meet with librarians: Teachers and students alike who need some assistance with research or ask some questions about a specific book might want to consider hooking up a Skype link with the school library.
  3. Meet with advisors: Similarly, the VOIP program also connects college kids with their advisors whenever they need to ask questions about degree plans or scheduling classes for next semester.
  4. Record a podcast: Download or purchase an add-on that allows for recording audio via Skype and use it in conjunction with GarageBand (or similar program) when looking to set up an educational podcast for or with students.
  5. Record video: Numerous plugins allow Skype users to record video of their chats, lectures, and presentations for later use, and students who miss class might very much appreciate having what they missed available for viewing.
  6. Provide tutoring and office hours: If students need some supplementary help with their assignments — or simply something they can’t get past in the lessons — videoconferencing allows their teachers to offer up tutoring and opportunities for extra help. Special education classrooms might find this strategy particularly valuable.
  7. Teach digital literacy: Because social media (comparatively) recently started creeping into most facets of daily life, it’s exceptionally important to illustrate online safety to the Digital Age kiddos. Skype requires the same sort of care and attention as Facebook and Twitter, and serves as a useful lesson in keeping one’s identity protected.
  8. Make Skype the classroom: The growth in online classes means Skype itself works as a platform to conduct lessons, share presentations, provide tutoring and support, and more.
  9. Reduce absences: Set up Skype streams to help students from falling too far behind in the event of a sickness, suspension, caretaking or similar scenario that causes them to leave the classroom for an extended period of time.
  10. Presentation tool: Rather than sending students off on a virtual field trip, let them present their research and findings to institutions or eager parents wanting to know what their kids are learning about right now.
  11. Meet special education needs: Skype allows the special education classroom to incorporate students of all ages and abilities into the conversation, and it works equally well as both a remote and a local tool.
  12. Study groups: Instead of staking out precious library or coffee shop space, holding study groups via Skype provides a cheaper, more time-manageable alternative.
  13. Meet exchange students early: Before shipping off to live with a host family or bringing in an exchange student, arrange meetings ahead of time and get to know one another’s unique needs, wants, and expectations.

Connect!


  1. Art crits: Schedule time with professional artists and receive thorough crits about how to improve a piece. Because Skype allows for screen sharing, anyone working in digital media will appreciate the convenience!
  2. Interviews: Rather than a lecture, try hosting a Skype interview with professionals and – if the money’s right — game-changes happy to answer student questions.
  3. Tour a museum: Many distinguished museums around the world, such as the York Archaeological Trust, digitally open up their collections so students browse and learn no matter where their classroom may sit.
  4. Guest lecturers: Many plugged-in professionals these days will gladly offer up special lectures and lessons to classrooms via Skype, and sometimes charge a much lower fee than if they were to travel!
  5. Simulcast performances: Inevitably, some students’ parents, grandparents, and other loved ones can’t attend a play, concert, or other performance. Streaming it over Skype gives them an opportunity to tune in and show some support.
  6. Book club: Whether part of a classroom project or organized as an extracurricular, book clubs meeting over the ubiquitous video conferencing tool make for a great project.
  7. Music lessons: Thanks to Skype, tech-loving music teachers now reach a much broader audience of eager pupils willing to perfect their skills on almost any instrument imaginable.
  8. Professional development: Skype benefits more than just students, as educators themselves can use it to plug in and keep their career skills sharpened and broadened.
  9. Attend or throw a poetry reading: Many poets hold readings via Skype, but some educators might want to take things a step further and organize their own.
  10. Storytime: A perfect idea for plugged-in libraries and pre-K and kindergarten classrooms: offer remote storytime for kids around the world or ones stuck at home sick.
  11. Participate in town hall meetings: Search for town hall meetings the world over and see which ones allow civic-minded classrooms and students to plug in and participate via Skype and other VOIP-enablers.

And here’s the tools to help you do it!


