domingo, 30 de maio de 2010

Projeto Social - Doe livros!


A escola Companhia de Idiomas está desenvolvendo um projeto social com a instituição S.A.P.E.C.A, de Miracatu (SP), que ampara crianças de 0 a 12 anos em situação de risco social, impedidas de conviver com suas famílias por terem sido vítimas de negligência familiar, maus tratos, abusos, falta de condições psicológicas dos pais, falta de recursos materiais, entre outros fatores.
A entidade visa à reinserção da criança à família, através de apoio à sua reestruturação. Nos casos em que isso não é possível, a adoção é o procedimento seguido, respeitando-se o cadastro de adoção do poder judiciário.
A escola está ajudando de duas maneiras: destinando parte de seu faturamento à compra de equipamentos, eletrodomésticos, móveis ou qualquer aquisição que contribua para o bem estar das crianças, e por meio de projetos culturais, como a montagem de uma biblioteca e videoteca. E é aqui que você também pode contribuir! Sendo aluno ou não da escola, se você tiver livros ou DVDs infanto-juvenis para doar, entre em contato comigo ou com a Companhia de Idiomas no email atendimento@companhiadeidiomas.com.br.

Toda ajuda é bem-vinda!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Top 100 Language Blogs - Entre os 100 Melhores!

Thank you all who voted for my blog!

Ok, fiquei em 100º lugar (para não dizer o último), mas ainda assim estou entre os 100 melhores blogs de idiomas, concorrendo com outros do mundo inteiro e escritos em todas as línguas. Acho que vale a pena celebrar, não? Afinal, meu blog tem apenas 1,5 ano, faço tudo sozinha (acredito que os sites mais profissionais tenham alguma 'ajudazinha' por trás) e, como a maioria que me conhece sabe, faço muita coisa ao mesmo tempo, então é difícil me dedicar com mais afinco ao blog.
Porém, estou sempre aberta a sugestões e comentários para melhorar cada vez mais o conteúdo e a navegação. Entre em contato com suas dicas!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Coleção Aplauso - livros gratuitos online

A Imprensa Oficial, visando a preservar a memória da cultura nacional e democratizar o acesso ao conhecimento, disponibilizou gratuitamente o acervo digital da Coleção Aplauso, com diversas biografias de artistas, cineastas e dramaturgos, além de roteiros de cinema, peças de teatro e a história de diversas emissoras de TV. Os livros podem ser baixados em txt ou pdf.

15ª Festa do Imigrante


Neste domingo, 23 de maio, e no próximo dia 30, o Memorial do Imigrante, em São Paulo, realiza a 15ª Festa do Imigrante, evento que reúne manifestações artísticas, gastronômicas e culturais de diversos países e ajuda a contar a história dos imigrantes que passaram pela antiga hospedaria.
O público terá a oportunidade de conferir apresentações de danças e músicas folclóricas de grupos formados por imigrantes e descendentes de búlgaros, portugueses, lituanos, russos, japoneses, italianos, indianos, chineses, espanhóis, africanos, entre outros. A festa contará também com uma feira de artesanatos, com produtos típicos e acessórios trazidos pelas comunidades.
Confira:

15ª Festa do Imigrante
Memorial do Imigrante
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 -Brás (SP/SP)
(11) 2692-1866 / 2692-2497

domingo, 16 de maio de 2010

Interview - Robert Hall - Business English for real

Robert Hall is an American business professional who has been living in Brazil (with his Brazilian wife) for the past two years. Teacher "by chance", as he never really planned that, he enhances his classes with his own experience in the business market. Get to know more about him and about how to teach (or learn) Business English.

Tell us something about your background, education and experience.
Robert - I am from Texas, and have lived in Texas until I started to travel. I studied Spanish at Texas Tech University, and after graduating, I decided that I wanted to become as fluent as possible, so I decided to live in Mexico. I first started teaching, but I also did some work on translations. I then worked for the state government of Guanajuato (Mexico) in promotion of international trade and foreign direct investment, which was a very interesting and educational experience. After, I decided to go back to school to complete an MBA program, which I finished at Thunderbird in Arizona. At Thunderbird I was focusing my studies in marketing, specializing in business to business marketing. I then began working in the electronics manufacturing industries as a sales engineer for suppliers of tooling, machinery, and other engineered materials. I have extensive knowledge of the northern border region between Mexico and the US, where you can find a large concentration of manufacturing industries. My wife is a Brazilian who accepted an opportunity to transfer back to Brazil from Mexico, so here we are. I have been in Brazil for almost two years now.

