quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Palavras e termos do inglês acadêmico

Por Brenda Bellani, editora do site Hotcourses Brasil

Não é novidade que cada situação, cada ambiente possui um vocabulário específico, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. Quando se está aprendendo um novo idioma, qualquer situação ou ambiente no exterior é suficiente para aprender novas palavras, sinônimos e terminologias. Uma simples ida ao mercado, e você vai acabar aprendendo nomes de produtos, comidas e frutas – além de aprender a usar a moeda do país. Em um encontro com nativos, você passa a dominar um pouco mais do idioma coloquial e as suas gírias.

Se você resolve estudar no exterior, em uma instituição onde o inglês é o idioma nativo, a mesma coisa acontece: existe um vocabulário e uma terminologia específicos do mundo universitário/escolar. A começar pelo tipo de instituição. Você pode optar por uma:

University (universidade)
College (faculdade)
Community college (faculdade comunitária, que oferece cursos de graduação de dois anos de duração, geralmente mais acessíveis financeiramente).

Há ainda os technical institutes (ou apenas tech institutes), para cursos técnicos e profissionalizantes.

Os cursos variam de nome de acordo com o nível acadêmico:

Undergraduate education - são as graduações. Esses cursos resultam nos Bachelor’s Degrees ou Baccalaureates, bacharelados.
Graduate education ou Postgraduate education – são as pós-graduações, que podem ser Master's Degrees, mestrados, ou PhD's (Doctor of Philosophy), doutorados, ou então, MBA's (Master of Business Administration). É por esse motivo que os departamentos de pós-graduação das universidades costumam receber o nome de Graduate School ou apenas Grad School.

Antes mesmo de adentrar no ensino superior, você pode se preparar para uma graduação em um Foundation Program ou Access Program. Esses são cursos preparatórios que lhe introduzem à sua área de estudo almejada antes mesmo de você começar a graduação. Dessa forma, você adquire conhecimentos e habilidades específicas que lhe ajudarão no processo seletivo de universidades e faculdades, e também lhe dão o primeiro gostinho da vida universitária. No Reino Unido, eles também aparecem na forma de cursos Sixth Form e A-Levels.

Os diplomas também têm nomes e significados diferentes:

Diploma – geralmente, o estudante conquista um diploma com a conclusão de um curso técnico ou profissionalizante. Não tem o mesmo peso que um diploma acadêmico e o curso é mais curto (de um a dois anos de duração).
Advanced diploma – conquistado quando o curso técnico/profissionalizante cursado possui uma grade curricular mais extensa ou com mais horas/aulas semanais.
Degree – estes, sim, são diplomas acadêmicos: bacharelados, mestrados ou doutorados.
Certificate – os certificados também são resultantes de cursos técnicos/profissionalizantes ou então de cursos de Educação Continuada.

A Educação Continuada é direcionada aos estudantes adultos que desejam continuar a estudar por vários motivos: para ter uma profissão, para mudar de profissão ou para aperfeiçoar suas habilidades em uma profissão que já exerce há algum tempo. Nos Estados Unidos, estes cursos são chamados de Continuing Education; já no Reino Unido, têm o nome de Further Education.

A Educação Superior (ou ensino superior, ou seja, acadêmico) tem o nome de High Education nos Estados Unidos, Reino Unido e na maioria dos países de língua inglesa; na Austrália, Nova Zelândia e em outros países é chamada de Tertiary Education.

Áreas de estudo

Ao escolher o que estudar na graduação no exterior, você precisa escolher a sua Major, área de estudo acadêmica a qual você queira se especializar. Ainda enquanto cursa seu bacharelado, existe a opção de frequentar cursos secundários em áreas de estudo mais específicas, as chamadas Minors. Elas podem ser relacionadas à sua Major, para complementar suas habilidades e conhecimentos na área, como também podem ser em uma área completamente diferente. Por exemplo, você pode cursar uma Major de administração e fazer uma Minor de contabilidade e finanças; ou então, estudar uma Major de química e cursar uma Minor de filosofia. As opções são bastante diversas e variam de acordo com a oferta de cada instituição.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como separar palavras em inglês

Fonte: http://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/07/como-separar-palavras-em-ingles.html