  1. Skype in the Classroom: Run by the video chat client itself, this social network allows teachers and students alike to find collaborative projects meeting their educational goals.
  2. ePals Global Community: Any and all VOIP-enabled classrooms seeking others for shared assignments or a quick meeting might want to turn toward this incredibly popular social media site to discover like-minded students and teachers.
  3. IDroo: This virtual whiteboard makes online presentations a breeze and works especially well during collaborative classroom sessions or with any special guests who pop online.
  4. Skype Office Toolbar: Skype-savvy educators use this plugin to make sharing Microsoft Office files that much quicker and easier.
  5. Google suite: Collaborative classrooms often take advantage of Google Docs, Maps, and Translate for various projects as easy, free resources to keep collaborations organized and understood.
  6. Skyremote: Add on Skyremote for desktop sharing and the ability to control other computers remotely — a great tool in the collaborative classroom!
  7. Vodburner: Make use of this video recorder to tape digital lectures, field trips, special events, streams, simulcasts, and more for later viewing by students, parents, and other teachers who might benefit from the information at hand.
  8. Hot Recorder: When it comes to whipping together podcasts or other audio, Hot Recorder is considered one of the best companion programs to Skype.
  9. telyHD: Wheel in the giant TV and attach a Skype-ready telyHD camera for a much bigger viewing screen, which students in larger classrooms will appreciate!








terça-feira, 2 de outubro de 2012

EAD - Ensino a distância

Sem tempo para ir à aula presencial? Cursos via Skype podem ser uma opção. Saiba mais sobre o curso e-Fast da Companhia de Idiomas.


Enviado por: Companhia de Idiomas

A correria do dia a dia acaba se tornando um dos maiores obstáculos para o aprendizado de um novo idioma. Muitos profissionais simplesmente não dispõem do tempo necessário para fazer cursos em uma escola, nem para se deslocarem até ela. E é aí que entra o Ensino a Distância (EAD), uma forma de aprendizado que ainda não é tão explorada, talvez porque muitas pessoas tenham dúvidas sobre como funciona e quão eficaz realmente é. Por isso, a Companhia de Idiomas resolveu esclarecer as dúvidas mais
comuns sobre o método de ensino:


1) Quais são as opções de cursos EAD?

A modalidade de ensino a distância é um processo de ensino-aprendizagem que busca dar ao aluno um aprendizado independente, auxiliado na maioria das vezes por intermédio da internet, em ferramentas como, wiki, fórum, chat e videoconferência, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. Assim, tanto aulas em plataformas específicas de ensino de idiomas, como aulas com professor via ferramentas de videoconferência são consideradas EAD. A Companhia de Idiomas oferece aulas por Skype e cursos e-Fast, onde o aluno estuda em um ambiente online com acompanhamento de um
professor, combinado com 15 horas de aulas presenciais ou pelo Skype.

2) Quais são as vantagens e desvantagens do EAD?

Um curso a distância sem horários definidos dá total liberdade ao aluno para acessar a plataforma e seu conteúdo quando puder e de onde estiver. Essa pode ser considerada uma vantagem, embora possa ser uma desvantagem, pois como o aluno não tem horário certo para entrar, ele pode ir abandonando aos poucos. Um curso a distância, do tipo com aulas por Skype, com horários definidos, possibilita ao aluno realizar a aula de qualquer lugar, mesmo que esteja viajando. Porém, não dá liberdade de horário para o acesso e se o aluno não estiver conectado, perde a aula. Pode ser uma desvantagem, mas é também uma forma de obter melhores resultados, para alunos menos disciplinados.

3) Para quem o EAD é ideal?

Se considerarmos "ideal" como "melhor meio de obter resultados", diríamos que o EAD é ideal para alunos que tenham disciplina, que não precisam de um professor cobrando a realização de tarefas, por exemplo.