How did you become a teacher? How does your experience in the business market help you prepare your classes?
Robert - In reality, I'm not a teacher. I have been teaching English from the perspective of a business professional who happens to have a deeper understanding of language derived from learning foreign languages. My international business experience is useful to my students because of the unique perspective I have both from the formal educational experience and from the real-world, for example, with the requirements of reporting, visiting customers, working with business partners, etc. It is difficult to understand the challenges of international business communication unless you have that kind of experience.

Many students, even when they are fluent, 'block' when they need to speak in a more formal situation, such as meetings, presentations or negotiations. What would you suggest them?
Robert - My suggestion for improving fluency is to listen to as many podcasts and watch as many videocasts as possible. By hearing other people discuss issues and respond to difficult questions, you can learn from other presenters. By listening to English language discussions as much as possible, you program the brain to process the information, and little by little you learn key phrases and other useful language to use in similar situations. Try to find podcasts with audio script files, so that you can check your comprehension. It would be very nice to use the blog to encourage as many of those of you out there to share your ideas on where to find good information.
Case studies are also very useful. I recommend reading and researching as much as possible to learn about the company, the products, the business, other issues, strategies, etc. You can find a surprising amount of information on the internet by carefully choosing the search criteria. Discover new vocabulary, new expressions, new phrases, etc. Learn how to use this language to say the same thing with different words.
To stop the mental block, you need to know how to continue the communication, even when you don't know what to say. Explain what you are thinking, try to confirm what you understand, or even answer a question or two with another question of your own. Not everybody has all the answers all the time. Learn how to express yourself, and if you don't have enough information to form an opinion, say so.

How similar or how different are the strategies for a good negotiation in Portuguese and in English? What are some of these strategies?
Robert - I think that the basics are the same. Be as knowledgeable as you possibly can, respect your negotiation partner, understand the root values, etc. Study the history of the company you are going to negotiate with. If you are negotiating for a better job, talk to other people who have had to do the same thing. Knowledge is power. Being able to negotiate across cultures is the difficult part. Study the country culture, the company culture, and even the resume (CV) of the person you are going to negotiate with. What if you have some shared interests? That can be very useful to make the negotiation much more friendly.

What are some hints you can give to students who need to negotiate in English?
Robert - Practice what you want to say in different ways. I think that many times language classes focus too much on saying things one way. There are many different ways to say the same thing, and it is important to be able to both understand and be understood in different situations.

What should students focus more on when they need to talk to other businessmen, native or non-native: improving vocabulary, grammar or pronunciation and intonation?
Robert - I think that most people try to speak too fast. In my opinion it is far better to speak well, even though more slowly, than to speak as fast as you can just because it seems to be more fluent. Speak slowly, take the time to pronounce well, and take the time to paraphrase what you understand to confirm that you're both understanding each other. This also gives you more time to mentally organize your thoughts. Know how to paraphrase. In other words, know how to say the same thing using other words and phrases.

How can teachers better prepare their students for the situations above?
Robert - Motivation is key. Teachers should also help the student to practice, taking on the role of their negotiation partner. Ask as many difficult questions as possible.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Matéria - A importância de falar Inglês e como escolher cursos de idiomas

Confira minha matéria para a Revista Young (ed. 5) sobre cursos de idiomas. Você pode ler a revista inteira online, acesse o site e clique em edições anteriores.

Do you speak English?

Se ainda estiver “arranhando” o idioma mais falado no mundo, é hora de investir no aperfeiçoamento. Além do Inglês, o Espanhol e outras línguas fazem a diferença tanto na vida profissional como pessoal

Por Vanessa Prata

Abra os classificados de emprego e veja quantos anúncios exigem Inglês fluente ou no mínimo intermediário. A grande maioria, pelo menos para os “bons” empregos. Faça ainda uma lista de suas músicas e filmes favoritos. Quantos são em Inglês?
Até mesmo artistas latinos ou europeus acabam se rendendo ao idioma do Tio Sam para fazer mais sucesso, como Shakira, Ricky Martin, Antonio Banderas, Penélope Cruz e, claro, nosso Rodrigo Santoro. Você pode até não gostar desses artistas, mas é inegável que a fama deles cresceu após adotarem o Inglês como língua “de trabalho”. “O Inglês é o idioma da principal potência mundial e é visto, hoje, como uma espécie de língua universal, além de ser a mais ‘falada’ na internet. Isto o coloca em um patamar diferente dos outros idiomas, mas destaco que a procura por cursos de espanhol também vem aumentado bastante”, afirma Marcos Cesar Polifemi, diretor do Centro de Linguística Aplicada do Yázigi.
“Os países se aproximaram. Hoje temos a possibilidade de conversar com pessoas do mundo todo, realizamos negócios globalmente, e quem não fala inglês ou algum outro idioma passará a ser um espectador, um agente mais passivo ou executando funções de menor destaque no mercado de trabalho”, acrescenta Lígia Velozo Crispino, sócia-diretora da Companhia de Idiomas.

