quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Merry Christmas and Happy New Year!

To all readers of this blog, I wish a wonderful Christmas and New Year! See you in 2016!

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Rede de escolas 4YOU2 ensina inglês a preços populares para comunidades com pouca renda

Por p&b Comunicação

Criado pelo estudante de economia Gustavo Fuga, de 22 anos, o negócio social convida refugiados e universitários estrangeiros a ensinar inglês em comunidades de baixa renda da cidade de São Paulo. O valor da mensalidade é até sete vezes menor que o de cursos tradicionais de idiomas.


Democratizar o acesso aos cursos de idiomas é o objetivo principal da rede de escolas 4YOU2. Ela capacita estrangeiros para ministrar aulas de língua inglesa em comunidades de baixa renda da cidade de São Paulo. O diferencial da empresa, criada pelo estudante de economia Gustavo Fuga, de 22 anos, está no preço acessível. Os alunos desembolsam R$ 76 por mês para terem aulas, já com material didático incluso. Esse valor chega a ser sete vezes menor que o cobrado por outras escolas de inglês do mercado.

A iniciativa está bem conectada com a realidade do mercado, pois um levantamento realizado pela empresa de recrutamento Catho aponta o quanto a fluência no inglês pode fazer a diferença na carreira. Profissionais com curso superior completo que dominam o idioma chegam a ganhar, em média, 47% mais que aqueles que não falam a língua. O problema é que, nem sempre, o inglês cabe no orçamento de famílias das classes C e D.
Pensando em solucionar essa demanda, o jovem acertou em um ponto importante do negócio: o perfil do professor contratado. São universitários de todas as partes do mundo, que vêm para o Brasil cursar uma espécie de estágio internacional. Para dar aulas na 4YOU2, eles ganham uma bolsa-auxílio, hospedagem e a oportunidade de imergirem na cultura do país, ao morarem na própria comunidade onde trabalham, o que também acaba gerando renda local.

O intercâmbio dura cerca de seis meses. Isso permite aos alunos da 4YOU2 contato com diversos professores, de diferentes países, sotaques e culturas. Atualmente, 16 estrangeiros lecionam na empresa. “Cinco são refugiados, que ensinam inglês na escola, apesar de não ser sua língua nativa. São pessoas que, por não falar português, tinham dificuldades em encontrar trabalho aqui no Brasil”, conta o fundador. Tanto os refugiados quanto os intercambistas são recebidos por moradores das comunidades onde acontecem as aulas. As chamadas host families ganham ajuda de custo de R$ 300 por mês da escola para abrigar os hóspedes.

Improviso com resultados
Nascido na zona oeste do Rio de Janeiro, Fuga mudou-se para São Paulo em 2010 com a meta de cursar faculdade. Já no primeiro semestre de economia na USP (Universidade de São Paulo), ingressou na Aiesec, uma rede estudantil internacional que organiza estágios para universitários ao redor do mundo. Dessa experiência, sacou as primeiras ideias para seu negócio social.

Atuando como coordenador de intercâmbios, o jovem precisou ter jogo de cintura para lidar com um imprevisto: um dos projetos da Aiesec, que viabilizara a vinda de um estudante estrangeiro para trabalhar na região do Capão Redondo, acabou sendo cancelado. Mas o aluno já estava em São Paulo. Em uma tentativa de resolver o problema, Fuga criou a própria empresa. “Inventei na hora um projeto de aulas de inglês que, na verdade, nem existia.”

Ele passou a noite em claro pensando em como tornar realidade a proposta inventada de supetão: trazer estrangeiros para ensinar inglês em regiões pobres de São Paulo, onde seriam recebidos por famílias locais e viveriam um intercâmbio cultural. Em abril de 2012, constituiu a 4YOU2 exatamente com esse formato.

Novos horizontes
No primeiro ano de atuação, a 4YOU2 alcançou a marca de mais de 300 estudantes matriculados. As aulas aconteciam dentro da ONG Fábrica de Criatividade, localizada no Capão Redondo, que alugou o espaço. Mas, com a crescente demanda por vagas, já era hora de expandir.

