sábado, 28 de maio de 2011

Site - English through natural sentences

Take a look at the site www.phrasemix.com, where English is taught through natural phrases that people use in everyday situations.

15º Cultura Inglesa Festival

Começou ontem e vai até 12 de junho o 15º Cultura Inglesa Festival, que traz mais de 60 atrações brasileiras e britânicas espalhadas por muitos espaços culturais, estações de metrô e o Parque da Independência.

É tudo de graça (com exceção das baladas noturnas) e aberto a todo o público, não só aos alunos da Cultura Inglesa! Confira a programação.

domingo, 22 de maio de 2011

Site - AzarGrammar.com

Sent by Fátima Abbate

Take a look at the site azargrammar.com. There you can find some materials for download and the Teacher Talk Blog, with many articles on various topics related to ELT.



sábado, 21 de maio de 2011

Matéria - Quando é hora de falar sobre sexualidade?

Matéria minha para Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I.

Quando é hora de falar?

As crianças estão tendo contato com temas ligados à sexualidade cada vez mais cedo. Cabe à escola e aos pais tratar do assunto com delicadeza, porém sem tabus

Por Vanessa Prata

De onde vêm os bebês? O que é sexo? Qual o pai ou professor que não fica sem jeito quando é pego de surpresa por essas dúvidas tão comuns da infância? Cada vez mais, as crianças e pré-adolescentes são bombardeados com assuntos ligados à sexualidade, seja pela TV, internet ou mesmo nas conversas com os colegas. Pais e professores devem trabalhar juntos para satisfazer a curiosidade das crianças e orientá-las, sem, no entanto, “atropelar” as fases do desenvolvimento de cada um.

“A escola deveria ser lugar de trabalhar todos os aspectos da vida do aluno, e a sexualidade com certeza é um aspecto importante. As pessoas, no entanto, confundem sexo (relação sexual) com sexualidade, que é um tema bem mais amplo”, afirma Vivian Magalhães, mestre em Educação e autora do livro Quem Nasce de Semente é Planta, Não Gente. “Sexualidade é, numa ótima definição que li, ‘a forma como nos comportamos, pensamos ou agimos pelo fato de sermos do sexo masculino ou feminino’. Estudar e analisar esses comportamentos, desenvolvendo sobre eles uma visão crítica, com certeza contribuirá para a formação de adolescentes e futuros adultos mais tolerantes, responsáveis e bem-informados”, acrescenta Vivian.

E como abordar o tema com as crianças? “A primeira coisa a fazer é sempre perguntar por que a criança está fazendo a pergunta. Muitas vezes respondemos a uma pergunta com muito mais informação do que realmente está sendo solicitado. Uma segunda orientação é tentar descobrir o que a criança já sabe sobre o assunto, e a partir daí fornecer outras informações, às vezes apenas corrigindo uma hipótese equivocada”, complementa. Confira no site atividades propostas por Vivian para tratar do tema sexualidade com delicadeza e sem preconceitos.

Matéria - Língua Viva

Confira minha matéria sobre Bilinguismo, para o Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I.

Língua viva

O ensino de idiomas estrangeiros começa cada vez mais cedo e prepara as crianças para o mundo globalizado em que vivemos

Por Vanessa Prata

Do you speak English? Ao chegar à idade profissional, dificilmente as crianças de hoje vão escapar dessa pergunta. Falar inglês e espanhol ou outro idioma já não é mais um diferencial, mas uma exigência do mercado de trabalho. E a melhor forma de se preparar é aprendendo uma segunda língua desde a infância, de forma lúdica e natural. "Estudos concordam que quanto mais cedo uma criança entrar em contato com uma segunda língua, maior a probabilidade de adquirir um domínio elevado desse idioma", afirma Antonieta Megale, coordenadora de Língua Inglesa da Escola Brasileira Israelita Chaim Nachman Bialik, de São Paulo (SP), e membro do GEEB Grupo de Estudos sobre Educação Bilíngue da PUC-SP. Nora Machalous, coordenadora da área de alemão do Colégio Humboldt, de São Paulo (SP), e mestre em Psicopedagogia, explica ainda que as crianças não costumam confundir a língua materna e o idioma estrangeiro: "Se o ensino for lúdico, sem forçar nada, elas vão aprendendo as duas línguas de forma natural. Só não acho interessante alfabetizar a criança em língua estrangeira, se ela ainda não é fluente nesse idioma, pois nesse caso cria-se uma dificuldade muito maior".