Cidadão do mundo
Não está convencido ainda da importância de aprender outras línguas? “Saber um idioma é ter uma habilidade que lhe permite sobreviver melhor. É igual a saber usar o computador e seus programas, dirigir, nadar. Você pode viver sem isso, mas dominar outra língua o enriquece, abre portas ao conhecimento e a outras culturas. Torna você um cidadão do mundo”, comenta Debora Jane Schisler, diretora da Seven Idiomas na área de Engenharia da Educação.
Inglês é essencial, mas cada vez mais deixa de ser um diferencial. “É muito comum ver empresas multinacionais definirem o Brasil como o país responsável pelas filiais da América Latina, sendo assim, o Espanhol passa a ser um idioma importante, além de já ser a segunda língua mais falada nos EUA. Para quem trabalha com comércio exterior, percebo a grande necessidade de dominar o mandarim (chinês). Há várias empresas que estão com escritórios na China e realizando muitos negócios com o país”, diz Lígia.
Agora que você já percebeu a importância de saber outros idiomas (certo?), o próximo passo é escolher o curso ideal e ter em mente que uma língua não se aprende “de uma hora para outra”. “Não existe fórmula mágica, mas sim uma metodologia séria, com materiais didáticos apropriados, bons professores que saibam aplicá-los e muito esforço do aluno em sala de aula. É assim que se aprende”, recomenda Marcos.
Lizika Goldchleger, gerente acadêmica da Cultura Inglesa SP, reforça ainda a importância de estabelecer objetivos antes de escolher o curso: “O objetivo de cada pessoa vai determinar o tempo de estudo, porém, em geral, aprender uma segunda língua exige investimento de tempo. Aqueles que desejam adquirir habilidades linguísticas apenas para sobrevivência no exterior não têm necessidade de investir tanto tempo quanto uma pessoa que gostaria de atingir proficiência na língua. Mas qualquer que seja o objetivo, busque instituições sérias e comprometidas com o aprendizado”.

Faça a escolha certa
Antes de escolher em que escola estudar, pesquise vários cursos e conheça seu próprio estilo de aprendizagem, isto é, como você aprende melhor. Você gosta de jogos e dramatizações em sala de aula ou de um ambiente mais sério? Você quer uma aula individual, mais personalizada, sabendo que pagará mais por isso, ou prefere a troca de experiências e a energia de um grupo, pagando menos, porém dividindo a atenção do professor com outros alunos?
Além disso, qual o seu objetivo ao aprender o idioma? Você quer apenas adquirir conhecimentos para uma viagem de turismo, vai prestar alguma prova de proficiência, utilizará a língua no ambiente de trabalho, vai estudar no exterior? Suas respostas a essas perguntas o ajudam a escolher a escola, a metodologia, os materiais e a carga horária necessária.

Após essa primeira análise, selecione algumas escolas e visite-as, questionando:
- Tempo da escola no mercado
- Número máximo de alunos por sala
- Formação acadêmica e experiência dos professores
- Valor da mensalidade e custo total por estágio, incluindo taxa de matrícula e material didático
- Livros utilizados
- Número total de estágios do programa e carga horária total do curso
- Frequência e duração das aulas
- Estrutura da escola e recursos oferecidos (laboratório de línguas, computadores, biblioteca etc)
- Rodízio de professores
- Eventos culturais e sociais oferecidos
- Eficácia do curso e como a escola mede isso, por exemplo, informando que x% dos alunos são aprovados em exames internacionais
- Se a unidade é própria ou franquia, porque a qualidade pode variar
Além disso, avalie se os cursos não misturam crianças e adolescentes ou mesmo adolescentes e adultos na mesma sala, já que os ritmos de aprendizagem e as necessidades de cada faixa etária são diferentes. Peça ainda para assistir a uma aula gratuitamente.