Gustavo convidou o americano Raley White, de 27 anos, para ser o diretor de operações. O estrangeiro elaborou um manual de normatização para que o método de ensino e administração da 4YOU2 pudesse ser replicado em outras unidades. Hoje, existem quatro escolas em São Paulo, nos bairros de Heliópolis, Jardim Ângela, Campo Limpo e Capão Redondo. Ao todo, são 1.500 alunos matriculados. Entre eles, está a coordenadora de eventos Thais Brandão Gullotta, de 24 anos. “As aulas são sempre dinâmicas, não ficamos só nos livros, e os próprios alunos também ensinam aos professores palavras em português ou hábitos da nossa cultura. É uma troca muito prazerosa”, afirma a estudante.

Até o fim de 2017, Fuga planeja ter 14 unidades espalhadas pela capital paulista, além de uma plataforma online para alcançar cada vez mais pessoas. “Nossos alunos são muito envolvidos com os professores e com a escola, e isso diminui muito a evasão”, avalia. O empreendedor também já foi procurado recentemente por representantes de comunidades de outras cidades para expandir seu modelo de negócio social.

Pelo trabalho que desempenha e por todo o impacto positivo que está causando nas regiões onde atua, Gustavo Fuga está entre os três finalistas do Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro 2015. Realizada pela Folha de S.Paulo, a premiação reconhece e promove novos talentos sociais, entre 18 e 35 anos, que empreendem de forma inovadora na sociedade há no mínimo um ano e, no máximo, três. 
 
Site da 4YOU2: www.4y2.org  

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

TradWiki - A Enciclopédia da Tradução

Image result for tradwikiVocê já conhece a TradWiki? É uma enciclopédia on-line e colaborativa de Tradução, escrita por tradutores e pesquisadores da área.
O site aborda temas como a profissão e o mercado de tradução, interpretação, tradução audiovisual, além de apresentar uma série de ferramentas on-line, links para dicionários e outros recursos. Confira (e colabore também)! Acesse www.tradwiki.net.br.

 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Plano de aula: A long trip

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/10/lesson-plan-long-trip.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)

Há 4 anos colaboro para o Blog da Disal! Desta vez, compartilharei um plano de aula com o tema Viagens, mais especificamente “a long trip” e “things I miss from home”. Hope you enjoy it! A aula foi pensada para alunos cursando o intermediário, mas você pode adaptar para outros níveis.

Explorers and travelers

Before watching, discuss these questions:
Do you like traveling? What places have you already visited?
 Have you ever traveled alone? Where have you been to?
What are some advantages and disadvantages of traveling alone?
What are some reasons why people travel alone?

Watch the trailers below and answer these questions:
- Have you ever seen these movies? What are they about? Would you like to see them in case you haven’t watched? Why (not)?
- According to the trailers, what are some similarities and differences between the lives and journeys of the man and the woman?
- Do you know anybody who has taken a long trip? Who? What about famous people in History?

Into the wild (Na Natureza Selvagem)

Wild (Livre)


Before reading
- Have you ever spent a long time away from home? When and how long? Where did you go? Why?
- What did you miss most from home? What do you usually miss when you are away for a few days?
- If you moved to a different city or country, what do you think you would miss the most?

Read the text and answer the questions:


Super Seven – The Silly Things I Miss From Home
             HI! I’M JODIE.
I’m a twenty-something, rather short British girl who constantly has itchy feet. I took four years out on a ‘gap year‘ before heading back to university to study Primary Teaching. Follow me as I show you how to study and travel or search my blog for all things about backpacking travel.