4) Ao fazer aulas apenas online, eu aprenderei tanto quanto as aulas presenciais?
Qualquer metodologia ou ferramenta utilizada só tem resultados se o aluno se identifica com elas (as metodologias e as ferramentas), se o aluno realmente quer se dedicar ao aprendizado e, finalmente, se tem disciplina para o estudo diário. Na Companhia de Idiomas construímos programas para cada aluno, de acordo com todas estas variáveis e garantimos que é possível aprender um novo idioma com aulas presenciais, em grupos, individuais, imersões, aulas por Skype e aulas online. O sucesso ou insucesso está ligado aos fatores mencionados.



sábado, 29 de setembro de 2012

Duolingo - A new way to learn languages

Have you heard about Duolingo? It's a new website in which you can learn languages while helping to translate the internet. So far, you can learn English, French, German and Spanish, for free.

It's worth checking - http://duolingo.com.

Read more about this project: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1018186-projeto-duolingo-sonha-em-traduzir-toda-a-internet.shtml

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Economistas ensinam a guardar dinheiro para o intercâmbio

Uma visão um pouco pessimista, mas é a realidade. Para fazer um intercâmbio, é necessário planejamento financeiro de médio prazo pelo menos.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/09/20/dez-dicas-para-planejar-as-financas-do-seu-intercambio.htm

Bruno Rico
Do UOL, em São Paulo

Qualquer programa de intercâmbio envolve custos altos. Os principais gastos são o curso, a estadia, a passagem e a alimentação. Um curso de dois meses de inglês na Inglaterra pode custar R$ 15 mil. Um programa de intercâmbio de "high school" (ensino médio) na Austrália, R$ 55 mil. Não há outro jeito: tem que se programar.
  • Rafael Hupsel/Folhapress    
No caso do curso na Inglaterra, a família teria que economizar R$ 240 por mês durante quatro anos. A conta é do economista Anísio Castelo Branco, professor de finanças do Senac São Paulo e Presidente do Ibrafin (Instituto Brasileiro de Finanças, Perícias e Cálculos).
Ele pressupôs inflação de 0,5% ao mês. No caso do intercâmbio "high school" na Austrália, a família teria que economizar R$ 1.000 por mês durante o mesmo período.
Se o objetivo fosse um curso de dois anos de mestrado em uma das dez melhores universidades dos EUA, os gastos passariam a ser inviáveis para quase toda a população brasileira: R$ 258 mil. Nesse caso, a economia mensal teria que ser de R$ 4,7 mil durante quatro anos.

Vale a pena? Depende. Especalistas afirmam que, embora os benefícios de uma formação diferenciada sejam grandes, o sacrifício pode tornar-se penoso demais. Veja abaixo dez dicas de três economistas:

1. Decida com antecedência

A regra é simples: quanto antes o estudante decide fazer o programa, antes começa a guardar dinheiro. E quanto antes começa a guardar dinheiro, menores são as parcelas mensais.
“Tudo vai depender de quando a pessoa decidiu fazer o curso”, diz Castelo Branco. “Nesses intercâmbios, muitas vezes a pessoa tem que pagar à vista. No dia em que for aceita [para o curso], já tem que ter o dinheiro”, explica.

2. Tenha planejamento familiar

Realizar um programa de intercâmbio não envolve apenas acumular os recursos necessários, mas também adaptá-lo à realidade e às prioridades da família. “O planejamento financeiro é um pedaço do planejamento familiar”, afirma Alan Soares, coach financeiro da Trader Brasil.
Vale a pena fazer um sacrifício de R$ 240 por mês? Isso vai reduzir o padrão de vida da família durante quatro anos? O caso refere-se ao curso de inglês de dois meses na Inglaterra. O estudante vai de fato aproveitar a oportunidade? Esse recurso vai retornar no médio prazo? Essas são algumas das perguntas sugeridas. José Nicolau Pompeu, professor de pós-graduação em economia na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), ainda alerta para outro problema: “Lá fora alguns brasileiros esquecem que se trata de um investimento e perdem tempo com badalação. Nesse caso, não vale a pena”.

3. Reduza “gastos inúteis”

O termo é muito usado por economistas, mas tem significados variados. O que seria um gasto inútil? Na visão dos especialistas, é o gasto que não dá nem formação e nem retorno financeiro. “Tudo na vida são escolhas, então você pode decidir: vou economizar uma balada por mês e fazer meu intercâmbio”, defende Castelo Branco. Cabe ao jovem e à família definirem o que é útil ou não.