Vale a pena fazer um curso no exterior?
Sim! Esta foi a resposta de todos os nossos entrevistados. No entanto, é importante ter em mente que não são duas ou três semanas de curso fora do país que o tornarão fluentes no idioma. Além disso, alunos com nível pelo menos intermediário tendem a aproveitar melhor do que os de nível básico. “Sempre vale a pena, pois um curso no exterior é uma experiência internacional cujo benefício vai muito além do simples aprendizado de um idioma. Alunos iniciantes devem se programar para uma estada de no mínimo três meses, já os alunos com nível intermediário podem se beneficiar dos cursos de um mês”, recomenda Tereza Fulfaro, diretora educacional da CI.
Conhecer outras culturas, novas pessoas, praticar o idioma com nativos e até poder combinar os cursos de idiomas com outras atividades que você goste, como cursos de culinária, artes, negócios, esportes são as principais vantagens do intercâmbio.
No entanto, muitos alunos fazem um curso fora e, ao retornar, não apresentam grande evolução linguística. Por quê? Além da questão da carga horária já mencionada, o aprendizado depende muito da atitude do aluno. Se após as aulas você ficar o tempo todo falando português ou “portunhol” com outros brasileiros e latinos, certamente o resultado não será o mesmo daquele aluno que só conversa no idioma que está estudando. “É importante ainda salientar que o que se aprende fora seria mais ou menos equivalente ao que se aprenderia aqui em termos de estrutura gramatical. O ganho é no vocabulário e compreensão auditiva, pois você tem muito mais exposição à língua lá fora”, completa Debora. Desde, é claro, que você não fique assistindo à TV Globo via satélite nem conversando só com brasileiros.
O portal Universia (www.universia.com.br/mobilidade/materia.jsp?materia=18751) tem uma matéria sobre a importância da atitude no aluno para aproveitar melhor um intercâmbio. Segundo conteúdo do Portal, o intercambista deve ser receptivo às novas informações e aceitar as mudanças que vai viver durante a estada internacional, respeitando as diferenças e fazendo um bom uso delas. Ou seja, se for para viajar e ficar falando mal do novo país, procurando restaurantes brasileiros, evitando falar com desconhecidos na rua por ter vergonha de usar o idioma ou ficar “matando a saudade de casa” o tempo todo no Orkut e Facebook, nem vá.

Opções não faltam
Além dos cursos de idiomas no exterior, há também opções de estágios, trabalho remunerado ou voluntário, cursos de graduação, pós-graduação, MBA, mestrado ou doutorado, muitos na chamada versão “sanduíche”, isto é, você faz parte do curso aqui no Brasil e parte no exterior. Cada curso superior ou programa de trabalho tem seus próprios pré-requisitos, que também variam de um país para outro. “Os estágios ou trabalhos no exterior podem ou não exigir que o participante esteja fazendo um curso. Nos EUA, por exemplo, é possível só estagiar por períodos que vão de 2 meses a 1 ano. Há ainda o trabalho de férias que vai de novembro a março dependendo da vaga”, diz Tereza.
Daniela Boer, gerente dos cursos de longa duração da EF, acrescenta que o estudante deve sempre adequar o destino escolhido ao seu perfil: “É importante fazer uma entrevista com o coordenador educacional da agência que terá todo o ‘know how’ para identificar as características do candidato e indicar o destino mais adequado, ajudá-lo a escolher o curso, onde morar e dar todas as informações necessárias sobre vistos e se o país permite trabalhar durante o curso, se for do interesse do aluno”.
É recomendável procurar uma agência de intercâmbio com cerca de seis meses de antecedência para cursos superiores ou para candidatar-se às vagas de trabalho. Para as garotas que querem trabalhar como au-pair, cuidando de crianças no exterior, é importante lembrar ainda que a maioria dos programas tem uma idade limite.
A Cultural Care oferece um programa de au-pair com um ano de trabalho por US$ 890, sendo que US$ 300 são reembolsáveis ao final do programa. As tarifas incluem passagens aéreas de ida e volta, traslados, seguro-saúde, quatro dias de treinamento na Escola Cultural Care de Nova York com hospedagem e alimentação e uma bolsa de estudos no valor de US$ 500, além de estadia e alimentação na casa de uma família norte-americana por um ano. Os participantes recebem ainda um salário semanal de US$ 195,75. Podem participar jovens de 18 a 26 anos, com ensino médio completo, carteira de habilitação, nível intermediário de inglês e no mínimo 200 horas de experiência com crianças.
Quem procura um programa diferente para conhecer novas experiências e ao mesmo tempo aprimorar o idioma, pode optar pelo programa de trabalho voluntário de Hotelaria na África do Sul, da IE Intercâmbio, ainda mais neste ano de Copa do Mundo. Os voluntários recebem acomodação, refeição e uma ajuda de custo mensal, além de tempo livre para viajar e explorar a região onde ficar. Não há necessidade de experiência prévia, mas é preciso: comprometer-se a três meses de trabalho, ter inglês intermediário, conseguir comunicar-se com os hóspedes, comprometer-se a trabalhar em escalas, inclusive finais de semana (em torno de 40h/semana), ter entre 18 e 35 anos e ser flexível e maduro. O valor do programa é de US$ 1.230, sem passagens aéreas, taxa de matrícula e seguro-saúde.

