Se você é professor, já pensou em ter sua própria escola ou trabalhar apenas com aulas particulares? E se ainda é estudante ou está insatisfeito com seu trabalho, já pensou em começar seu próprio negócio, em vez de procurar um "emprego de verdade"?
O empreendedorismo no Brasil ainda não é muito difundido, embora venha crescendo bastante nos últimos anos, e em grande parte, isso se deve à maneira como somos educados, tanto em casa, como nas escolas e faculdades, sempre com a intenção de "conseguir um bom emprego". O conceito de "trabalhar por conta própria" muitas vezes passa a ideia equivocada de falta de opção, em vez de ser a primeira opção de vida.
Além disso, pesquisas indicam que um grande número de empresas, se não me engano cerca de 50 a 60%, fecham nos dois primeiros anos de funcionamento, por má administração, inexperiência dos empreendedores e falta de planejamento.
Por outro lado, empreendedores que "se dão bem" tendem a ganhar mais do que num "emprego de verdade" e costumam ser mais satisfeitos profissionalmente, afinal, estão trabalhando para eles e não para os outros.
Quem pensa em abrir o próprio negócio precisa avaliar uma série de pontos antes de realmente criar sua empresa, e um ponto de partida pode ser o livro Nunca Procure Emprego! Dispense o Chefe e Crie seu Negócio sem Ir à Falência (Ed. Évora), do jovem americano Scott Gerber, que aprendeu na prática, com erros e acertos, como abrir uma empresa e, principalmente, levá-la ao sucesso.
Com linguagem coloquial e bastante irreverente, o livro fala "de jovem para jovem", mas as dicas podem ser úteis para empreendedores de qualquer idade, apesar de algumas óbvias como "pese os prós e contras". Embora o livro tenha sido escrito para o contexto americano, a tradução explicita algumas diferenças de legislação específicas do Brasil. Vale a leitura!