4. Preveja gastos com alimentação

Dependendo da estadia, os custos extras podem variar. “(Um estudante) pode gastar entre US$ 700 e US$ 1.000 mensais com alimentação nos EUA. Se for moradia em faculdade, gastaria menos, cerca de US$ 300. Isso pode dar uma diferença anual de US$ 5.000. Não é pouco”, alerta Soares. Alguns programas incluem alimentação e outros não. O estudante deve somar o valor ao total de gastos previstos.

5. Considere sua renda

Infelizmente, essa é a realidade. Mesmo cursos baratos de línguas não saem por menos de R$ 5 mil. Para programas de "high school", graduação e pós não tem jeito: a família tem que desfrutar de boa condição financeira. Do contrário, “seria muito sacrifício”, diz Pompeu.
Para ele, uma economia de R$ 400 por mês durante quatro anos (para pagar R$ 20 mil por um ano de curso "high school" nos EUA) lhe parece muito penosa.
Soares é mais otimista. Entende que, com esforço, uma família com renda mensal de R$ 8.000 conseguiria pagar o curso. "Mas tem que ser um planejamento elaborado. A família terá que abrir mão de algumas coisas, tipo jantar fora”. O programa debatido custaria cerca de R$ 20 mil. “É o carro da família. Se ele acha importante dar essa experiência para o filho, então vale. Mas se eu tivesse dois filhos, por exemplo, não faria esse sacrifício. Falaria abertamente com eles e explicaria a situação”.

6. Invista certo

A forma de investir o recurso economizado deve se adaptar ao objetivo. Para cursos de línguas e de "high school", a dica é guardar o dinheiro em poupança ou em fundo de renda fixa. Trata-se de um período curto (dois a três anos) e não valeria a pena correr riscos. Já quem tem pretensões maiores, de longo prazo, deve diversificar os investimentos. “Diria 50% em renda fixa e 50% em outras casas de ativos - imobiliário, ações, títulos indexados a moeda estrangeira etc”, afirma Soares. O raciocínio é que, se ocorrer algum imprevisto, há tempo de manejar os recursos e obter outras fontes de renda.
 

7. Na dúvida, invista em renda fixa

“Se a pessoa não sabe nada de finanças pessoais, procuraria (um fundo) de menor risco, de renda fixa”, diz Soares. “Mas na sequência, buscaria instrução. Tem vários livros que mostram como investir."

8. Um filho leva o outro

Para quem tem mais de um dependente, mandar o mais velho para um curso pode obrigar a família a mandar os outros. Nesse caso, o planejamento deve multiplicar qualquer decisão sobre um filho pelo numero de dependentes. “Se tem três filhos, vai ter que pagar "high school para os três”.
Além disso, a tendência é que os gastos cresçam. “Quando um estiver viajando para o curso de "high school", o outro já estará entrando na faculdade, ou vai querer um carro”, alerta Soares.

9. Pondere os benefícios do curso

“Mesmo na questão da educação, não quer dizer que você vai ter um retorno financeiro no curto prazo. Pode não valer a pena. Às vezes quem fez um curso no exterior tem remuneração igual à média do mercado, de gente que não gastou todo aquele dinheiro e não teve que fazer sacrifícios”, afirma Soares.
Os três economistas fazem questão de afirmar que investir na formação acadêmica é quase sempre um bom investimento, mas lembram que não existe mágica. O retorno financeiro pode demorar e requerer muito suor.

10. Intercambio não é tudo

“Não vale a pena comprometer mais de 10% do orçamento familiar (com intercâmbio)”, diz Pompeu. Ele lembra que, mesmo com estabilidade no emprego, uma demissão pode acontecer. Além dos gastos de subsistência, as famílias devem cultivar reservas, pensar na previdência e valorizar outros projetos, como comprar uma casa, trocar o carro e garantir a previdência.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Apresentações vendedoras

Confira alguns vídeos em Espanhol sobre como fazer ótimas apresentações.