Apoio dos pais
Nora e Antonieta reforçam também que os pais podem ajudar no aprendizado dos filhos, mesmo quando não falam o idioma, pedindo às crianças que contem para eles o que viram na aula, estimulando a leitura de livros na língua estrangeira e assistindo a filmes e canais de TV no idioma estudado com as crianças, por exemplo. Adriana Marteleti Iassuda, coordenadora pedagógica do Colégio Itatiaia, também na capital paulista, explica ainda que os pais devem se informar sobre os cursos oferecidos pelas escolas e avaliar seus objetivos: "No Itatiaia, por exemplo, temos aulas para alunos japoneses, que seguem o currículo e o material adotado do Japão, e aulas de japonês para alunos brasileiros, que são mais lúdicas, com o objetivo de apresentar a língua e os costumes aos alunos".

No Colégio Humboldt, também há aulas com todo o conteúdo em alemão, para crianças que já falam a língua, e aulas de alemão como língua estrangeira, para os demais alunos. Já no colégio Bialik, além das aulas que ocorrem em português, os alunos têm aulas de hebraico e inglês desde a educação infantil. Confira no site algumas atividades que podem ser adaptadas para vários idiomas.

Entrevista - Ziraldo




Confira minha entrevista por email com o escritor e cartunista Ziraldo, publicada no Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I.

O escritor maluquinho

Na visão do autor, o livro tem papel fundamental no desenvolvimento das crianças, e ler é mais importante do que estudar

Por Vanessa Prata

Cartunista, chargista, escritor, dramaturgo, desenhista, jornalista... Ufa! Ziraldo Alves Pinto é tudo isso e ainda encontrou um tempinho para falar com a revista Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I. Ziraldo nasceu em Caratinga (MG), em 1932, trabalhou na revista O Cruzeiro, marco do jornalismo brasileiro, e no Jornal do Brasil, criou a revista em quadrinhos Turma do Pererê e foi um dos fundadores do periódico O Pasquim, de oposição ao regime militar. Em 1980, lançou o livro O Menino Maluquinho, seu maior sucesso editorial, e até hoje colabora com diversas publicações. Confira na entrevista a seguir suas dicas para aproximar as crianças dos livros.

Qual o papel do livro no desenvolvimento da criança?
Ziraldo:
Fundamental! Não sou educador nem pertenço a qualquer organização que cuida oficialmente de estímulo à leitura, mas aproveito todo o espaço que tenho para falar sobre o assunto. A questão da leitura no Brasil é grave. Nossos jovens estão chegando à universidade praticamente analfabetos: a grande maioria é incapaz de entender o que lê de imediato ou incapaz der se expressar com clareza pela leitura. Nossos governantes e nossas escolas têm que compreender que a coisa mais importante no ensino fundamental é conduzir nossas crianças para o domínio total da escrita, da leitura e da aritmética. O resto virá por acréscimo. Ler é mais importante do que estudar!

Como se forma um leitor?
Ziraldo:
Passei mais de vinte anos atrás dessa resposta. Até encontrá-la! Para que a criança goste de ler, leia com ela, leia para ela. Histórias para crianças eram chamadas – na época em que não havia televisão, cinema e rádio (pelo menos na Inglaterra) – de bedtime stories. Para fazer um país justo e feliz, um povo tem que saber escolher. E só se aprende isto com a palavra escrita. O homem só chegou à Lua porque, depois de Gutenberg, todo mundo teve acesso ao livro e ao conteúdo que eles preservam.

Qual a importância da contação de histórias para desenvolver o hábito da leitura das crianças?
Ziraldo:
Toda criança gosta de ouvir histórias. Um bom hábito é a leitura compartilhada, a conversa sobre o livro que se está lendo. Se um pai decide ler para o filho, ele pode ler até Guerra e Paz que a criança se interessará pela história. Outra coisa de grande efeito é dar para a criança um álbum para ela escrever seu diário. Se a criança vai escrever sobre ela, terá muito mais interesse do que se alguém pedir para ela escrever sobre o Duque de Caxias, por exemplo. É importante também não transformar leitura em dever. A leitura deve sempre ser associada ao prazer das descobertas. Dê um livro de presente, sempre! O livro é o único presente que já vem com um elogio. Quem ganha o livro se sente lisonjeado: “Meu presenteador acha que eu sou inteligente e interessado.”

