O Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), avaliação feita pela Secretaria de Educação com alunos da 2ª, 4ª, 6ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e da 3a série do Ensino Médio da rede pública estadual, mostrou que as médias de português de 2009 melhoraram em relação a 2008.
Na 4a série, a média subiu de 180 para 190 pontos, numa escala que vai até 500. Ou seja, melhorou, mas ainda está muito longe do ideal. Apenas 10% dos alunos atingiram o nível avançado, enquanto 20,9% tiveram notas consideradas "insuficientes". No 3º ano do Ensino Médio, apesar do aumento na média de 272 para 274 pontos, o porcentual de estudantes considerados de nível avançado permanece em um patamar baixíssimo (0,7% em 2009).
Em matemática, a situação é ainda pior: a média no Saresp dos alunos do último ano do ensino médio caiu de 273,8 em 2008 para 269,4 no ano passado.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Tira-dúvidas na estação de trem
Desde o dia 18 de fevereiro, quem passa pela estação Brás da CPTM, em São Paulo (SP), pode aproveitar a viagem para tirar dúvidas de português e matemática gratuitamente. No Espaço Cultural da Estação Brás, ao lado da Biblioteca Embarque na Leitura, há um stand com dois professores dessas matérias, que atendem o público de segunda a sexta, das 10h às 19h. O projeto é uma parceria da CPTM com o Centro Universitário Estácio, e a ideia é expandir o "Tira-dúvidas" para outras estações de trem e metrô.
Evento - Restaurant Week
Entre 1º e 14 de março acontece a 6ª edição do Restaurant Week, evento que tenta "popularizar", pelo menos um pouco, os preços de badalados restaurantes de São Paulo. Os locais participantes oferecem um menu pré-estabelecido, com entrada, prato principal e sobremesa, por R$ 27,50 no almoço e R$ 39,00 no jantar. Vale a pena conferir pelo menos um!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Site - Poems in English
Do you like poetry? Then check the site http://famouspoetsandpoems.com/country/England/English_poets.html, where you can find hundreds of famous poems in English from names such as William Blake, Shakespeare, George Eliot, Jane Austen and others.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Braz-Tesol Convention
In July, São Paulo will hold the 12th Braz-Tesol National Convention, event for Braz-Tesol members and international colleagues to get together, present their work and reflect on their practice.
Confirmed speakers include: David Crystal (British Council e Cambridge University Press), David Nunan (Ph.D., Anaheim University), Herbert Puchta (Cambridge University Press) and Jeremy Harmer (Pearson Longman), among others.
Venue: Escola Beit Yaacov - Av. Marquês de São Vicente, 1748 - Barra Funda - São Paulo
Date: July 19 to 22
Fee: until 31/03/2010 R$298,00 / until 31/05/2010 R$319,00
Confirmed speakers include: David Crystal (British Council e Cambridge University Press), David Nunan (Ph.D., Anaheim University), Herbert Puchta (Cambridge University Press) and Jeremy Harmer (Pearson Longman), among others.
Venue: Escola Beit Yaacov - Av. Marquês de São Vicente, 1748 - Barra Funda - São Paulo
Date: July 19 to 22
Fee: until 31/03/2010 R$298,00 / until 31/05/2010 R$319,00
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Artigo - Fazer o que se gosta versus gostar do que se faz
Recebi este texto por email há bastante tempo, mas só agora me lembrei de publicá-lo. Acho que tem muito a ver com estudar um idioma também. Se você odeia estudar inglês, ir para a aula se torna uma chatice e você vai ter mais dificuldade em aprender. Tente gostar do idioma que está estudando e tudo ficará mais fácil...
Fazer o que se gosta vs. gostar do que se faz
por Stephen Kanitz
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Nenhuma empresa paga profissional para fazer o que os funcionários gostam, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia. Justamente, paga-se um salário para compensar o fato de que o trabalho é essencialmente chato.
Mesmo que você ache que gosta de algo no início de uma carreira, continuar a gostar da mesma coisa 25 anos depois não é tão fácil assim. Os gostos mudam, e aí você muda de profissão em profissão?
As coisas que eu realmente gosto de fazer, eu faço de graça, como organizar o Prêmio Bem Eficiente; ou faço quase de graça, como escrever artigos para a imprensa.
Eu duvido que os jogadores profissionais de futebol adorem acordar às 6 horas todo dia para treinar, faça sol, faça chuva. No fim de semana eles jogam bilhar, não o futebol que tanto dizem adorar. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral. Nós, a grande maioria dos mortais, teremos que trabalhar em algo que não necessariamente gostamos, mas que precisará ser feito. Algo que a sociedade demanda.
Toda semana recebo jovens que querem trabalhar na minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem".
Nestes casos, peço para deixarem comigo seus sapatos e suas meias, e voltarem a conversar comigo em uma semana. Normalmente nunca voltam, não demora mais do que 30 minutos para a ficha cair. É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam?"
Quem irá retirar o lixo, que pediatra e obstetra atenderá você às 2 da madrugada? Vocês acham que médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos porque gostam?
Felizmente para nós, os médicos, empresas, hospitais e entidades beneficentes que realmente ajudam os outros, estão aí para fazer o que precisa ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que precisa ser feito, do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Teremos então que trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressora?
A saída é aprender a gostar do que você faz, em vez de gastar anos a fio mudando de profissão até achar o que você gosta. E isto é mais fácil do que você pensa. Basta fazer o seu trabalho com esmero, um trabalho super bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão fazer seu trabalho com distinção e que o colocarão à frente dos demais.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isto, demoro demais, vivo brigando com quem é medíocre, reescrevo estes artigos umas 40 vezes para o desespero dos editores, sou super exigente, comigo e com os outros. Hoje, percebo que foi este perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta do seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor na sua área, destaque-se pela sua precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado e outras portas se abrirão. Você vai começar a gostar do que faz, vai começar até a ser criativo, inventando coisa nova, e isto é um raro prazer.
Faça o seu trabalho mal feito e você estará odiando o que faz, a sua empresa, o seu patrão, os seus colegas, o seu país e a si mesmo. Esta é na minha opinião, o problema número 1 do Brasil. Fazemos tudo mal feito, fazemos o mínimo necessário, simplesmente porque não aprendemos a gostar do que temos de fazer e não realizamos tudo bem feito, com qualidade e precisão.
Fazer o que se gosta vs. gostar do que se faz
por Stephen Kanitz
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Nenhuma empresa paga profissional para fazer o que os funcionários gostam, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia. Justamente, paga-se um salário para compensar o fato de que o trabalho é essencialmente chato.
Mesmo que você ache que gosta de algo no início de uma carreira, continuar a gostar da mesma coisa 25 anos depois não é tão fácil assim. Os gostos mudam, e aí você muda de profissão em profissão?
As coisas que eu realmente gosto de fazer, eu faço de graça, como organizar o Prêmio Bem Eficiente; ou faço quase de graça, como escrever artigos para a imprensa.
Eu duvido que os jogadores profissionais de futebol adorem acordar às 6 horas todo dia para treinar, faça sol, faça chuva. No fim de semana eles jogam bilhar, não o futebol que tanto dizem adorar. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral. Nós, a grande maioria dos mortais, teremos que trabalhar em algo que não necessariamente gostamos, mas que precisará ser feito. Algo que a sociedade demanda.
Toda semana recebo jovens que querem trabalhar na minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem".
Nestes casos, peço para deixarem comigo seus sapatos e suas meias, e voltarem a conversar comigo em uma semana. Normalmente nunca voltam, não demora mais do que 30 minutos para a ficha cair. É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam?"
Quem irá retirar o lixo, que pediatra e obstetra atenderá você às 2 da madrugada? Vocês acham que médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos porque gostam?
Felizmente para nós, os médicos, empresas, hospitais e entidades beneficentes que realmente ajudam os outros, estão aí para fazer o que precisa ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que precisa ser feito, do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Teremos então que trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressora?
A saída é aprender a gostar do que você faz, em vez de gastar anos a fio mudando de profissão até achar o que você gosta. E isto é mais fácil do que você pensa. Basta fazer o seu trabalho com esmero, um trabalho super bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão fazer seu trabalho com distinção e que o colocarão à frente dos demais.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isto, demoro demais, vivo brigando com quem é medíocre, reescrevo estes artigos umas 40 vezes para o desespero dos editores, sou super exigente, comigo e com os outros. Hoje, percebo que foi este perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta do seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor na sua área, destaque-se pela sua precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado e outras portas se abrirão. Você vai começar a gostar do que faz, vai começar até a ser criativo, inventando coisa nova, e isto é um raro prazer.
Faça o seu trabalho mal feito e você estará odiando o que faz, a sua empresa, o seu patrão, os seus colegas, o seu país e a si mesmo. Esta é na minha opinião, o problema número 1 do Brasil. Fazemos tudo mal feito, fazemos o mínimo necessário, simplesmente porque não aprendemos a gostar do que temos de fazer e não realizamos tudo bem feito, com qualidade e precisão.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Site - The Free Dictionary
A great tool to study is the site http://www.thefreedictionary.com/, where you can find not only a "normal" dictionary, but also about medical, financial and legal terms, plus acronyms, idioms and articles.