To me home is the New Forest, Hampshire. I grew up in a little village called Woodgreen – not to be confused by the Woodgreen in London. It is in the middle of nowhere and you know everyone that lives there, it’s that kind of place. As a kid I loved knowing everyone but as I grew older the place grew smaller and I needed to get myself out of such a small place.
In the last year I have spent just over a month at ‘Home’, and as this time gets longer I find myself missing silly things. More so because I am a country girl and right now I’m stuck in the city so I find myself realising how much I love where I grew up and why.
1.       The Quiet! – In the city there is never silence, you can always hear a car or a siren or people or the train. But in the country you get complete silence for long periods of time, you can go for hours without seeing another car and the train has not run past the village since 50 years ago! Until you are faced with constant noise you don’t realise how nice living in a quiet place is.
2.       The Open Space – the New Forest is what the name says, a forest. Everywhere you look is green – fields, trees, forests… It’s everywhere, there is tons of walking to be done and in the summer/spring/autumn it is beautiful come to think of it. Winter is nice too. I love being able to wander through the forest or kick a ball about in the field next door. You feel free because there is so much open space – we don’t do ‘National Parks’ in England like they do in the USA but I would certain say the New Forest is a ‘National Park’.
3.       Being able to Horse Ride – I love riding and got on my first horse when I was 4 – I lived near to Whistbury Horse Farm for years in the 90’s. At home I can just get on the horse and ride, I know where I am and where to go. I have access to a horse and I don’t have to spend a fortune on getting there and riding at a school. Since leaving except for my summer at camp I have only ridden twice when I have visited home.
4.       Being close to the beach – Home is 30 minutes’ drive from the beach (Bournemouth), I love the beach and love nothing more than to spend time there – either to enjoy the sun or have a walk and clear my head. Currently I am in London a city with no beach and the nearest one is a day trip away. It’s funny how when you don’t have something close by you realise how much you appreciated it.
5.       My friends – I have friends who I have grown up with my whole life that still live at ‘Home’, these are people I always miss when I’m away. The sort of friends that next time you see them even if it has been months, nothing has changed. I am lucky to have friends who support my travelling and who still ‘get me’ despite my constant changing.
6.       My Family – Of course I miss my family, there isn’t a person who I know who doesn’t miss their family when they are away. But just like my friends they support me and due to the internet wonders of twitter/facebook and skype they always know where I am and what I’m up to.
7.       The Night Sky – in the city the sky is always orange with street lights, you can never really see the stars and appreciate the Northern Hemisphere. From Woodgreen – my little middle of nowhere home you can see so many stars, it’s easy to spot many of the constellations and let the light from the sky guide your walk home at night.

Answer these questions:
1 – What’s her hometown and how does she describe it?
2 – Where does she live now and what does she say about it?
3 – What does she like doing in her hometown that she can’t do often in the place where she lives now?

Vocabulary
Match the words and expressions with their meanings:
a) itchy feet                      (   ) impossible or unable to move from a particular position
b) gap year                       (   ) the desire to go somewhere new
c) to be stuck                    (   ) very much
d) tons                              (   ) to walk slowly across or around an area, usually without a clear direction or purpose
e) to wander                     (   ) what I’m doing        
f) what I’m up to              (   ) a year between leaving school and going to university, which some young people use as an opportunity to travel, earn money, or get experience of working:

Writing

Imagine you are living in another country for three months, and will spend another six months there. Write an e-mail to your family or to a friend describing the place, your new routine, the things you like and dislike about it, the things you miss from home etc.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Novo app do Linguee

Procurar uma tradução ficou mais fácil agora com o novo aplicativo do Linguee totalmente gratuito para iPhone e iPad. O novo app-dicionário oferece mais de duas milhões de entradas disponíveis para consulta sem conexão com a internet e sem publicidade.

As principais novidades do aplicativo do Linguee são:
  • Dicionários Linguee
    Os dicionários do Linguee foram criados por mais de 400 profissionais das áreas de Linguística e Tradução.
  • Buscador de traduções
    Acesso a mais de um bilhão de textos traduzidos por pessoas.
  • Busca Rápida
    Com apenas algumas letras, o Linguee já sugere possíveis traduções. 
  • Dicionários offline
    Busca de traduções mesmo sem conexão com a internet. Os dicionários podem ser baixados gratuitamente e utilizados em modo offline.
  • Pronúncia
    As entradas do dicionário incluem sua pronúncia gravada por profissionais. Ouça, por exemplo, a diferença entre o inglês britânico e o americano.
  • Apple Watch
    As últimas traduções sugeridas no aplicativo do Linguee podem ser vistas no Apple Watch.
  • Gratuito e sem publicidade
O novo aplicativo do Linguee para iPhone e iPad já está disponível para download gratuito na App Store. Em breve também será lançada a versão do aplicativo para Android.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O que andar de skate tem a ver com aprender inglês?

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/08/o-que-andar-de-skate-tem-ver-com.html

Por Vanessa Prata

Sempre tive vontade de aprender a andar de skate, mas meus pais nunca foram muito fãs da ideia e, como também não insisti muito, passei a infância e adolescência sem ter um, apenas de vez em quando brincando com o de algum primo ou amigo. Ao começar a trabalhar e ter a chance de comprar por conta própria, acabei nunca fazendo, achando que já tinha “passado da hora”. Mas eis que aos 35 anos encontro um bem baratinho num bazar e acabo comprando (caso não usasse não me arrependeria de gastar menos de 10 reais). Agora só falta aprender a andar...

