sábado, 22 de dezembro de 2012

Boas Festas!


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Blog da Disal - Promessas de fim de ano

http://blogdadisal.blogspot.com.br/2012/12/promessas-de-fim-de-ano.html

Por Vanessa Prata

Fim de ano chegando, e muitas pessoas gostam de fazer aquele balanço de coisas boas e ruins que aconteceram ao longo do ano e relembrar algumas promessas que nem sempre foram cumpridas. Por acaso na sua listinha para 2012 estava estudar Inglês? Se sim, você cumpriu ou vem cumprindo essa promessa?
 
Não é nenhuma novidade que saber Inglês (e até mais de um idioma estrangeiro) há muito deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar prioridade no mercado de trabalho. Para os melhores cargos, o Inglês costuma ser pré-requisito, e mesmo para entrar numa pós ou mestrado, por exemplo, frequentemente é exigido um conhecimento no mínimo intermediário de leitura do candidato. Diversos programas de pós-graduação inclusive oferecem módulos fora do país, o que certamente agrega valor ao curso, mas só terá utilidade ao aluno se ele dominar o idioma.

Você realmente começou a estudar Inglês este ano ou voltou depois de um tempo parado? Muito bem! Mas lembre-se de que “estudar” não é ir simplesmente às aulas (isso sem falar nos alunos que mais faltam do que vão). Se apenas “estudar” uma ou duas horas por semana, mesmo com aulas particulares, seu progresso inevitavelmente será lento, e você tende a se desmotivar rapidamente.
“Estudar” envolve muito mais do que ir às aulas. Envolve ler com frequência jornais, revistas, livros ou textos on-line em Inglês (ou na língua que estiver estudando), envolve assistir a filmes com legenda nesse idioma (ou sem legenda, para treinar listening skills), envolve ouvir música com atenção, procurando identificar detalhes de pronúncia e entonação, envolve escrever um e-mail, um diário, uma redação sem que o professor precise obrigá-lo, envolve ainda informar-se sobre a cultura dos países que têm o Inglês como língua nativa.

Tenho um aluno que está estudando há cerca de três meses e praticamente toda semana ele pega um livro emprestado (e lê de verdade!). Embora ele já tenha estudado antes, estava “enferrujado”, como costumamos dizer, mas nesse curto espaço de tempo o progresso dele é impressionante, e ele mesmo percebeu isso ao atender uma cliente alemã que veio visitar sua empresa e acredita, corretamente, que grande parte desse progresso deve-se à leitura.
E você, vai estudar Inglês de verdade em 2013 ou continuar “nas aulinhas de Inglês”?
Boas Festas!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cursos de férias a R$ 20

A UnG está com inscrições abertas para os cursos de férias, inclusive para o campus do Shopping Light, no centro de SP. As inscrições custam apenas R$ 20, para 8 horas de curso.

Darei o curso Inglês com Filmes, nos dias 19/1 e 26/1, das 9h às 13h, no Shopping Light. O curso é indicado tanto para alunos que queiram treinar o idioma como para professores que queiram ter mais variedade em suas aulas, ou simplesmente para quem quer "desenferrujar o inglês".
Inscreva-se no site http://ung.br/cursosdeferias/cursos.php (Clicando em "Inscrição". Mais informações sobre o curso no item "Educação").

Outra opção recomendada, nos mesmos dias e horário, é o curso Introdução ao Terceiro Setor e aos Negócios Sociais: Como Unir Profissão e Realização Pessoal, ministrado por meu sócio na ponteAponte, Cássio Aoqui. O curso está descrito na seção "Administração, Contabilidade e Negócios, mas é aberto a qualquer interessado, sem nenhum pré-requisito.
Inscreva-se http://ung.br/cursosdeferias/cursos.php.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Livro - Nunca procure emprego

Se você é professor, já pensou em ter sua própria escola ou trabalhar apenas com aulas particulares? E se ainda é estudante ou está insatisfeito com seu trabalho, já pensou em começar seu próprio negócio, em vez de procurar um "emprego de verdade"?
O empreendedorismo no Brasil ainda não é muito difundido, embora venha crescendo bastante nos últimos anos, e em grande parte, isso se deve à maneira como somos educados, tanto em casa, como nas escolas e faculdades, sempre com a intenção de "conseguir um bom emprego". O conceito de "trabalhar por conta própria" muitas vezes passa a ideia equivocada de falta de opção, em vez de ser a primeira opção de vida.
Além disso, pesquisas indicam que um grande número de empresas, se não me engano cerca de 50 a 60%, fecham nos dois primeiros anos de funcionamento, por má administração, inexperiência dos empreendedores e falta de planejamento.
Por outro lado, empreendedores que "se dão bem" tendem a ganhar mais do que num "emprego de verdade" e costumam ser mais satisfeitos profissionalmente, afinal, estão trabalhando para eles e não para os outros.
Quem pensa em abrir o próprio negócio precisa avaliar uma série de pontos antes de realmente criar sua empresa, e um ponto de partida pode ser o livro Nunca Procure Emprego! Dispense o Chefe e Crie seu Negócio sem Ir à Falência (Ed. Évora), do jovem americano Scott Gerber, que aprendeu na prática, com erros e acertos, como abrir uma empresa e, principalmente, levá-la ao sucesso.
Com linguagem coloquial e bastante irreverente, o livro fala "de jovem para jovem", mas as dicas podem ser úteis para empreendedores de qualquer idade, apesar de algumas óbvias como "pese os prós e contras". Embora o livro tenha sido escrito para o contexto americano, a tradução explicita algumas diferenças de legislação específicas do Brasil. Vale a leitura!