The most frequent words in English
Do you know what the most frequent word in English is? What about the most used verb? And the 50th most common word? Now you can check, not only that, but all the 5000 most used words, for free. Access http://www.wordfrequency.info/free and download the list.
More than just out of curiosity, the list can help you select wich words you should memorize, as they are more used by native speakers.
More than just out of curiosity, the list can help you select wich words you should memorize, as they are more used by native speakers.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
How to write better in English
Writing Good English - A talk by William Zinsser to foreign students at the Columbia University Graduate School of Journalism The American Scholar.
I received this through email, but, as it's long, I'm posting just some extracts. Hope you find it useful!
Writing English as a Second Language
By William Zinsser
A talk to the incoming international students at the Columbia Graduate School of Journalism, August 11, 2009
Five years ago one of your deans at the journalism school, Elizabeth Fishman, asked me if I would be interested in tutoring international students who might need some extra help with their writing. She knew I had done a lot of traveling in Asia and Africa and other parts of the world where many of you come from.
I knew I would enjoy that, and I have—I’ve been doing it ever since. I’m the doctor that students get sent to see if they have a writing problem that their professor thinks I can fix. As a bonus, I’ve made many friends—from Uganda, Uzbekhistan, India, Ethiopia, Thailand, Iraq, Nigeria, Poland, China, Colombia and many other countries.
I can’t imagine how hard it must be to learn to write comfortably in a second—or third or fourth—language. I don’t think I could do it, and I admire your grace in taking on that difficult task. Much of the anxiety that I see in foreign students could be avoided if certain principles of writing good English—which nobody ever told them—were explained in advance. So I asked if I could talk to all of you during orientation week and tell you some of the things my students have found helpful.
So that’s why we’re here today.
I’ll start with a question: What is good writing?
It depends on what country you’re from. We all know what’s considered “good writing” in our own country. We grow up immersed in the cadences and sentence structure of the language we were born into, so we think, “That’s probably what every country considers good writing; they just use different words.” If only! I once asked a student from Cairo, “What kind of language is Arabic?” I was trying to put myself into her mental process of switching from Arabic to English. She said, “It’s all adjectives.”
Well, of course it’s not all adjectives, but I knew what she meant: it’s decorative, it’s ornate, it’s intentionally pleasing. Another Egyptian student, when I asked him about Arabic, said, “It’s all proverbs. We talk in proverbs. People say things like ‘What you are seeking is also seeking you.’” He also told me that Arabic is full of courtesy and deference, some of which is rooted in fear of the government. “You never know who’s listening,” he said, so it doesn’t hurt to be polite. That’s when I realized that when foreign students come to me with a linguistic problem it may also be a cultural or a political problem.
Now I think it’s lovely that such a decorative language as Arabic exists. I wish I could walk around New York and hear people talking in proverbs. But all those adjectives and all that decoration would be the ruin of any journalist trying to write good English. No proverbs, please.
Spanish also comes with a heavy load of beautiful baggage that will smother any journalist writing in English. The Spanish language is a national treasure, justly prized by Spanish-speaking people. But what makes it a national treasure is its long sentences and melodious long nouns that express a general idea. Those nouns are rich in feeling, but they have no action in them—no people doing something we can picture. My Spanish-speaking students must be given the bad news that those long sentences will have to be cruelly chopped up into short sentences with short nouns and short active verbs that drive the story forward. What’s considered “good writing” in Spanish is not “good writing” in English.
So what is good English—the language we’re here today to wrestle with? It’s not as musical as Spanish, or Italian, or French, or as ornamental as Arabic, or as vibrant as some of your native languages. But I’m hopelessly in love with English because it’s plain and it’s strong. It has a huge vocabulary of words that have precise shades of meaning; there’s no subject, however technical or complex, that can’t be made clear to any reader in good English—if it’s used right. Unfortunately, there are many ways of using it wrong. Those are the damaging habits I want to warn you about today.
First, a little history. The English language is derived from two main sources. One is Latin, the florid language of ancient Rome. The other is Anglo-Saxon, the plain languages of England and northern Europe. The words derived from Latin are the enemy—they will strangle and suffocate everything you write. The Anglo-Saxon words will set you free.
How do those Latin words do their strangling and suffocating? In general they are long, pompous nouns that end in -ion—like implementation and maximization and communication (five syllables long!)—or that end in -ent—like development and fulfillment. Those nouns express a vague concept or an abstract idea, not a specific action that we can picture—somebody doing something. Here’s a typical sentence: “Prior to the implementation of the financial enhancement.” That means “Before we fixed our money problems.”
So if those are the bad nouns, what are the good nouns? The good nouns are the thousands of short, simple, infinitely old Anglo-Saxon nouns that express the fundamentals of everyday life: house, home, child, chair, bread, milk, sea, sky, earth, field, grass, road … words that are in our bones, words that resonate with the oldest truths. When you use those words, you make contact—consciously and also subconsciously—with the deepest emotions and memories of your readers. Don’t try to find a noun that you think sounds more impressive or “literary.” Short Anglo-Saxon nouns are your second-best tools as a journalist writing in English.
What are your best tools? Your best tools are short, plain Anglo-Saxon verbs. I mean active verbs, not passive verbs. If you could write an article using only active verbs, your article would automatically have clarity and warmth and vigor.
Let’s go back to school for a minute and make sure you remember the difference between an active verb and a passive verb. An active verb denotes one specific action: JOHN SAW THE BOYS. The event only happened once, and we always know who did what: it was John who activated the verb SAW. A passive-voice sentence would say: THE BOYS WERE SEEN BY JOHN. It’s longer. It’s weaker: it takes three words (WERE SEEN BY instead of SAW), and it’s not as exact. How often were the boys seen by John? Every day? Once a week? Active verbs give momentum to a sentence and push it forward. If I had put that last sentence in the passive—“momentum is given to a sentence by active verbs and the sentence is pushed forward by them”—there is no momentum, no push.
I have four principles of writing good English. They are Clarity, Simplicity, Brevity, and Humanity.
First, Clarity. If it’s not clear you might as well not write it. You might as well stay in bed.
Two: Simplicity. Simple is good. Writing is not something you have to embroider with fancy stitches to make yourself look smart.
Principle number 3. Brevity. Short is always better than long. Short sentences are better than long sentences. Short words are better than long words. Don’t say currently if you can say now. Don’t say assistance if you can say help. Don’t say numerous if you can say many. Don’t say facilitate if you can say ease. Don’t call someone an individual [five syllables!]; that’s a person, or a man or a woman. Don’t implement or prioritize. Don’t say anything in writing that you wouldn’t comfortably say in conversation. Writing is talking to someone else on paper or on a screen.
Which brings me to my fourth principle: Humanity. Be yourself. Never try in your writing to be someone you’re not. Your product, finally, is you. Don’t lose that person by putting on airs, trying to sound superior.
Besides, one maxim that my students find helpful is: One thought per sentence. Readers only process one thought at a time. So give them time to digest the first set of facts you want them to know. Then give them the next piece of information they need to know, which further explains the first fact.
To sum up:
Repeat after me:
Short is better than long.
Simple is good. (Louder)
Long Latin nouns are the enemy.
Anglo-Saxon active verbs are your best friend.
One thought per sentence.
I received this through email, but, as it's long, I'm posting just some extracts. Hope you find it useful!
Writing English as a Second Language
By William Zinsser
A talk to the incoming international students at the Columbia Graduate School of Journalism, August 11, 2009
Five years ago one of your deans at the journalism school, Elizabeth Fishman, asked me if I would be interested in tutoring international students who might need some extra help with their writing. She knew I had done a lot of traveling in Asia and Africa and other parts of the world where many of you come from.
I knew I would enjoy that, and I have—I’ve been doing it ever since. I’m the doctor that students get sent to see if they have a writing problem that their professor thinks I can fix. As a bonus, I’ve made many friends—from Uganda, Uzbekhistan, India, Ethiopia, Thailand, Iraq, Nigeria, Poland, China, Colombia and many other countries.
I can’t imagine how hard it must be to learn to write comfortably in a second—or third or fourth—language. I don’t think I could do it, and I admire your grace in taking on that difficult task. Much of the anxiety that I see in foreign students could be avoided if certain principles of writing good English—which nobody ever told them—were explained in advance. So I asked if I could talk to all of you during orientation week and tell you some of the things my students have found helpful.
So that’s why we’re here today.
I’ll start with a question: What is good writing?
It depends on what country you’re from. We all know what’s considered “good writing” in our own country. We grow up immersed in the cadences and sentence structure of the language we were born into, so we think, “That’s probably what every country considers good writing; they just use different words.” If only! I once asked a student from Cairo, “What kind of language is Arabic?” I was trying to put myself into her mental process of switching from Arabic to English. She said, “It’s all adjectives.”