1) Conteúdo da apresentação GreenPitch 2012 http://www.youtube.com/watch?v=r-P4AYzsz9g&feature=g-upl
2) Dicas de organização e apresentação
4) 7 dicas para tornar sua apresentação visual http://www.youtube.com/watch?v=5G5nrMftE1E&feature=g-upl
5) 7 dicas para se conectar com sua audiência  http://www.youtube.com/watch?v=aBPu4zi6_Vk&feature=g-upl

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Blog da Disal - Vale a pena tirar certificados de Inglês?

Source:http://blogdadisal.blogspot.com.br/2012/09/vale-pena-tirar-certificados-de-ingles.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)

Por Vanessa Prata*

Em primeiro lugar, gostaria de comentar que esse é meu 12º texto para o Blog da Disal! Isso mesmo, faz um ano que comecei a contribuir para o blog e espero que os artigos estejam sendo úteis.

Para “comemorar” a data, escolhi um tema que costuma causar muita dúvida tanto para alunos como professores. Vale a pena tirar certificados de inglês? Se sim, qual? TOEFL, CAE, CPE, CELTA... são tantas as siglas que até mesmo professores se confundem.

Acredito que qualquer certificação sempre vale a pena, pois além de ser uma comprovação dos nossos conhecimentos linguísticos (ou indicar o que ainda falta melhorar), ter uma data em mente para fazer um teste internacional é uma maneira de nos forçar a estudar mais com foco e disciplina. Além disso, um certificado pode abrir portas no mercado de trabalho ou, muitas vezes, ser necessário tanto na sua vida profissional quanto acadêmica.

Porém, como todos os certificados têm um custo, geralmente alto, e alguns têm validade máxima de dois anos, além de exigirem diferentes conhecimentos e habilidades linguísticas, antes de optar por um deles, é fundamental saber qual seu objetivo. Você vai estudar fora? Então pesquise quais certificados são aceitos pela universidade para a qual está indo. Você quer ter uma “prova” do seu nível linguístico, mas não “precisa” do certificado no momento? Opte pelos que não têm validade, começando pelo FCE se está num nível “Upper-intermediate” pelo menos e nunca fez nenhum outro teste antes. Você é professor e está começando a carreira? CELTA ou TKT podem ser opções. Já tem experiência e quer aprofundar seus conhecimentos? Invista num ICELT ou DELTA. Enfim, há inúmeros aspectos a serem considerados antes de escolher qual certificado prestar. Confira alguns dos mais conhecidos abaixo.

TOEFL e TOEIC

Ambos são desenvolvidos pela empresa ETS (Educational Testing Services) e têm validade de dois anos. Enquanto o TOEFL é acadêmico, voltado a quem pretende estudar fora, o TOEIC é focado no ambiente dos negócios.

TOEFL (Test of English as a Foreign Language)

É um dos mais procurados por quem pretende ingressar em universidades de países de língua inglesa. O teste é aberto a pessoas com diferentes níveis de inglês, e o resultado indica o nível de domínio do idioma do candidato, indo de 0 a 120 pontos na versão Internet-Based Test (iBT), que desde sua introdução no final de 2005 vem progressivamente substituído o Paper-Based Test (PBT).
Taxa de inscrição: de US$ 160 a US$ 250 (depende do local de inscrição)**


TOEIC (Test of English for International Communication)

É um exame que mede a proficiência em inglês no ambiente de negócios (business). Também não há “passo or fail”, mas uma escala de pontuação. Há dois modelos de teste, uma para Reading e Listening e outro para Speaking e Writing.
Taxa de inscrição: R$ 250,00 (cada modelo)

 
Certificados de Cambridge

Entre os principais certificados de Cambridge com foco no mundo acadêmico estão FCE, CAE, CPE (em que você é aprovado ou reprovado) e IELTS (em que você recebe uma nota de 1 a 9). Os certificados normalmente não têm prazo de validade, porém algumas instituições de ensino ou empresas podem estipular um período máximo de dois anos para reconhecê-los.