Confira mais opções de cursos no Brasil e no exterior e oportunidades de trabalho no site da Revista Young. Selecione o menu Edições Anteriores, Edição 5 e leia a matéria completa Do you speak English?

Evento - Fique com o Inglês na Ponta da Língua

Alunos e professores de inglês do Rio de Janeiro (RJ) já têm compromisso para a próxima semana: participar do evento Fique com o Inglês na Ponta da Língua, com o professor Denilso de Lima, autor de Inglês na Ponta da Língua e Por Que Assim e Não Assado?
No evento serão apresentadas ideias de como você pode melhorar ainda mais seu inglês e, no caso de você ser professor, aproveite para compartilhar muitas ideias e ajudar os alunos que estarão presentes. O melhor de tudo, é grátis.

Serviço:
Dias - 20 e 21 de maio, a partir das 15h.
Local - SBS Livraria Internacional, Rua da Quitanda, 99 [esquina com Rua Buenos Aires] - Rio de Janeiro - RJ
Mais informações: ligue para [21] 2516-3656
Palestrante: Denilso de Lima – http://denilsodelima.blogspot.com

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Poem - Since feeling is first

A beautiful poem that I've just got to know in my post-graduation class. I also didn't know a curiosity about this author, that he usually writes in lower case, using upper cases only when he wants to draw attention to something.

since feeling is first

e.e. cummings

since feeling is first
who pays any attention
to the syntax of things
will never wholly kiss you;
wholly to be a fool
while Spring is in the world

my blood approves,
and kisses are a better fate
than wisdom
lady i swear by all flowers. Don't cry
—the best gesture of my brain is less than
your eyelids' flutter which says

we are for each other: then
laugh, leaning back in my arms
for life's not a paragraph

And death i think is no parenthesis

segunda-feira, 10 de maio de 2010

My article in Brand New Routes!

As a warm-up for my presentation in Braz-Tesol in July about movies in the classroom, I wrote this article for Brand New Routes, magazine published by Disal.

English on the screen: using movies in the classroom

by Vanessa Prata

Many times we teachers found ourselves running out of ideas to motivate the students, bring variety to the classes and integrate all the skills in a single lesson. The solution to all these problems may be in the use of movies in the classroom.
Why use movies?
First of all, because videos provide authentic listening material, helping teachers to connect the classes with students’ realities. Secondly, because movies are usually enjoyed by most people, bringing fun and more interest to the classes. Another advantage is the variety of topics that can be dealt with based on movies, from grammar points to discussion issues. Moreover, teachers can work with all the skills, by practicing listening to the dialogs, reading the subtitles in English, and providing further practice in speaking and writing with follow-up activities.

Which movies to use?

At a first glance, most movies could be adapted to be used in the classroom, except films with violent scenes or pornography, obviously. However, we always need to bear in mind our students’ age, background, level of English and, of course, their likes and dislikes when choosing a video. Knowing your students is the key to work successfully with movies. It is probably impossible to please all your students, but if most of them hate a specific type of movie, do not insist on using that.
Another point to concern is about scenes which show religious or polemical topics, which may sound aggressive to some students. Even if your intention is to stimulate a debate, predict what kind of reactions you might have in class and evaluate if all students will accept watching that.
It is also recommended to evaluate the language used in the scene, to avoid bad words, very technical or difficult expressions and even a bad diction from the actors. On the other hand, do not use only children’s films in groups of adults, or your classes will sound unrealistic. Idiomatic expressions and even bad words are part of everyday conversation, but the teacher’s role is to make students aware of register and appropriateness.