Well, of course it’s not all adjectives, but I knew what she meant: it’s decorative, it’s ornate, it’s intentionally pleasing. Another Egyptian student, when I asked him about Arabic, said, “It’s all proverbs. We talk in proverbs. People say things like ‘What you are seeking is also seeking you.’” He also told me that Arabic is full of courtesy and deference, some of which is rooted in fear of the government. “You never know who’s listening,” he said, so it doesn’t hurt to be polite. That’s when I realized that when foreign students come to me with a linguistic problem it may also be a cultural or a political problem.
Now I think it’s lovely that such a decorative language as Arabic exists. I wish I could walk around New York and hear people talking in proverbs. But all those adjectives and all that decoration would be the ruin of any journalist trying to write good English. No proverbs, please.
Spanish also comes with a heavy load of beautiful baggage that will smother any journalist writing in English. The Spanish language is a national treasure, justly prized by Spanish-speaking people. But what makes it a national treasure is its long sentences and melodious long nouns that express a general idea. Those nouns are rich in feeling, but they have no action in them—no people doing something we can picture. My Spanish-speaking students must be given the bad news that those long sentences will have to be cruelly chopped up into short sentences with short nouns and short active verbs that drive the story forward. What’s considered “good writing” in Spanish is not “good writing” in English.
So what is good English—the language we’re here today to wrestle with? It’s not as musical as Spanish, or Italian, or French, or as ornamental as Arabic, or as vibrant as some of your native languages. But I’m hopelessly in love with English because it’s plain and it’s strong. It has a huge vocabulary of words that have precise shades of meaning; there’s no subject, however technical or complex, that can’t be made clear to any reader in good English—if it’s used right. Unfortunately, there are many ways of using it wrong. Those are the damaging habits I want to warn you about today.
First, a little history. The English language is derived from two main sources. One is Latin, the florid language of ancient Rome. The other is Anglo-Saxon, the plain languages of England and northern Europe. The words derived from Latin are the enemy—they will strangle and suffocate everything you write. The Anglo-Saxon words will set you free.
How do those Latin words do their strangling and suffocating? In general they are long, pompous nouns that end in -ion—like implementation and maximization and communication (five syllables long!)—or that end in -ent—like development and fulfillment. Those nouns express a vague concept or an abstract idea, not a specific action that we can picture—somebody doing something. Here’s a typical sentence: “Prior to the implementation of the financial enhancement.” That means “Before we fixed our money problems.”
So if those are the bad nouns, what are the good nouns? The good nouns are the thousands of short, simple, infinitely old Anglo-Saxon nouns that express the fundamentals of everyday life: house, home, child, chair, bread, milk, sea, sky, earth, field, grass, road … words that are in our bones, words that resonate with the oldest truths. When you use those words, you make contact—consciously and also subconsciously—with the deepest emotions and memories of your readers. Don’t try to find a noun that you think sounds more impressive or “literary.” Short Anglo-Saxon nouns are your second-best tools as a journalist writing in English.
What are your best tools? Your best tools are short, plain Anglo-Saxon verbs. I mean active verbs, not passive verbs. If you could write an article using only active verbs, your article would automatically have clarity and warmth and vigor.
Let’s go back to school for a minute and make sure you remember the difference between an active verb and a passive verb. An active verb denotes one specific action: JOHN SAW THE BOYS. The event only happened once, and we always know who did what: it was John who activated the verb SAW. A passive-voice sentence would say: THE BOYS WERE SEEN BY JOHN. It’s longer. It’s weaker: it takes three words (WERE SEEN BY instead of SAW), and it’s not as exact. How often were the boys seen by John? Every day? Once a week? Active verbs give momentum to a sentence and push it forward. If I had put that last sentence in the passive—“momentum is given to a sentence by active verbs and the sentence is pushed forward by them”—there is no momentum, no push.
I have four principles of writing good English. They are Clarity, Simplicity, Brevity, and Humanity.
First, Clarity. If it’s not clear you might as well not write it. You might as well stay in bed.
Two: Simplicity. Simple is good. Writing is not something you have to embroider with fancy stitches to make yourself look smart.
Principle number 3. Brevity. Short is always better than long. Short sentences are better than long sentences. Short words are better than long words. Don’t say currently if you can say now. Don’t say assistance if you can say help. Don’t say numerous if you can say many. Don’t say facilitate if you can say ease. Don’t call someone an individual [five syllables!]; that’s a person, or a man or a woman. Don’t implement or prioritize. Don’t say anything in writing that you wouldn’t comfortably say in conversation. Writing is talking to someone else on paper or on a screen.
Which brings me to my fourth principle: Humanity. Be yourself. Never try in your writing to be someone you’re not. Your product, finally, is you. Don’t lose that person by putting on airs, trying to sound superior.
Besides, one maxim that my students find helpful is: One thought per sentence. Readers only process one thought at a time. So give them time to digest the first set of facts you want them to know. Then give them the next piece of information they need to know, which further explains the first fact.
To sum up:
Repeat after me:
Short is better than long.
Simple is good. (Louder)
Long Latin nouns are the enemy.
Anglo-Saxon active verbs are your best friend.
One thought per sentence.
My interview in Lexiophiles
From interviewer to interviewee: check my interview for the site Lexiophiles:
http://www.lexiophiles.com/english/interview-of-the-week-vanessa-prata
Here's the first question:
What are your personal top three tricks and tips when learning languages?
Well, there’s one that summarizes all, I think: find pleasant activities involving the language, such as watching movies or listening to songs in the target language, reading books, magazines and websites, chatting with native speakers online, etc. Bring the language you’re studying into your reality.
Which word do you always have trouble spelling?
Read all
http://www.lexiophiles.com/english/interview-of-the-week-vanessa-prata
Here's the first question:
What are your personal top three tricks and tips when learning languages?
Well, there’s one that summarizes all, I think: find pleasant activities involving the language, such as watching movies or listening to songs in the target language, reading books, magazines and websites, chatting with native speakers online, etc. Bring the language you’re studying into your reality.
Which word do you always have trouble spelling?
Read all
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Carnival in São Paulo
I love Carnival, as long as I don't have to watch "desfiles" on TV, don't have to go to a club and jump all night among drunk people, don't have to cross "blocos de rua" on my way, and don't have to listen to samba all day long. That is, I love the long holiday, so that I can travel to a place where Carnival is just a distant memory or I can spend the days in SP enjoying the city a little less crowded than usual.
This Carnival, I did a bit of both, spent the weekend in the countryside and have been enjoying Sampa since yesterday, when I went to the movies and watched a great movie: A Fita Branca. The only problem was that everyone who was here seemed to have had the same idea, and the usually "calm" HSBC was crowded. Anyway, I was able to watch the film I had planned, a black-and-white German drama about a small village just before the I World War. Nothing to do with Carnival, but a great option.
Today, I went to Parque da Juventude in order to see the new public library, Biblioteca de São Paulo, recently opened, but, unfortunately, it was closed. I'm planning to go back next weekend, though. Right now, it's almost 3 pm and I'll probably watch another movie, maybe two, to enjoy the end of the holiday.
This Carnival, I did a bit of both, spent the weekend in the countryside and have been enjoying Sampa since yesterday, when I went to the movies and watched a great movie: A Fita Branca. The only problem was that everyone who was here seemed to have had the same idea, and the usually "calm" HSBC was crowded. Anyway, I was able to watch the film I had planned, a black-and-white German drama about a small village just before the I World War. Nothing to do with Carnival, but a great option.
Today, I went to Parque da Juventude in order to see the new public library, Biblioteca de São Paulo, recently opened, but, unfortunately, it was closed. I'm planning to go back next weekend, though. Right now, it's almost 3 pm and I'll probably watch another movie, maybe two, to enjoy the end of the holiday.
Feb 17 - Complementing the post from yesterday, I watched Avatar, much better than I expected. I wasn't interested at all in watching this movie, but it ended up as a good option. At least the visual effects are amazing, although the story seems to be a mix of many other films such as Matrix, Apocalypse Now, Armageddon, maybe even Pocahontas :-) There are many references and critics to our world, though.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Interview - First time in Brazil of a South African
Misha Moon Teasdale is a South African Production Manager, who is coming to Brazil next week for the first time (he's missing Carnival here, though). Check this interview he gave me while organizing everything for the trip.
Tell us something about you.
Misha - I'm from Cape Town, South Africa, and I was born on 8 April 1982. I'm majored in Industrial Design (2006) by Cape Peninsular University Of Technology, South Africa, and I work as a production manager - film and stills industry.
Misha - I'm from Cape Town, South Africa, and I was born on 8 April 1982. I'm majored in Industrial Design (2006) by Cape Peninsular University Of Technology, South Africa, and I work as a production manager - film and stills industry.
Why are you coming to São Paulo? Do you know Brazil?