FCE (Cambridge English: First, also known as First Certificate in English)

É um certificado de nível intermediário avançado de inglês. Recomendado para alunos já tenham dedicado aproximadamente 500 horas ao aprendizado do idioma. Com o FCE, você comprova que seus conhecimentos no idioma o tornam apto a acompanhar palestras ou apresentações em inglês, participar de intercâmbios internacionais ou de reuniões de trabalho.
Taxa de inscrição: R$ 530,00

CAE (Cambridge English: Advanced, also known as Certificate in Advanced English)

É um certificado de nível avançado de inglês. Recomendado para alunos já tenham dedicado aproximadamente 650 horas ao aprendizado do idioma. Com o CAE, você poderá comprovar que já pode se comunicar com fluência na língua inglesa, expressando suas opiniões, participando de debates e ainda poderá coordenar apresentações ou palestras.
Taxa de inscrição: R$ 550,00


CPE (Cambridge English: Proficiency, also known as Certificate of Proficiency in English)

É o certificado mais avançado oferecido pela Universidade de Cambridge. Recomendado para alunos que já tenham dedicado aproximadamente 800 horas ao aprendizado do idioma. Com o CPE, você poderá comprovar sua elevada competência e fluência na língua inglesa, bem como a total compreensão e acesso à mídia e a áreas culturais.
Taxa de inscrição: R$ 590,00

 
IELTS (International English Language Testing System)

É um teste de competência em inglês exigido como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação e pós-graduação em várias universidades de países de idioma inglês. É oferecido em duas modalidades: academic (para quem vai de fato estudar) e general training (para quem quer imigrar para a Austrália, Nova Zelândia, Canadá etc.).
Taxa de inscrição: R$ 440,00

 
Certificados de Cambridge para professores

CELTA e ICELT não são testes, mas cursos de capacitação profissional para professores que, ao final, oferecem um certificado, desde que o aluno tenha o aproveitamento mínimo durante o curso (“pass”). A avaliação é contínua e não há uma prova ao final. Normalmente o candidato deve ter no mínimo 18 anos e é necessário já ter um nível de Inglês equivalente ao CAE. No caso do DELTA, há prova também ao final do módulo 1.

CELTA (Certificate in Teaching English to Speakers of Other Languages)

Qualificação inicial para quem tem pouca ou nenhuma experiência em ensino. O curso pode ser intensivo em um mês ou extensivo em seis meses.
Valor do curso: R$ 2.910,60 + taxa de Cambridge do certificado US$ 195,00

ICELT (Inservice Certificate for English Language Teachers)

Indicado para professores que já têm alguma experiência e querer aprofundar seus conhecimentos e habilidade de refletir sobre sua prática pedagógica. O curso tem duração de um ano.
Valor do curso: R$ 4.450,00 + U$ 150,00

DELTA (Diploma in Teaching English to Speakers of Other Languages)

Certificação mais avançada para professores experientes (recomenda-se ao menos quatro anos de experiência) que querem progredir na carreira. Embora não seja necessário ter outro certificado antes de fazer o DELTA, é recomendado.
Valor do curso: R$ 7.000,00 (três módulos) + U$ 200,00


TKT (Teaching Knowledge Test)

É um exame para professores de inglês que comprova seu conhecimento didático e linguístico. Dividido em três módulos, que podem ser prestados simultânea ou separadamente.
Taxa de inscrição: R$ 178,00 (cada módulo)

**Todos os valores foram pesquisados em alguns dos sites abaixo, em setembro/2012, e estão sujeitos a alterações.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

50 Incredibly Useful Links for ELL Educators

Sent by: Rosa Ray
Source: http://www.onlinecollegecourses.com/2012/09/04/50-incredibly-useful-links-for-ell-educators/