E o que isso tem a ver com aprender inglês? Assim como eu não tive muita chance de aprender a andar de skate mais cedo, muitas pessoas também não tiveram oportunidade de estudar um idioma na infância e adolescência e, muitas vezes, acham que estão “velhos” para começar (ou voltar) a estudar. Além disso, todo processo de aprendizado, seja para aprender uma nova língua, um novo esporte ou qualquer outra atividade, traz alguns desafios e dificuldades que precisamos estar prontos para superar:

1 – Supere o próprio preconceito

No meu caso com o skate, o primeiro desafio é superar o próprio preconceito de achar meio ridículo uma mulher de 35 anos sair na rua com um skate debaixo do braço (e por que seria?). Da mesma forma, muitos alunos mais velhos se sentem inseguros ao voltar para uma sala de aula, quando acham que já deveriam ter aprendido. Ultrapassar essa barreira e decidir seguir em frente é o primeiro passo.

2 – Saiba como você aprende melhor

Apesar de ser destra, meu pé de apoio é o esquerdo, ou seja, o meu pé esquerdo é que vai em cima do skate e o direito dá o impulso. Até tento inverter às vezes, mas é mais difícil para mim. Da mesma forma, ao estudar um idioma, o aluno deve procurar a melhor forma para aprender, isto é, qual a melhor escola e metodologia para ele (que não é necessariamente a melhor para o outro).

3 – Não se compare aos outros

É difícil, mas importante. Ao tentar andar na marquise do Ibirapuera, por exemplo, vejo até crianças que andam bem melhor do que eu, mas também vejo outros que estão aprendendo. A mesma coisa vale para o aprendizado de uma língua, principalmente se estiver estudando em grupo. Tente aprender com os colegas, mas não se comparar a eles.

4 – Seja persistente

Andei bem pouco até agora e já caí bastante, nada sério, felizmente. Mas se nos primeiros tombos tivesse desistido, não teria avançado nem um pouco (e ao menos em linha reta eu consigo andar, só não posso fazer curva ainda (risos)). Da mesma forma, quem desiste de um curso de idiomas logo nos primeiros meses porque acha que está “muito difícil”, que “não leva jeito”, que “nunca vai aprender”, nunca vai aprender mesmo.

5 – Encontre prazer no aprendizado

Quando consigo andar alguns metros sem cair do skate ou andar um pouco mais rápido do que da última vez, a sensação é muito boa. Da mesma forma, ao conseguir entender o sentido geral de um texto em inglês, entender uma palavra nova numa música ou perceber que a legenda de um filme não condiz com o que foi dito, perceba isso como um avanço no seu aprendizado e parabenize-se por essas conquistas!

E aí, quem topa trocar umas aulas de inglês por umas aulinhas de skate?

terça-feira, 12 de maio de 2015

7 sites com vídeo-aulas

Fonte: http://migre.me/pPs3d 

No artigo anterior, sugeri sete links com diversos vídeos que podem ser adaptados para uso em sala de aula, incluindo atividades com trechos de filmes, palestras, notícias e até propagandas. Nesta segunda parte, indico alguns sites que trazem vídeos mais “mastigados”, isto é, com vídeo-aulas sobre pontos gramaticais, expressões ou vocabulário específico, muitas vezes com explicações em português para alunos de nível básico. Claro que não estou sugerindo aqui substituir as aulas por esses vídeos! Mas, para alguns alunos, eles podem dar uma “forcinha” a mais.

1 – Você aprende agora
Criado pelo professor Felipe Dib, tem mais de 600 vídeos, que vão do básico ao avançado e têm explicações em português.

2 – Inglês Winner
O site traz cerca de 60 vídeos com explicações em português, para níveis mais básicos.

3 – Private English Portal
O portal do professor canadense Steve Ford traz centenas de vídeos temáticos, totalmente falados em inglês, a maioria com opção de legenda também em inglês.

4 – English in Brazil
A professora Carina Fragozo dá dicas de vocabulário, pronúncia, phrasal verbs, entre outros temas.

5 – EngVid – Free English Video Lessons
Um portal com diversos vídeos de vários professores, totalmente em inglês.

6 – Rachel’s English
Vídeos com foco na pronúncia do inglês americano, com legendas em inglês.

7 – Learners TV

Aulas com foco em gramática, totalmente em inglês e sem legendas, para níveis de pré-intermediário para avançados.

sexta-feira, 13 de março de 2015

7 sites com vídeos para uso em aula

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/03/7-sites-com-videos-para-uso-em-sala-de.html

Utilizar recursos disponíveis gratuitamente na internet é uma excelente opção para professores tornarem suas aulas mais dinâmicas e interessantes. E são vários os sites que trazem vídeos que podem ser úteis, desde trechos de filmes a palestras, passando por notícias e histórias de vida.
Confira uma breve seleção e contribua com suas sugestões também!