O que a criança deve ler?
Ziraldo:
Criança deve ler de tudo. Gibis, livros de história, livros que contem casos, que despertem a curiosidade das crianças para a vida, para o mundo. E curiosidade é uma forma de inteligência. Considero cada quadrinho dos gibis uma janela para o mundo e foi através dessa janela que nasci para o mundo. Tenho um livro chamado O Menino Quadradinho e é um pouco a história da minha vida. Ler é uma viagem que o homem pode e tem que fazer em busca do seu próprio conhecimento e esta viagem deve começar na infância.

O livro impresso ainda tem vez num mundo digital?
Ziraldo:
Não consigo imaginar que outro suporte a literatura e a poesia vão encontrar para se exercer. O livro é o objeto mais perfeito que o ser humano inventou. Se eu conheço a alma humana, uma lágrima há de manchar, sempre, a página de um livro. Quem lê não vai deixar nunca de sublinhar a frase que marcou sua vida. Acredito que enciclopédias e livros de informação podem desaparecer. Os livros de versos ou de histórias como a da Madame Bovary, nunca.

O Menino Maluquinho foi escrito há mais de 30 anos. Se o senhor tivesse escrito o livro hoje, acredita que a história seria diferente, ou a essência das crianças não mudou nesses anos?
Ziraldo:
É engraçado que o Menino Maluquinho do livro não mexe com jogos eletrônicos, não está ligado nesses musicais americanos, ainda solta balão, tem 10 namoradas, aquela coisa romântica de 30 anos atrás, e continua tocando as pessoas... Até hoje você pode adaptar as tragédias gregas para os tempos modernos, porque o homem continua sofrendo, ficando feliz e chorando pelas mesmas razões.. A essência humana não muda nem a das crianças. O Menino Maluquinho não fala de tempo nem de costumes, acho que é isso.

Feira Educador Educar ao redor do país

Participei hoje da Feira Educador Educar.

Confira as datas de eventos semelhantes em outras cidades:

Educador Futuro
São Luís (MA) - 26 a 28 de maio
Gramado (RS) - 23 a 25 de junho
Belém(PA) - 7 a 9 de julho
Curitiba (PR) - 13 a 15 de julho

8ª Jornada Internacional de Educação do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro (RJ) - 19 a 21 de julho

11ª Jornada Internacional de Educação da Bahia
Salvador (BA) - 21 a 23 de julho

Confira mais informações no site: www.futuroeventos.com.br

domingo, 15 de maio de 2011

Artigo - O bullying sempre existiu - Tom Coelho

O bullying sempre existiu
Autor: Tom Coelho

Resenha

O bullying é uma patologia social que sempre existiu, mas ganhou notoriedade
na mídia em decorrência de casos como Columbine e Realengo.
O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a "turma do fundão", formada por rebeldes e descolados.

Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o "corredor polonês", onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada "geral", até o famigerado "te pego lá fora". A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.

Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham "bedéis" para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir "parar na diretoria" era temido pela maioria dos alunos.

Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: "Não reaja, pois não é de sua natureza", no melhor estilo "ofereça a outra face". Já outros argumentariam: "Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa".

Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.

Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.

A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:
www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Getting out of my comfort zone...

I attended an Acting Workshop (in English) last Saturday!

Are you interested? Wait for more news. My friends Eric and Camila are preparing a course in English using theater techniques and games.



Back to kindergarten...

I was opening a safe to steal some jewelry, believe me! And my partner was shot dead...



Passing through the "hall of fame"



The teacher (an American guy who was actually born in Vietnam, if I'm not mistaken, and is married to a Brazilian girl he met in Japan...)


The, well, "actors"


sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sotaques de inglês

No site http://accent.gmu.edu/browse_language.php, da George Mason University, há arquivos de áudio com centenas de pessoas, de diversos países e regiões, lendo o mesmo parágrafo em inglês. Veja a variedade de sotaques!

Feira Educador Educar

A 18ª Feira Educador Educar ocorre de 18 a 21 de maio, no Centro de Exposições Imigrantes (SP).

Serão dois Congressos e dois Seminários Internacionais, com 120 atividades ao longo dos 4 dias de evento, com 118 profissionais do Brasil e do exterior.
Os 16 convidados internacionais estarão atuando em 30 das atividades programadas:

•18º EDUCADOR - Congresso Internacional sobre Educação
•7º EDUCADOR MANAGEMENT - Seminário Internacional de Gestão em Educação
•9º AVALIAR - Congresso Internacional sobre Avaliação na Educação
•1º EDUCATEC - Seminário Internacional sobre Tecnologias para a Educação

Ao todo serão 15 horários, de quarta-feira a sábado, com 8 atrações em cada horário.