Teaching a new language to non-native speakers may be one of the most challenging educational jobs out there, so ELL teachers can use all of the help they can get! Thankfully, many excellent resources for ELL and ESL exist online, from full-service websites to reference tools and communities, all designed to make the task of educating ELL students just a little bit easier and more effective. We've scoured the Internet to share 50 of the best of these resources, and we hope you'll find lots of valuable content and tools through these incredibly useful links for ELL educators.
Websites
Resource tools, printables, and other great stuff for ELL educators are all available on these sites.
  1. UsingEnglish.com: On UsingEnglish.com, you'll find an incredible collection of tools and resources for learning and teaching English as a second language, including a grammar glossary, printables, and teacher handouts.
  2. EverythingESL: EverythingESL is an awesome place to find ESL teaching resources, from lesson plans to teaching tips and resources.
  3. Colorin Colorado: Colorin Colorado is full of useful information, activities, and resources for ELL teachers, especially those at the Pre-K to third grade level. However, most activities can be adapted all the way up to high school, making this a diverse and useful website.
Articles & Advice
Check out resource lists, journal articles, and ideas for best practices in ELL on these links.
  1. Preschool English Language Learners: This resource list from the state of Illinois has a variety of support resources for preschool English language educators, with scholarships, journals, books, and more.
  2. Doing What Works: Visit Doing What Works to find best practices for teaching Literacy in English to kindergarten through fifth-grade learners.
  3. What Works Clearinghouse: In the What Works Clearinghouse, you'll find scholarly publications for effective outcomes in English language learning.
Organizations
Take advantage of the great opportunities and resources available from these organizations that benefit ELL teachers.
  1. National Council of Teachers of English: This professional association for educators in English studies, literacy, and language arts offers plenty of benefits for bilingual teachers.
  2. National Clearinghouse for English Language Acquisition: Find data, grants, even professional development resources for ELL educators from the National Clearinghouse for English Language Acquisition.
  3. TOEFL: As the official language test for education, TOEFL's website is incredibly useful for sharing test-taking and studying information with students.
  4. International Reading Association: This association of literacy professionals has excellent resources for literacy educators, including journal articles and an educator community.
Learning Resources
Enrich your students' learning by sharing these excellent English resources that they can check out in the classroom or on their own.
  1. Culturally Authentic Pictorial Lexicon: Check out this lexicon that offers images demonstrating the true meaning of the word, making it easier for English language learners to understand.
  2. ManyThings: On this website, you'll find quizzes, word games, puzzles, and a random sentence generator to help students better grasp English as a second language.
  3. bab.la: Bab.la is a really fun site for ELL learners, with reference tools like a dictionary and vocabulary, supplemented with quizzes, games, and a community forum.
  4. ESL Basics: On this site, you'll find free English videos for both students and teachers.
  5. English Pronunciation: Okanagan College's resource offers 13 different unit lessons for learning and teaching English pronunciation.
  6. BBC Learning English: In this website from the BBC, students can find help with grammar, vocabulary, and pronunciation, with plenty of references to current events. Plus, you'll find a special section for ELL teachers.
  7. ESL Gold: ESL Gold is, no joke, golden, with seemingly endless learning resources for English. Students can practice pronunciation, find a book to study, and even talk to someone in English on this site. Plus, teachers can find a job, search for textbooks, discover games, and so much more.
  8. Real English: Check out this free site for learning English, with loads of videos from real English speakers, plus quizzes and community support.
  9. Repeat After Us: In this online library, students can get access to a huge collection of English texts and scripted recordings.
  10. Google Translate: An awesome resource to use for simple translations, Google Translate can help your students see how its done and better understand translations between two or more languages.
  11. ESL Cyber Listening Lab: Direct your students to this ESL cyber listening lab with study guides, quizzes, and even teacher features.
  12. Vocabulix: This online tool is designed to help jumpstart students' vocabulary skills, with more than 90 vocabulary lessons, and the option to create lessons of your own.