1 – Movie segments to assess grammar goals  http://moviesegmentstoassessgrammargoals.blogspot.com.br
O blog do professor Claudio Azevedo, de Brasília, contém centenas de cenas de filmes com legendas e atividades já preparadas! É só usar! E é possível pesquisar por ponto gramatical ou por filme, já com indicação dos níveis recomendados.

2 – TED
A plataforma de palestras de curta duração (em média de 10 a 20 minutos) já é mundialmente famosa e aborda temas dos mais variados possíveis. Geralmente os vídeos têm opção com e sem legenda e, no caso dos mais longos, avalie usar só uma parte da palestra em aula.

3 – CNN
O site da rede de notícias apresenta assuntos da atualidade em vídeos de cerca de 2 minutos (normalmente sem legenda).

4 – Ororo TV
Episódios de diversos seriados disponíveis para assistir online, com legendas.

5 – Entrepreneur
O portal traz diversos vídeos com temática de negócios, com duração média de até 5 minutos, sem legendas.

6 – Best Ads on TV
Centenas de anúncios, com cerca de 1 a 2 minutos cada, separados por categorias.

7 – Museu da Pessoa

Desta vez, incluo também uma dica para professores de português. O site Museu da Pessoa traz depoimentos de milhares de pessoas, em sua maioria “anônimos”, mas alguns famosos também, com o objetivo de preservar a memória da sociedade. 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

5 atividades com arte

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/02/5-atividades-com-arte.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog) 

Por Vanessa Prata

Estimular o lado artístico dos alunos pode tornar as aulas mais dinâmicas e divertidas, além de beneficiar aqueles que são mais cinestésicos. Claro que ninguém deve esperar “obras de arte” dos alunos e é importante reforçar que todo mundo pode se expressar livremente, pois não há certo e errado na arte. Os materiais usados podem ser os mais diversos, desde os tradicionais lápis de cor, canetinha e giz de cera, até tintas, massinha de modelar, blocos de Lego ou mesmo revistas velhas para recortar e colar, por exemplo. Confira algumas sugestões de atividades que podem ser adaptadas para qualquer um desses materiais.


1 – Interpretação de músicas: selecione uma música de que os alunos gostem ou alguma com a qual você queira trabalhar. Enquanto eles escutam, devem desenhar ou representar com os objetos o que entenderam da canção ou o que sentiram ao ouvir; assim, mesmo alunos de níveis mais básicos podem participar da atividade, sem a preocupação de ter que entender a história. Ao terminar a música, os alunos apresentam oralmente o que fizeram e, depois, ouvem novamente com a letra.

2 – Dinâmica de grupo: mais indicado para alunos de níveis intermediário e avançado. Simule uma dinâmica de grupo de uma empresa para um processo seletivo. Invente uma empresa e um cargo, para o qual todos os alunos estão se candidatando. Apresente uma pergunta ou um desafio, por exemplo, “como você se vê dentro dessa empresa” ou “como você poderia contribuir para vendermos mais”. Os alunos representam com desenhos ou esculturas e apresentam o que fizeram. Após todos se apresentarem, faça uma nova rodada, com os alunos comentando o que acharam mais interessante ou curioso dos trabalhos.

3 – Trabalhe Simple Past: peça aos alunos para representarem graficamente o fim de semana ou as férias deles. Primeiro, os demais alunos podem tentar descobrir o que ele/ela fez baseado na representação e depois cada um conta sua história.

4 – Trabalhe Present Perfect: os alunos representam diversas atividades que já fizeram ou que ainda não fizeram mas gostariam de fazer. Os demais alunos tentam adivinhar o que cada um já fez. Ex.: You have already traveled by ship. You haven’t parachuted yet. Pode ser transformado em um jogo, em que o aluno que acertar o que o outro fez ganha um ponto e, caso ele erre, o dono da frase é quem marca.  

5 – Trabalhe Future Perfect e Future Continuous: assim como na atividade anterior, os alunos representam algumas atividades que gostariam de fazer no futuro e depois apresentam oralmente. Ex.: By 2020, I will have gotten married. By the time I’m retired, I’ll be living by the beach.