How to work with movies?

There are several ways to deal with movies. Once again, it is important to evaluate your students and what exactly you want to practice with the activity. Movies can be used to practice all skills: listening, reading, speaking and writing; therefore, defining your objective is the first step.
If your intention is to practice (or test) listening, the most obvious exercise is to play the scene without subtitles and make questions about general comprehension. You could also ask students to focus on specific information and even a grammar structure or some expressions.
Reading the subtitles in English is also valid, if your intention is to practice more reading than listening or if you want to focus on pronunciation, so that students can compare what they listen to what they read. It is also a good opportunity to draw students’ attention to specific vocabulary or grammar points. If you are using the movie to stimulate a debate afterwards, reading the subtitles can lower students’ anxiety and help them understand better the scene. Extensive reading can also be fostered by suggesting that students read the books which some movies were based on and compare the versions.
Speaking activities can be performed while watching the scene or after that, in a discussion or debate, for example. During the movie, you can play the scene without the sound and students have to dub it, playing the role of the characters. Another activity to practice speaking is when half the class watches a scene and describes it to their partners, who are not watching the film, and then they switch roles.
Writing can also be practiced during the movie, when students have to take notes of words and sentences they understand (in basic levels) or focus on specific vocabulary (from intermediate levels on). However, another good option is to practice writing as a follow-up activity, maybe as homework, when students have to write a paragraph or a composition, depending on the level, about the film. They could write about what they liked or disliked in the film, summarize the story or go to denser discussions, stating their opinions in an essay about topics presented in the movie.
Regardless of the activity you choose, bear in mind that there is no point in showing the whole movie (students can watch the film at home and we usually do not have much time in the classroom). Choosing a scene from about 3 to 7 - 8 minutes is more appropriate. Another aspect to be considered is the frequency you use the movies. As it is supposed to bring variety to the class and be an element of surprise to motivate the students, you cannot overuse it, showing a film every week, for example. When you start a new group, try to take a look at the whole program for that level and choose in advance which movies can be used and in which lessons.

Feedback

As any other activity you apply in class, it is important to have a feedback when you use a movie, both from yourself, in a self-evaluation, and from the students. Find out whether they enjoyed the activity or not and the reasons why, if you achieved your objectives, what went wrong and what suggestions they have for different activities. Was the movie appropriate for their age and level? Did they like it? Were they able to complete the activity? Did you manage time well?

Suggested movies and related topics

domingo, 2 de maio de 2010

Study in Australia 2010


A feira Study in Australia acontece no dia 22 de maio, em São Paulo, e traz novidades em cursos de férias, graduação, pós graduação, mestrado e doutorado do país dos cangurus. Além de estandes com as instituições de ensino, o evento conta com palestras sobre o sistema de educação australiano, vistos, acomodação e estilo de vida nas principais cidades. A entrada é gratuita.

Serviço:
Study in Australia
Dia 22/5, das 14h às 20h
Hotel Caesar Park Faria Lima
Rua das Olimpíadas, 205
studyinaustralia2010.com

Aulas grátis no CNA

A rede CNA está oferecendo um minicurso de 4 aulas grátis, cada um com 60 minutos de duração. O programa chamado "Snack Aulas" ensina expressões básicas e acontece até junho, para quem quer aprender um pouquinho da língua antes da Copa do Mundo.
Podem participar alunos a partir de 13 anos, e os estudantes também recebem material didático. Basta se cadastrar em uma escola CNA próxima de sua casa e verificar a disponibilidade do curso.

sábado, 1 de maio de 2010

14º Cultura Inglesa Festival

De 5 a 23 de maio acontece o 14º Cultura Inglesa Festival, no qual a cultura britânica é interpretada e recriada por artistas brasileiros das áreas de artes visuais, cinema, dança, teatro adulto e infantil.
Os ingressos para cada atração devem ser retirados apenas no local de sua apresentação a partir do dia 5 de maio e você pode trocar um livro usado por um ingresso. Confira a programação.

Virada cultural 2010

A 6a edição da Virada Cultural de SP acontece entre os dias 15 e 16 de maio, em diversos pontos da cidade. Shows, peças de teatro, exposições, filmes, tem de tudo num dos maiores eventos da capital paulista. Há atrações para todos os gostos, e a grande maioria é gratuita. Então, não fique de fora! Confira a programação.