  13. Wordsteps: Wordsteps makes it easy for students to build their own vocabulary collection, and even access their vocabulary through a mobile device for English language learning on the go.
Teaching Resources
With these resources, you can find great ways to communicate more effectively, explore lessons, and be a great ELL teacher.
  1. Utah Education Network English Language Learner Resources: Check out this list of great resources for ELL, with teaching ideas, forums, and even news and research.
  2. One Stop English: Specially designed for English language teachers, One Stop English has a monthly topics series, news lessons, and even an app for on the go ELL teaching.
  3. Casa Notes: This ingenious tool allows ELL teachers to effectively communicate with non-English speaking parents. You'll be able to quickly make and customize notes that you can translate and send home to parents, effectively communicating information about field trips, conduct, homework, and more.
  4. ESL Party Land: A great site for ELL teachers, ESL Party Land has lesson plans, strategies, worksheets, flashcards, quizzes, games, and even vocabulary resources to help you be a better ELL teacher.
  5. Clip Art Collection: Check out this collection of royalty-free, language-neutral clip art designed to be used for foreign language instruction.
  6. Activities for ESL Students: Thousands of teacher contributions can be found on this site full of quizzes, exercises, and tests for teaching English as a second language.
  7. Szoter: Using this online annotation tool, ELL teachers can write directly on images to explain their meaning to students.
  8. Oxford University Press Learning Resources Bank: A service of Oxford University Press, this learning resources bank for English language teaching has courses, titles, and interactive English reading tools.
  9. English-Test.net: Encourage students to self-test with this website, offering free English tests, grammar exercises, and worksheets.
  10. EduFind English Online Tests and Learning Games: Check out these test and games that offer a great way for students to test and improve their English language skills.
Reference
From reference books to a pronunciation guide, you and your students will get a lot of use out of these links.
  1. Dictionary.com: This site isn't just for looking up words, although it's quite useful in that function. Dictionary.com also offers a word of the day, games, quotes, translation, and much more.
  2. Thesaurus.com: Like Dictionary.com, Thesaurus.com goes beyond simple reference, bringing inspiration and fun in the form of synonyms, fun word facts, and even search trends.
  3. Common Errors in English Usage: Read Paul Brian's Common Errors in English Usage on this website, and even get links to the book's blog, calendar, and entry-a-day Facebook page.
  4. Play & Learn English: Through the Early Childhood Education Network's Play & Learn English resource, you can share letters, print, shapes, writing, and other relevant images for learning the English language.
  5. Idiom Site: With the help of this site, English language learners can make sense of common idioms.
  6. Fonetiks: Direct students to this incredibly useful pronunciation guide with instant sound and samples by native speakers.
Communities & Blogs
Get help and regular feedback for ELL education from these communities and blogs.
  1. Learning the Language: On Education Week, Lesli Maxwell covers educational policy and social issues relating to English language learning in the US.
  2. Dave's ESL Cafe: Check out Dave Sperling's ESL cafe, where ELL teachers and students alike can enjoy a great community of English learning, plus job resources and stuff for teachers.
  3. Englishtown: Join this community of English learners from around the world to gain insight for your ELL students.
  4. Larry Ferlazzo's Websites of the Day: Want a regular dose of ELL resources? Check out Larry Ferlazzo's blog that shares news, learning resources, and other great links for ELL teachers.
  5. ESL Podcast: Follow this podcast to share English language learning opportunities with your students on a regular basis.
  6. ESL Resource Center: The ESL Resource Center is "where English and people connect," offering live chat rooms and forums for English practice. There are even ideas for drama and role plays, teacher development, and story telling resources.
  7. Teacher Talk: Several ELL teachers contribute to this blog, sharing teaching practices, materials, ideas, and guides.
  8. Pain in the English: This fun blog is a great resource for explaining gray areas of the English language to your students.
  9. TEFLtastic with Alex Case: Follow Alex Case's blog to find news, views, and reviews for English language teaching.
  10. The English Blog: Visit The English Blog to find resources, reviews, and much more for both learners and teachers of English.
  11. Inspiration Lane: Inspiration Lane is designed to be an interactive reading activity to share with your entire ELL classroom with new learning content each day.