Misha - I'm coming to Brazil to make a documentary for VW on developmental football. I'll be there on Wednesday, for five days, and it's my first time in Brazil!!! I'm so excited for Brazil...My uncle lives there.
What other places in the world have you traveled so far?
Misha - I have been all over Africa. I drove from Cape Town to London on a mission called Love to Africa. Europe and the UK...I've also been to Israel!!! Love Israel :-)
What are your favorite places in your country? What are "must-see spots" for tourists in South Africa?
Misha - I love the East coast...We call it the Garden Route. It's green and beautiful...so filled with life and goodness!!! South Africa is so filled with gems so I really wouldn1t know where to start. Come to SA and find out.
What's the image that South Africans have about Brazil and Brazilians?
Misha - We love Brazilians and I think Brazil sounds like a super country!
How do you see the World Cup in South Africa? Will it bring more benefits than harm to the country? Is there any disadvantages?
Misha - The world cup is coming and we are all super excited about it. It's bringing loads of good things. Mostly I'm happy about the new improved infrastructure. The vibe is going to be amazing. Everyone is really looking forward to it...as long as the world turns up and and enjoys the goodness we have to offer.
Does South Africa still face the effects of the Apartheid? What's the political and social situation in the country these days?
Misha - The affects of apartheid are still here and will be for a long time to come. The division between the poor and working class is so huge. Houses are being built, people are being trained and educated but it's difficult. So many Africans come from all over the continent to find work and alleviate poverty for themselves which causes a huge strain on South Africa and the local people.
Misha - I'm coming to Brazil to make a documentary for VW on developmental football. I'll be there on Wednesday, for five days, and it's my first time in Brazil!!! I'm so excited for Brazil...My uncle lives there.
What other places in the world have you traveled so far?
Misha - I have been all over Africa. I drove from Cape Town to London on a mission called Love to Africa. Europe and the UK...I've also been to Israel!!! Love Israel :-)
What are your favorite places in your country? What are "must-see spots" for tourists in South Africa?
Misha - I love the East coast...We call it the Garden Route. It's green and beautiful...so filled with life and goodness!!! South Africa is so filled with gems so I really wouldn1t know where to start. Come to SA and find out.
What's the image that South Africans have about Brazil and Brazilians?
Misha - We love Brazilians and I think Brazil sounds like a super country!
How do you see the World Cup in South Africa? Will it bring more benefits than harm to the country? Is there any disadvantages?
Misha - The world cup is coming and we are all super excited about it. It's bringing loads of good things. Mostly I'm happy about the new improved infrastructure. The vibe is going to be amazing. Everyone is really looking forward to it...as long as the world turns up and and enjoys the goodness we have to offer.
Does South Africa still face the effects of the Apartheid? What's the political and social situation in the country these days?
Misha - The affects of apartheid are still here and will be for a long time to come. The division between the poor and working class is so huge. Houses are being built, people are being trained and educated but it's difficult. So many Africans come from all over the continent to find work and alleviate poverty for themselves which causes a huge strain on South Africa and the local people.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Artigo - Pecados Corporativos de Comunicação
Trecho de artigo publicado por Lígia Velozo Crispino, sócia-proprietária da Companhia de Idiomas, na Revista Língua Portuguesa. Leia o texto completo.
Pecados corporativos
Os problemas de escrita nas empresas que podem tornar a comunicação profissional um inferno
A comunicação é um ato diário e constante, que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso de relações profissionais, pessoais e familiares. No entanto, muitas pessoas preferem transferir o problema ao leitor ou interlocutor, afirmando que ele não é capaz de entender a sua mensagem. Nunca param para analisar que a limitação pode estar na maneira como se expressam.
Para eliminar essa barreira comportamental rumo ao sucesso na comunicação, temos de deixar de lado a postura egoísta que registramos na infância. Ainda bebês, mesmo com muita dificuldade, limitações e erros, nossos pais e familiares conseguem nos entender, passando a falsa imagem de que é fácil sermos entendidos e não há necessidade de nos esforçarmos.
No mundo corporativo, há anos já não existe mais a figura da secretária de departamento responsável pela elaboração e revisão de comunicados, apresentações e relatórios. Na era do conhecimento e da internet, em que qualquer funcionário escreve e-mails para toda a empresa, fornecedores e clientes, e não raro escreve em nome da empresa, a exigência da comunicação eficiente em português tornou-se fundamental.
O e-mail se consolidou como uma ferramenta de comunicação corporativa, mas também é um documento que, na maioria das empresas, ficará arquivado por muito tempo, um registro de erros. Por isso, é preciso que as pessoas dediquem uma especial atenção a essa modalidade de interação.
Domínio
Por isso, a segunda e a mais importante barreira é o bom domínio do português,
que envolve:
VOCABULÁRIO - Pesquisas, como a realizada pela Johnson O'Connor Research Foundation, Paul Nation e Harvard Business School, revelam que a ascensão profissional nos Estados Unidos está diretamente ligada à quantidade de vocabulário que o profissional domina.
A quantidade mostra-se uma qualidade: quanto mais palavras houver em seu repertório, mais apto o profissional estará para desempenhar um cargo hierarquicamente superior, uma vez que sua comunicação será mais segura e desenvolta. Uma das principais competências de quem exerce posição de liderança é uma ótima comunicação.
GRAMÁTICA - É o meio pelo qual estruturamos nossos pensamentos. É o conjunto de regras que permite a relação harmônica e coerente entre as palavras.
ORTOGRAFIA - Mesmo com o corretor ortográfico, há erros que não são detectados. Não confie cegamente em corretores eletrônicos. A ortografia é um dos componentes mais desafiadores da comunicação escrita em português.
PONTUAÇÃO - Responsável pela clareza dos textos. Se não for utilizada corretamente, haverá, fatalmente, problemas de compreensão.
ACENTUAÇÃO - Erros também podem ser detectados pelo corretor, mas, além de ele não ser totalmente confiável, é necessário ter uma versão atualizada, por conta das novas regras da reforma ortográfica. Muitas delas são relacionadas a regras de acentuação.
Os erros de linguagem se enquadram em duas esferas: forma e conteúdo. O conteúdo abrange questões de qualidade do texto, como a escolha das palavras (que devem ser adequadas ao público e ao objetivo do texto), coerência, coesão, clareza e objetividade. Já a forma diz respeito à ortografia e a uma pontuação que facilite a leitura e o entendimento do texto, ou seja, que facilite a comunicação.
Tom
Na comunicação escrita, as pessoas que leem a mensagem poderão dar a entonação que quiserem. Tudo dependerá de seu humor no momento da leitura e também do relacionamento que se tem com o responsável pela redação do texto. Como não há um contato visual, não há como explicar uma frase ambígua, esclarecer dúvidas.
A imprecisão de mensagens pode gerar retrabalho, uma vez que serão necessárias várias trocas de e-mails para buscar esclarecimentos, o que pode afetar a produtividade. Sem falar em questões maiores, como prejuízos sérios para a imagem das marcas.
Mudança
As empresas estão, cada vez mais, buscando aperfeiçoar e integrar suas equipes através de treinamentos. Porém, os profissionais precisam atentar para o fato de que são eles os responsáveis por seu aprimoramento e empregabilidade.
Há problemas clássicos de língua portuguesa que prejudicam a comunicação de um profissional dentro da empresa, que estão enumerados nestas páginas como os 7 pecados da escrita corporativa.
A língua é viva e está em constante mudança. Estudar português é um eterno desafio. Metade das suas chances de conseguir uma promoção ou de ser o escolhido em um processo seletivo está concentrada nas habilidades comunicativas que você possui, daí a importância de desenvolvê-las.
Você está buscando a excelência na comunicação? Se não estiver, aproveite o início do ano para definir quais ações colocará em prática em 2010. Boa sorte.
Confira alguns dos mais frequentes equívocos da comunicação empresarial ao final do artigo completo.
Pecados corporativos
Os problemas de escrita nas empresas que podem tornar a comunicação profissional um inferno
A comunicação é um ato diário e constante, que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso de relações profissionais, pessoais e familiares. No entanto, muitas pessoas preferem transferir o problema ao leitor ou interlocutor, afirmando que ele não é capaz de entender a sua mensagem. Nunca param para analisar que a limitação pode estar na maneira como se expressam.
Para eliminar essa barreira comportamental rumo ao sucesso na comunicação, temos de deixar de lado a postura egoísta que registramos na infância. Ainda bebês, mesmo com muita dificuldade, limitações e erros, nossos pais e familiares conseguem nos entender, passando a falsa imagem de que é fácil sermos entendidos e não há necessidade de nos esforçarmos.
No mundo corporativo, há anos já não existe mais a figura da secretária de departamento responsável pela elaboração e revisão de comunicados, apresentações e relatórios. Na era do conhecimento e da internet, em que qualquer funcionário escreve e-mails para toda a empresa, fornecedores e clientes, e não raro escreve em nome da empresa, a exigência da comunicação eficiente em português tornou-se fundamental.