Por Denilso de Lima
Você já se perguntou como separar palavras em inglês? Você está escrevendo um texto e ao chegar ao final da linha precisa colocar um hífen para separar uma palavra ou outra. Isso parece ser uma tarefa simples, não é mesmo? Engana-se! Em inglês não é tão simples como em português. Na dica de hoje você vai descobrir porque e ler algumas dicas caso tenha realmente que separar uma palavra ao escrever um texto em inglês.
A primeira coisa a entender é que em português a separação é silábica. Ou seja, nós identificamos as sílabas e fazemos a separação. Assim temos “bo-ni-ta”, “can-sa-do”, “ho-je”, “car-ro”, etc. Já em inglês a separação não é silábica e é isso que causa uma confusão danada.
Muitas vezes, ao separarmos uma palavra em inglês, temos a tendência de fazê-la silabicamente. Mas, isso pode acabar dando errado (ou pode sempre dar errado). Por exemplo, a palavra “negligent” é separada da seguinte maneira: “neg-li-gent” e não “ne-gli-gent”. A palavra “interesting” é separada “in-ter-est-ing”; “thinking” é “think-ing”; “encourage” é “en-cour-age”; “education”, “ed-u-ca-tion” . Percebeu os rolos? E aí!? Quais são as regras para separar as palavras em inglês?
Separar Palavras em Inglês
A principal regra é a seguinte: “nunca separe uma palavra em inglês no final de uma linha”. Há ainda algumas variantes dessa regra: “evite separar palavras em inglês no final de uma linha”, “jamais separe uma palavra em inglês no final de uma linha ao escrever um texto”. Essa regra é encontrada em manuais de redação dos principais jornais e faculdades de língua inglesa (WSJ, Washington Post, The Times, The New York Times, Harvard, Cambridge, Oxford, etc.).
Portanto, minha dica para você é: não se preocupe com esse negócio de como separar palavras em inglês. Não se desespere em aprender algo que eles mesmos falam para ninguém fazer, pois eles mesmos evitam fazer.  Ou seja, se eles dão esse conselho para eles mesmos, quem somos nós para questionar? Deixa quieto!
Eu bem que poderia parar o texto aqui. Mas, tem gente que é teimosa e sempre quer saber se tem um jeito. Sei lá! Vai que a pessoa esteja usando uma máquina de escrever ou escrevendo uma carta à mão para um amigo falante de inglês que mora no interior dos EUA. Nesse caso, seguem abaixo algumas recomendações para os momentos de emergência.
Se a palavra tiver cinco ou menos de cinco letras, não separe. Palavras como “come”, “think”, “house”, “mouse”, “mice”, “walk”, “study” e tantas outras não são separadas. O curioso aqui é que se você tiver de separar “houses” (o plural de house), então faça assim “hous-es”. “Studies” também pode ser separada: “stud-ies”. Enfim, continue lendo e você entenderá mais.
Quando uma palavra for longa faça a separação onde nota-se uma divisão natural entre as sílabas. O que vale é a pronúncia (os sons de cada sílaba): “mile-stone”, “keep-sake”, “dic-tio-nary”, “u-ni-ver-si-ty” (ou uni-ver-si-ty), “psy-chol-o-gy”. De novo, dá confusão. Sem contar que dependendo d o tipo de inglês – americano, britânico, australiano, africano, canadense, etc. – a divisão pode ser diferente. 
Não separe a palavra de modo que possa causar má interpretações do texto ou fazer com que a leitura fique estranha demais. É muito melhor separar “ther-apist” (terapeuta) dessa maneira do que separá-la como “the-rapist” (o estuprador). Portanto, fique de olho na interpretação que pode ocorrer ao pular de uma linha para outra.
Caso a palavra seja escrita com um hífen, prefira separar no hífen: “mother-in-law”, “sister-in-law”, etc. Algumas palavras podem ainda ser separadas de acordo com a palavra após o hífen: pre-Chris-tian, pre-Co-lum-bi-an.
Sempre faça a separação entre a raiz e o radical da palavra. Calma! Vamos explicar isso melhor. Você sabe que para formar o Past Simple em inglês precisamos acrescentar o –ed à maioria dos verbos, certo? Pois bem! O –ed é o radical acrescentado e o resto do verbo será a raiz. Portanto, lembre-se de colocar cada um no seu devido lugar ao separar a palavra: “walk-ed”, “talk-ed”, “stud-ied”, “open-ed”. O mesmo vale para –ing: “walk-ing”, “talk-ing”, “speak-ing”, etc. Jamais separe “tried”, “cried”, “fried”, mas tudo bem separar “try-ing”, “cry-ing”, “fry-ing”.
Cuidado porém com: “walks”, “talks”, “speaks”. O “s” é usado para indicar que overbo está conjugado na terceira pessoa do singular no Present Simple. Mas, não podemos nunca deixar uma letra sozinha ao fazermos a separação (não iniciamos a outra linha com uma letra só). Isto é, nada de  “walk-s”, “talk-s”, “speak-s”. O interessante é que está tudo bem separar “stud-ies”.
Enfim, achou isso tudo estranho? Eles, os falantes nativos de inglês, também devem achar! Portanto, siga a regra universal: evite separar palavras em inglês. Caso essa regra não der para ser seguida, então siga a regra universal número dois deixada para o final desse texto: consulte um bom dicionário. Afinal, na dúvida sobre como separar uma palavra, um bom dicionário nos ajuda a fazer a coisa do jeito certo. Nesse caso, eu recomendo que você use o Merriam-Webster (para inglês americano) ou o Longman Online (para inglês britânico), pois eles mostram como as palavras são separadas corretamente caso precisem ser separadas em cada variante principal da língua inglesa.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Curso online - Inglês para jornalistas

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