O e-mail se consolidou como uma ferramenta de comunicação corporativa, mas também é um documento que, na maioria das empresas, ficará arquivado por muito tempo, um registro de erros. Por isso, é preciso que as pessoas dediquem uma especial atenção a essa modalidade de interação.
Domínio
Por isso, a segunda e a mais importante barreira é o bom domínio do português,
que envolve:
VOCABULÁRIO - Pesquisas, como a realizada pela Johnson O'Connor Research Foundation, Paul Nation e Harvard Business School, revelam que a ascensão profissional nos Estados Unidos está diretamente ligada à quantidade de vocabulário que o profissional domina.
A quantidade mostra-se uma qualidade: quanto mais palavras houver em seu repertório, mais apto o profissional estará para desempenhar um cargo hierarquicamente superior, uma vez que sua comunicação será mais segura e desenvolta. Uma das principais competências de quem exerce posição de liderança é uma ótima comunicação.
GRAMÁTICA - É o meio pelo qual estruturamos nossos pensamentos. É o conjunto de regras que permite a relação harmônica e coerente entre as palavras.
ORTOGRAFIA - Mesmo com o corretor ortográfico, há erros que não são detectados. Não confie cegamente em corretores eletrônicos. A ortografia é um dos componentes mais desafiadores da comunicação escrita em português.
PONTUAÇÃO - Responsável pela clareza dos textos. Se não for utilizada corretamente, haverá, fatalmente, problemas de compreensão.
ACENTUAÇÃO - Erros também podem ser detectados pelo corretor, mas, além de ele não ser totalmente confiável, é necessário ter uma versão atualizada, por conta das novas regras da reforma ortográfica. Muitas delas são relacionadas a regras de acentuação.
Os erros de linguagem se enquadram em duas esferas: forma e conteúdo. O conteúdo abrange questões de qualidade do texto, como a escolha das palavras (que devem ser adequadas ao público e ao objetivo do texto), coerência, coesão, clareza e objetividade. Já a forma diz respeito à ortografia e a uma pontuação que facilite a leitura e o entendimento do texto, ou seja, que facilite a comunicação.
Tom
Na comunicação escrita, as pessoas que leem a mensagem poderão dar a entonação que quiserem. Tudo dependerá de seu humor no momento da leitura e também do relacionamento que se tem com o responsável pela redação do texto. Como não há um contato visual, não há como explicar uma frase ambígua, esclarecer dúvidas.
A imprecisão de mensagens pode gerar retrabalho, uma vez que serão necessárias várias trocas de e-mails para buscar esclarecimentos, o que pode afetar a produtividade. Sem falar em questões maiores, como prejuízos sérios para a imagem das marcas.
Mudança
As empresas estão, cada vez mais, buscando aperfeiçoar e integrar suas equipes através de treinamentos. Porém, os profissionais precisam atentar para o fato de que são eles os responsáveis por seu aprimoramento e empregabilidade.
Há problemas clássicos de língua portuguesa que prejudicam a comunicação de um profissional dentro da empresa, que estão enumerados nestas páginas como os 7 pecados da escrita corporativa.
A língua é viva e está em constante mudança. Estudar português é um eterno desafio. Metade das suas chances de conseguir uma promoção ou de ser o escolhido em um processo seletivo está concentrada nas habilidades comunicativas que você possui, daí a importância de desenvolvê-las.
Você está buscando a excelência na comunicação? Se não estiver, aproveite o início do ano para definir quais ações colocará em prática em 2010. Boa sorte.
Confira alguns dos mais frequentes equívocos da comunicação empresarial ao final do artigo completo.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Interview - Benny Lewis - The Irish Polyglot
Would you like to learn a language in just 3 months? Then check the hints that Benny Lewis, the Irish Polyglot who loves Brazil, has for you. He can speak English, Spanish, French, Italian, Brazilian Portuguese, Irish Gaelic and Esperanto fluently, plus Czech, Thai, Catalan and German in various degrees of comprehension. His secret? Read and find it out!
Tell us something about your education and experience.
Benny - I studied electronic engineering in University College Dublin and since I graduated (in 2003) I've had a huge range of jobs, such as a youth hostel receptionist, shopkeeper, photographer, office worker, Mathematics teacher, English teacher and, of course, engineer. Each job was for a temporary contract in a foreign country, so that I could continue travelling when the contract terminated. After keeping this up for 6 years, I decided that I needed to do something more professional, and apply my studies. But I felt that I could also use the languages that I had picked up along the way, so I looked into becoming a freelance translator! That has been my main means of support for the last 2 years. However, I've also sold videos about my travels and I am looking into making money through my currently popular blog; I am looking into the possibility of writing an e-book on how to become fluent in languages quickly based on my own research.
How did you have the idea to create the sites irishpolyglot.com and fluentin3months.com? What's the main difference between them?
Benny - The irishpolyglot.com site was my first one, and it was nothing more than a means of separating videos I made about my travels into different languages. The videos were the main purpose of the site, but I coded the php so it would redirect the visitor just to their browser's default language and show them videos in that language (if available). It was a great means of me being able to practise my languages and keeping my friends speaking those languages up to date on my travels. Some videos got quite popular, but not enough to make it a big site.
Then 7 months ago, I decided to try my luck at blogging, and shared my experiments in language learning. Every 2-3 months I try a new one. The response from this has been amazing; both for the story and for the tips I share along the way. I've recently passed 1000 subscribers and I constantly get a huge amount of comments and questions. I do all updates myself; I've had to learn some coding and rules of web design, but I feel it has all paid off. All I ever need to do now is write the post and submit it, although I still have a few design tweaks in mind. There is a "treat me to an orange juice" link on the site that some generous readers have used, but it's far from a big earner. I am going to use the site to market an e-book, as I continue to provide free advice. Hopefully this will make it possible to start earning money and invest more time into blogging rather than translations.
What was the first foreign language you learned?
Benny - The first foreign language that I really learned was Spanish. I had studied German and Irish in school, but this did not give me much to work on. Everything I've learned since has been in the country and in pure practise.
How can you learn a language in 3 months? How many hours do you study a day and how do you study?
Benny - My "method" basically involves moving to the country, refusing to speak English as soon as possible, maintaining a positive attitude, applying study short-cuts and practising as often as possible. I live through the language and this changes my motivation to try to speak it as soon as possible. I do not follow any particular course, although I usually have one or two good grammar and/or vocabulary books that I base most of my studies on, the rest of the time being for just speaking. Travelling to the country is important for me, because otherwise the language becomes nothing more than a theoretical academic subject that "someone somewhere" might speak, but that doesn't feel immediately relevant to me. Travelling is an important aspect of my language learning missions.
Do you always study on your own? What personal characteristics are necessary to learn a language as fast as you do?
Benny - Determination is important, but a positive attitude is by far the most crucial aspect. There will be lots of challenges and it's essential to continue despite these, and to be proud of your achievements. My love for the language is fuelled more by a love for the people and culture that speak it. To learn a language as quickly as me, it's important to be as devoted as possible. As I said before, I avoid speaking English, so all of my friends must speak the local language and this changes everything. If a Brazilian wanted to do something similar, they would have to travel and avoid other Brazilians (which is harder than it sounds). As I've said on the blog, it changes your motivations from "I want to speak the language" to "I need to speak the language".
You wrote in an article that you love Brazil and Portuguese language. What are your favorite words in Portuguese and how did you first know about our country and language?
Benny - "Saudades" is by far the word I like the most. It's famously untranslatable, (approximated by a longing, missing feeling) but I only feel like I've "gotten" it from living in Brazil as long as I did and understanding the culture itself. I feel saudades for Brazil all the time and I am aware of it when meeting Brazilians abroad. I also find Brazilian renderings of English words to be quite funny; Internet, hiphop, rock, rap etc. My first time really living abroad (after brief visits to USA) was in Spain and I got to know a lot of Brazilians through the engineers and architectures exchange programme; I even lived with a few. They helped me with my Spanish at the time, but I got to know the nicest people on the planet and dreamed about Brazil for several years until I decided to go there and discover it for myself. I was surprised to see that pretty much everyone is as amazing as the Brazilians I had met abroad! The article I wrote about Brazil conveys just a small part of my love for the people. The rest of the world could learn a lot from Brazil.
What are your favorite places here in Brasil and in your country?
Benny - Rio was an amazing experience, but some of my favourite places are actually not so well known (even among Brazilians!) I spent a week in Votuporanga, deep in São Paulo state, shortly after arriving. I was probably the first gringo a lot of them had ever met, and I feel like I got to see a unique side of Brazil that most other foreigners don't. Otherwise I had the best time in Floripa for 2 months, and especially liked the northeast - Natal, Recife, Salvador da Bahia. There are so many beautiful places in Brazil that I have unforgettable memories in and I've barely even scratched the surface! In Ireland, my favourite place is Glencolmkille - a village in Donegal that still speaks Irish. The countryside is amazing and the strength of the culture and history there can be felt by everyone visiting.
What are the main things in common and the main differences between Brazilians and Irish people?
Benny - I really feel at home in Brazil - in both countries you can go up to a stranger and strike a conversation as if they were an old friend. This is lost in most of the west, which is fearful of strangers. Both cultures share a love for parties, drinking and enjoying life despite difficulties (Ireland has an old history of poverty, but of living life despite that, which I think a lot of modern Brazil could relate to). Otherwise the commonalities would greater outnumber any dissimilarities, as both countries have a similar cultural and religious background, despite a very different overall history. The differences are that as a Latin culture, Brazil has much warmer people. In Ireland we are not so affectionate, or give hugs or kisses etc. This is something I always miss a lot when home, as I'm personally very affectionate!
A final message for students who hate studying English (or other languages) and just take a course because they have to for professional reasons (or because their parents told them so):
Benny - Remember that English (or French etc.) is not a subject that exists in your books for studying. It's a language that hundreds of millions of people (not just natives) all across the globe use every day to party, to meet the girl/boy of their dreams, to express love and to do all the normal day-to-day things that you do too. Remember that English can help you travel the world, open doors to making new friends and change your life; not just your career. I didn't like studying languages in school, and now that I see how important they are in the real world I wish I had achieved more in school. For you, there is still time :-)
Interview - Englishtown - É possível aprender Inglês online?
Você não tem tempo, paciência ou disposição de estudar inglês ou outra língua em uma escola de idiomas? Os cursos online podem ser a solução para acelerar seu aprendizado, mas é necessário disciplina.
Confira algumas dicas na entrevista abaixo com Analigia Martins, gerente de marketing da Englishtown, uma das maiores escolas de inglês online do mundo.
É possível aprender um idioma apenas pela Internet, sem nenhum contato 'face to face' com professores ou colegas? E é possível aprender sozinho, sem o suporte de um curso online?
Analigia Martins – É absolutamente possível e mais rápido aprender inglês por meio de um curso online. Na Englishtown, a metodologia é moderna e voltada para as necessidades atuais dos alunos, que incluem fluência e comunicação em qualquer situação, seja do cotidiano ou profissional. Além disso, por meio de aulas de conversação em grupo e/ou particulares com professores nativos, o aluno perde a timidez (já que não está face to face) e vai adquirindo confiança para falar, o que acelera o processo de desenvolvimento da fluência. Ele vai ainda se comunicar com pessoas de todo o mundo, o que é muito importante hoje, já que no mundo corporativo existe a necessidade de falar inglês com pessoas de várias nacionalidades. Aprender sem a ajuda de um curso realmente é mais difícil, já que você não poderá tirar dúvidas com um professor e provavelmente não adquirirá fluência, já que não praticará o idioma oralmente.
Que itens o aluno deve levar em consideração antes de escolher um curso online?
Analigia Martins - O aluno deve checar se o método utilizado é voltado para a conversação e comprovadamente eficaz, se há aulas virtuais com professores, qual a qualificação destes professores, se a escola tem certificação de universidades renomadas etc.
Qualquer pessoa pode fazer um curso online? Que características pessoais são importantes (disciplina para estudar sozinho, habilidades de usar o computador, por exemplo)?
Analigia Martins - Sim, qualquer pessoa pode aprender inglês online. Entretanto, é necessário que o curso escolhido tenha uma ferramenta de estudos bastante intuitiva, como é o caso da Englishtown. É claro que ser disciplinado é importante, pois, se o aluno seguir seu plano de estudos personalizado, alcançará seus objetivos muito mais rapidamente.
Quais são as vantagens e desvantagens de um curso online em comparação com um curso regular?
Analigia Martins - As principais vantagens são: flexibilidade para estudar onde e quando quiser, o aluno não precisa se dirigir até uma escola várias vezes por semana, o aluno não precisa passar seis meses ou mais com um professor com o qual não tem afinidade, as inúmeras aulas de conversação permitem ao aluno praticar tanto quanto ou mais do que em uma escola normal, adquirindo fluência mais rapidamente, o aluno poderá fazer amigos de todo o mundo (no caso da comunidade online da Englishtown). As desvantagens incluem: se o aluno não for disciplinado e motivado, demorará mais a progredir, também não existe a interação face to face, o que para algumas pessoas é importante no aprendizado e na motivação para estudar.
Quanto tempo dura um curso online?
Analigia Martins - Na Englishtown, o período depende da disponibilidade do aluno. Por exemplo, se o aluno estudar uma hora por dia, todos os dias, seguindo o plano de estudos personalizado, ficará fluente em 15 meses. Na verdade, é o aluno que determina em quanto tempo ele quer aprender, e determinamos quantas aulas ele deve fazer por semana.
Qual o equipamento necessário para aproveitar melhor um curso online?
Analigia Martins - É necessário um PC, velocidade do processador de 350 MHz ou superior, mínimo 64 MB de memória, Windows 2000/XP/Vsta/7, paca de som 16-bits (compatível com Sound Blaster 16) ou superior, Internet Explorer 6.0 ou superior.
Confira algumas dicas na entrevista abaixo com Analigia Martins, gerente de marketing da Englishtown, uma das maiores escolas de inglês online do mundo.
É possível aprender um idioma apenas pela Internet, sem nenhum contato 'face to face' com professores ou colegas? E é possível aprender sozinho, sem o suporte de um curso online?
Analigia Martins – É absolutamente possível e mais rápido aprender inglês por meio de um curso online. Na Englishtown, a metodologia é moderna e voltada para as necessidades atuais dos alunos, que incluem fluência e comunicação em qualquer situação, seja do cotidiano ou profissional. Além disso, por meio de aulas de conversação em grupo e/ou particulares com professores nativos, o aluno perde a timidez (já que não está face to face) e vai adquirindo confiança para falar, o que acelera o processo de desenvolvimento da fluência. Ele vai ainda se comunicar com pessoas de todo o mundo, o que é muito importante hoje, já que no mundo corporativo existe a necessidade de falar inglês com pessoas de várias nacionalidades. Aprender sem a ajuda de um curso realmente é mais difícil, já que você não poderá tirar dúvidas com um professor e provavelmente não adquirirá fluência, já que não praticará o idioma oralmente.
Que itens o aluno deve levar em consideração antes de escolher um curso online?
Analigia Martins - O aluno deve checar se o método utilizado é voltado para a conversação e comprovadamente eficaz, se há aulas virtuais com professores, qual a qualificação destes professores, se a escola tem certificação de universidades renomadas etc.
Qualquer pessoa pode fazer um curso online? Que características pessoais são importantes (disciplina para estudar sozinho, habilidades de usar o computador, por exemplo)?
Analigia Martins - Sim, qualquer pessoa pode aprender inglês online. Entretanto, é necessário que o curso escolhido tenha uma ferramenta de estudos bastante intuitiva, como é o caso da Englishtown. É claro que ser disciplinado é importante, pois, se o aluno seguir seu plano de estudos personalizado, alcançará seus objetivos muito mais rapidamente.
Quais são as vantagens e desvantagens de um curso online em comparação com um curso regular?
Analigia Martins - As principais vantagens são: flexibilidade para estudar onde e quando quiser, o aluno não precisa se dirigir até uma escola várias vezes por semana, o aluno não precisa passar seis meses ou mais com um professor com o qual não tem afinidade, as inúmeras aulas de conversação permitem ao aluno praticar tanto quanto ou mais do que em uma escola normal, adquirindo fluência mais rapidamente, o aluno poderá fazer amigos de todo o mundo (no caso da comunidade online da Englishtown). As desvantagens incluem: se o aluno não for disciplinado e motivado, demorará mais a progredir, também não existe a interação face to face, o que para algumas pessoas é importante no aprendizado e na motivação para estudar.
Quanto tempo dura um curso online?
Analigia Martins - Na Englishtown, o período depende da disponibilidade do aluno. Por exemplo, se o aluno estudar uma hora por dia, todos os dias, seguindo o plano de estudos personalizado, ficará fluente em 15 meses. Na verdade, é o aluno que determina em quanto tempo ele quer aprender, e determinamos quantas aulas ele deve fazer por semana.
Qual o equipamento necessário para aproveitar melhor um curso online?
Analigia Martins - É necessário um PC, velocidade do processador de 350 MHz ou superior, mínimo 64 MB de memória, Windows 2000/XP/Vsta/7, paca de som 16-bits (compatível com Sound Blaster 16) ou superior, Internet Explorer 6.0 ou superior.
A Internet oferece milhares de jogos, exercícios e dicionários online gratuitos, entre outros recursos. Por que um aluno contrataria um curso online, podendo ter esse conteúdo de graça?
Analigia Martins - Nosso diferencial é que temos exercícios online que seguem um método comprovado, vídeos exclusivos, professores nativos altamente qualificados que lecionam aulas particulares e em grupo. Além disso, oferecemos a possibilidade de falar inglês com pessoas do mundo todo nas aulas virtuais em grupo e na comunidade internacional de alunos, temos relatórios de progresso e coaching personalizado, certificação pela Hult Business School ao final de cada nível, prova exclusiva de certificação pela Universidade de Cambridge, entre outros itens.
Analigia Martins - Nosso diferencial é que temos exercícios online que seguem um método comprovado, vídeos exclusivos, professores nativos altamente qualificados que lecionam aulas particulares e em grupo. Além disso, oferecemos a possibilidade de falar inglês com pessoas do mundo todo nas aulas virtuais em grupo e na comunidade internacional de alunos, temos relatórios de progresso e coaching personalizado, certificação pela Hult Business School ao final de cada nível, prova exclusiva de certificação pela Universidade de Cambridge, entre outros itens.
Mencione alguns cursos oferecidos pela Englishtown:
Analigia Martins - Temos dois planos para nosso curso de inglês online: um é o Online School, com acesso ilimitado à escola online, 30 aulas de conversação em grupo por mês, laboratório de gramática, de pronúncia, tradutor e podcasts e certificado ao final de cada nível, reconhecido pela Hult Business School, por R$ 119,00/ mês. O segundo é o Private Teacher, que inclui os itens anteriores, mais 12, 24, 48 ou 100 aulas particulares no período de 12 meses, curso de business english, cursos segmentados por temas, curso preparatório para TOEIC/TOEFL a partir de 10 vezes de R$ 160,00, pelo período de 12 meses.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Desabafo II - I hate banks
After complaining here about CET (and not having my problem solved yet, although I have also published letters in newspapers and sent CET thousands of emails), today I need to criticize Banco do Brasil. It's the worst bank ever! It took me 2,5 hours only to close my checking account! Can you believe it? But that's not all... read how the "drama" started:
Since mid-November, I was trying to have the annual fee of my credit card cancelled, as I don't know anyone who pays it; everyone tells me we just need to say we'll cancel the card and they stop charging you. Well, I called many times to "Central de Cartões", they always said they would see what was possible to do and they never called me back. In the "nth" time, a month later, when they had already charged me two installments, they simply said they wouldn't be able to do anything and that I should talk to the manager, who also didn't do anything.
Then, on Dec 18 (Thursday), the bank simply blocked my debit and credit card, out of the blue, without any plausible reason. I hadn't lost it neither had been robbed and, obviously, I hadn't spent more than my limit. It took me 2 hours to unblock it, as everything you want to do there takes too long, and the first person who attends you (after 1,5 hour) is never able to solve your problem and needs to call someone else.
Ok, card ready to be used again... for a day. On Dec 20 (Saturday morning), I found out it was not just blocked, but "destroyed". That's what "Central de Cartões" told me when I called to complain and, obviously, they didn't know why and, even more obviously, they couldn't solve the problem. So, I needed to wait until Monday, without being able to access my own checking account, to go back to the agency and, guess what, wait for more two hours to be attended.
Once again, they weren't able to find out what had happened and just suggested that I asked for a new card. As I already wanted to close my account, I didn't do it; I'd just wait for the final debts to be paid so that I could close the account. Thing is, in the beginning of January they did send me a new card AND they charged for it plus the new annual fee!
Jan 14, 2 more hours at the agency to try to reverse this money they were charging me. I didn't even unblock the card and they wanted me to pay for it! The person who attended me promised they would solve it and destroyed the new card in front of me.
You noticed that I didn't have any credit or even debit card from BB working since Dec 20, right? So, today, Feb 9, I finally found some time to go to the bank again and close the account, as last week the lines were out on the street when I got there and I then gave up. What's my surprise? They were CHARGING ME AGAIN for debts I didn't have! They hadn't deposited back what they had already charged and they wanted me to pay the second installment of the annual fee! Ah, and they had also taken 2 hours to attend me and tell me this. The guy who attended me said I could close the account, but that I would have to pay anyway, or call again "Central de Cartões"...
I went berserk and made a scandal in the middle of the agency. Believe me, you don't want to see me really nervous. Remember the movie Um dia de fúria? It was almost that, I just didn't have the baseball bat at hand... To sum up, after this scandal, (and 2,5 hours, remember that), the manager finally solved the problem, at least it seems she did, but let's wait and see if I won't get any letter charging me again. The question is, if the manager was able to solve it now, why hadn't she done it before???
Since mid-November, I was trying to have the annual fee of my credit card cancelled, as I don't know anyone who pays it; everyone tells me we just need to say we'll cancel the card and they stop charging you. Well, I called many times to "Central de Cartões", they always said they would see what was possible to do and they never called me back. In the "nth" time, a month later, when they had already charged me two installments, they simply said they wouldn't be able to do anything and that I should talk to the manager, who also didn't do anything.
Then, on Dec 18 (Thursday), the bank simply blocked my debit and credit card, out of the blue, without any plausible reason. I hadn't lost it neither had been robbed and, obviously, I hadn't spent more than my limit. It took me 2 hours to unblock it, as everything you want to do there takes too long, and the first person who attends you (after 1,5 hour) is never able to solve your problem and needs to call someone else.
Ok, card ready to be used again... for a day. On Dec 20 (Saturday morning), I found out it was not just blocked, but "destroyed". That's what "Central de Cartões" told me when I called to complain and, obviously, they didn't know why and, even more obviously, they couldn't solve the problem. So, I needed to wait until Monday, without being able to access my own checking account, to go back to the agency and, guess what, wait for more two hours to be attended.
Once again, they weren't able to find out what had happened and just suggested that I asked for a new card. As I already wanted to close my account, I didn't do it; I'd just wait for the final debts to be paid so that I could close the account. Thing is, in the beginning of January they did send me a new card AND they charged for it plus the new annual fee!
Jan 14, 2 more hours at the agency to try to reverse this money they were charging me. I didn't even unblock the card and they wanted me to pay for it! The person who attended me promised they would solve it and destroyed the new card in front of me.
You noticed that I didn't have any credit or even debit card from BB working since Dec 20, right? So, today, Feb 9, I finally found some time to go to the bank again and close the account, as last week the lines were out on the street when I got there and I then gave up. What's my surprise? They were CHARGING ME AGAIN for debts I didn't have! They hadn't deposited back what they had already charged and they wanted me to pay the second installment of the annual fee! Ah, and they had also taken 2 hours to attend me and tell me this. The guy who attended me said I could close the account, but that I would have to pay anyway, or call again "Central de Cartões"...
I went berserk and made a scandal in the middle of the agency. Believe me, you don't want to see me really nervous. Remember the movie Um dia de fúria? It was almost that, I just didn't have the baseball bat at hand... To sum up, after this scandal, (and 2,5 hours, remember that), the manager finally solved the problem, at least it seems she did, but let's wait and see if I won't get any letter charging me again. The question is, if the manager was able to solve it now, why hadn't she done it before???
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
My interview in Brand New Routes
After posting a link with my interview with Jack Scholes, Disal's Brand New Routes now published my interview with Elcio Sousa about reading. If you haven't read it yet, what are you waiting for?
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Site - English Rox - English with songs
Do you like listening to music? How about improving your English through songs? That's the objective of the site English Rox, which presents lots of podcasts to help you understand and speak English better. Take a look!
Free lesson plans
You have no idea what to prepare for your private student? You'd like to use the news in our classroom, but don't know how? Then take a look at the site Breaking News English, which offers, free of charge, thousands of suggested lesson plans based on current news and events.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
A evolução (?) da educação
Recebi este texto por email de uma colega e achei interessante postar. Não sei se o relato é realmente de alguma professora, mas serve para pensarmos no que estamos ensinando para nossos alunos.
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia.
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas.
Leiam relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/ 5 do preço de venda . Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produçãoé igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoriasocial não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Em 1969 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são estas...?
Em 2009 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas são estas...?
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive.
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia.
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas.
Leiam relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/ 5 do preço de venda . Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produçãoé igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoriasocial não precisa responder)
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Em 1969 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são estas...?
Em 2009 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas são estas...?
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Interview - Penny Trigg - British Council
IATEFL stands for the International Association of Teachers of English as a Foreign Language and it holds the International Annual Conference & Exhibition, which is attended by around 1500 ELT professionals from more than 70 countries. The 44th IATEFL Conference will take place April 7-11, and two teachers were chosen (not me, unfortunately) to participate for free and write about it, after winning the Roving Reporters Competition. I invited Penny Trigg, from the British Council, who was one of the judges of the contest, to tell us about it and about her career.
Tell us something about your backgorund, education and experience and your current job at the British Council.
Penny - I studied History at university (twice), I taught English for two and a half years a long time ago and, since then, I’ve worked at the British Council in the UK, supporting various projects and programmes. At the British Council, I support English Teacher Development Networks – which means things like the ELTeCS email discussion lists http://www.teachingenglish.org.uk/eltecs, training opportunities for teachers, that sort of thing.
I believe you have contact with teachers from different parts of the world. What are the main differences and the similiar things among some countries regarding ELT?
Penny - That’s a big question – and I’m not an expert. What has struck me particularly are the similarities: the frequency with which teachers express concern for their students, the way teachers are always pressed for time, and the way teachers often feel that educational policy is imposed on them. (This is very true of UK teachers too.) One big difference that I’ve noted is that teachers can feel they are regarded very highly in some countries, but in other countries, their peers feel much less appreciated. And it seems it’s not connected with how much money teachers earn.
How do you see the future of ELT?
Penny - This is an even bigger question, and I’m going to recommend you read David Graddol’s ‘English Next’ for an expert view! www.britishcouncil.org/learning-research-english-next.pdf
Tell us about the Roving Reporters Competition, which has just chosen two people to attend the IATEFL Conference 2010 and write about the event.
Penny - The Roving Reporters’ competition started in 2003, I think. Over 100 people applied this year from almost 40 countries from across the globe. The criteria are laid out in the competition guidelines. We’re looking for teachers who have the communication skills to bring the IATEFL conference to life for their fellow teachers, whatever their teaching context. So the successful Roving Reporters manage to combine awareness of the many varied concerns of teachers as well as the ability to reach out through their writing. The Roving Reporters this year are Elena Oncevska, Republic of Macedonia and Hanaa Khamis, Egypt. You can follow them in IATEFL Harrogate Online, which will be launched on 1 March. Keep an eye on the IATEFL website http://www.iatefl.org/ and the Teaching English website http://www.teachingenglish.org.uk/ for the announcement.
Tell us about the IATEFL Conference 2010.
Penny - The 2010 IATEFL Conference will take place in Harrogate, Yorkshire – and online, of course. Thousands of teachers participate, face to face and online. The IATEFL website will launch the Conference programme very soon, and then you’ll be able to read all about the presentations and workshops. IATEFL Harrogate Online will provide opportunities for everyone to follow these, via uploaded videos and discussion forums.
Have you ever been to Brazil? What do you know about our country?
Penny - I’ve never been to Brazil – sad, isn’t it! I know that there are some amazing artists, designers and architects in Brazil (although I can’t name names), and I know parts of Brazil are colder than we in the UK might expect. I think the first things that come to mind when you say ‘Brazil’ to most British people are: football, carnival, the Amazon.
Tell us something about your backgorund, education and experience and your current job at the British Council.
Penny - I studied History at university (twice), I taught English for two and a half years a long time ago and, since then, I’ve worked at the British Council in the UK, supporting various projects and programmes. At the British Council, I support English Teacher Development Networks – which means things like the ELTeCS email discussion lists http://www.teachingenglish.org.uk/eltecs, training opportunities for teachers, that sort of thing.
I believe you have contact with teachers from different parts of the world. What are the main differences and the similiar things among some countries regarding ELT?
Penny - That’s a big question – and I’m not an expert. What has struck me particularly are the similarities: the frequency with which teachers express concern for their students, the way teachers are always pressed for time, and the way teachers often feel that educational policy is imposed on them. (This is very true of UK teachers too.) One big difference that I’ve noted is that teachers can feel they are regarded very highly in some countries, but in other countries, their peers feel much less appreciated. And it seems it’s not connected with how much money teachers earn.
How do you see the future of ELT?
Penny - This is an even bigger question, and I’m going to recommend you read David Graddol’s ‘English Next’ for an expert view! www.britishcouncil.org/learning-research-english-next.pdf
Tell us about the Roving Reporters Competition, which has just chosen two people to attend the IATEFL Conference 2010 and write about the event.
Penny - The Roving Reporters’ competition started in 2003, I think. Over 100 people applied this year from almost 40 countries from across the globe. The criteria are laid out in the competition guidelines. We’re looking for teachers who have the communication skills to bring the IATEFL conference to life for their fellow teachers, whatever their teaching context. So the successful Roving Reporters manage to combine awareness of the many varied concerns of teachers as well as the ability to reach out through their writing. The Roving Reporters this year are Elena Oncevska, Republic of Macedonia and Hanaa Khamis, Egypt. You can follow them in IATEFL Harrogate Online, which will be launched on 1 March. Keep an eye on the IATEFL website http://www.iatefl.org/ and the Teaching English website http://www.teachingenglish.org.uk/ for the announcement.
Tell us about the IATEFL Conference 2010.
Penny - The 2010 IATEFL Conference will take place in Harrogate, Yorkshire – and online, of course. Thousands of teachers participate, face to face and online. The IATEFL website will launch the Conference programme very soon, and then you’ll be able to read all about the presentations and workshops. IATEFL Harrogate Online will provide opportunities for everyone to follow these, via uploaded videos and discussion forums.
Have you ever been to Brazil? What do you know about our country?
Penny - I’ve never been to Brazil – sad, isn’t it! I know that there are some amazing artists, designers and architects in Brazil (although I can’t name names), and I know parts of Brazil are colder than we in the UK might expect. I think the first things that come to mind when you say ‘Brazil’ to most British people are: football, carnival, the Amazon.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Frequency Dictionary of American English
This month it will be published the book Frequency Dictionary of American English: word sketches, collocates, and thematic lists, which is based on data from the 400 million word Corpus of Contemporary American English (COCA). In addition to the printed version, it will also be possible to download an expanded electronic version of the dictionary from www.wordfrequency.info. At this site, you can already check, for free, many samples, which indicate the most frequente collocations for hundreds of words.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Você tem twitter? E usa?
Achei essa matéria interessante, pois há tantas dessas redes sociais atualmente que muitas vezes nos inscrevemos em várias e raramente atualizamos ou mesmo acessamos todas!
http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede
Uma pesquisa sobre o número de usuários do Twitter no mundo divulgada pela empresa de métricas RJMetrics e em destaque ontem na versão online do jornal El País chama atenção por uma peculiaridade. Segundo o estudo, nem todos os usuários da rede de mensagens de até 140 caracteres possuem perfis ativos (em uso).
A rede social conta com 75 milhões de cadastros feitos desde 2006, ano de fundação da ferramenta. Destes, 30 milhões não postaram uma mensagem sequer. Para Roger Moore, diretor-executivo da empresa responsável pela pesquisa, o número é preocupante.
Quando você olha para inscrições de novas contas (6,2 milhões por mês), ninguém pode negar que o Twitter ainda está crescendo como um foguete (o que é bom). Mas, é importante conhecer quantos destes que estão cadastrados usam mesmo o serviço.
Qualquer comparação com outras ferramentas similares é inevitável. Apesar dos distintos princípios, o número divulgado sobre o Twitter é inferior ao do Facebook, que conta com 350 milhões de pessoas.
A rede social, de Mark Zuckeberg, por sinal, é uma exceção: começa a seguir uma risca jamais vista na web - alcançar 50 milhões de novos usuários na ferramenta a cada dois meses. No caso específico do Twitter, que tornou-se febre na web em tão pouco tempo, fica claro perceber a diferença entre usar e estar em rede.
http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede
Uma pesquisa sobre o número de usuários do Twitter no mundo divulgada pela empresa de métricas RJMetrics e em destaque ontem na versão online do jornal El País chama atenção por uma peculiaridade. Segundo o estudo, nem todos os usuários da rede de mensagens de até 140 caracteres possuem perfis ativos (em uso).
A rede social conta com 75 milhões de cadastros feitos desde 2006, ano de fundação da ferramenta. Destes, 30 milhões não postaram uma mensagem sequer. Para Roger Moore, diretor-executivo da empresa responsável pela pesquisa, o número é preocupante.
Quando você olha para inscrições de novas contas (6,2 milhões por mês), ninguém pode negar que o Twitter ainda está crescendo como um foguete (o que é bom). Mas, é importante conhecer quantos destes que estão cadastrados usam mesmo o serviço.
Qualquer comparação com outras ferramentas similares é inevitável. Apesar dos distintos princípios, o número divulgado sobre o Twitter é inferior ao do Facebook, que conta com 350 milhões de pessoas.
A rede social, de Mark Zuckeberg, por sinal, é uma exceção: começa a seguir uma risca jamais vista na web - alcançar 50 milhões de novos usuários na ferramenta a cada dois meses. No caso específico do Twitter, que tornou-se febre na web em tão pouco tempo, fica claro perceber a diferença entre usar e estar em rede.
Inglês com Filmes - Part II
Yesterday I gave the first class of the course English with Movies at UnG - Universidade de Guarulhos, at the downtown campus - Shopping Light. It was great! There were 12 students and they all enjoyed the 3 movie activities I proposed. Well, actually it's much easier to teach when students are willing to learn, and the ones who take voluntary part in a "summer course" are definitely motivated.
We still have classes tomorrow and on Friday, and I'm planning to show 8 or 9 movies more. If you are interested in attending this course some other time, contact me!
We still have classes tomorrow and on Friday, and I'm planning to show 8 or 9 movies more. If you are interested in attending this course some other time, contact me!
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