Confira detalhes e valores de inscrição no site.

Expo Pós-graduação e MBA no Exterior (RJ)

A EXPO Pós-Graduação & MBA no Exterior é o maior evento do gênero no Brasil, trazendo instituições estrangeiras e brasileiras com programas totalmente ou parcialmente no exterior.

RIO DE JANEIRO
09 de Maio (Segunda-feira)
Das 17 às 21 h
Sheraton Barra Hotel & Suites
Av. Lucio Costa, 3150 - Barra da Tijuca
Rio de Janeiro - RJ

Em SP foi hoje, sorry não ter colocado antes!

E-books gratuitos para download

No site http://ebooksgratis.com.br/category/livros-ebooks-gratis há vários e-books para download.

Matéria - Leitura no Coração da Escola


Não sabe como estimular a leitura de seus alunos? Aprenda com as professoras Josiane e Viviane, de Piracaia (SP).
Matéria do Guia Prático para Professores de Educação Infantil (ed. abril)

Leitura no coração da escola

Professora de Piracaia (SP) envolve pais e alunos na paixão pelos livros

Por Vanessa Prata

Objetivos:
★ Despertar o gosto pela leitura
★ Desenvolver a oralidade das crianças
★ Estimular a criatividade e a imaginação
★ Dar acesso fácil a livros aos alunos e aos pais

Faixa etária: 4 e 5 anos

Os alunos de 4 e 5 anos da professora Josiane Ferreira da Silva ainda não eram alfabetizados, mas durante o ano de 2010 “leram” diversos livros com o projeto Leitura no Coração da Escola, realizado na EMEFEI Orlando Julio Guimarães, em Piracaia (SP). O projeto começou em maio e, a cada semana, as crianças levavam livros infantis da escola para sem lidos em casa, na companhia dos pais, e na semana seguinte contavam as histórias para os colegas da sala. No fi nal do ano, os alunos montaram o Dia da Leitura e convidaram as outras turmas para participar. “As crianças gostaram muito de apresentar as histórias e, embora elas decorassem o livro ou até inventassem detalhes por ainda não saber ler convencionalmente, ao final do ano uma das alunas já estava alfabetizada”, conta Josiane.

Todo dia é dia de história
Confira atividades desenvolvidas durante o projeto:
★ Empréstimo de livros: semanalmente, para as crianças levarem para a casa nos fi nais de semana e lerem com os pais.
★ Contação de histórias: toda segunda-feira os alunos recontavam o livro que haviam levado para casa.
★ Roda de leitura na grama: realizada ao ar livre de vez em quando para sair do ambiente da sala de aula.
★ Hora da leitura livre: as crianças podiam escolher diversos livros para ler em sala. Neste momento, a professora levava os alunos a acionar estratégias de leitura perguntando onde poderia estar escrita determinada palavra.
★ Caderno de leitura: quinzenalmente, as crianças recebiam uma canção ou parlenda que era colada no caderno da leitura e faziam de ajuste da pauta escrita com a pauta falada, além de ilustrar o texto.
★ Leitura diária: feita em voz alta pela professora para ampliação do universo cultural das crianças.
★ Produto final: Dia da Leitura.

Veja a matéria completa no site.

Matéria - O Falso Hiperativo

Confira minha matéria de Comportamento no Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I (ed. abril)

O falso hiperativo
Identificar se uma criança tem distúrbios de atenção ou se é apenas impulsiva e inquieta exige atenção redobrada dos pais, professores e coordenadores pedagógicos
Por Vanessa Prata

Objetivos:
★ Estimular a socialização da criança
★ Reforçar noções de respeito às diversidades e opiniões
★ Valorizar a amizade
★ Desenvolver a criatividade dos alunos

Faixa etária: 1º e 2º ano

Quem nunca teve um aluno que não para quieto um minuto em sala de aula, está sempre se movimentando, conversando, deixando os materiais cair ou que parece estar “no mundo da lua”? Muitas crianças agitadas, hoje em dia, são consideradas hiperativas e chegam a tomar remédios de uso controlado. É preciso atenção, no entanto, para não rotular um aluno de hiperativo sem um diagnóstico multidisciplinar, desenvolvido por médicos, psicólogos, pedagogos e outros especialistas. “Há quatro anos, meu filho Henrique, com 6 anos na época, foi diagnosticado como hiperativo. Após ir ao médico neurologista e psiquiatra, fomos aconselhados a dar-lhe o medicamento Ritalina. A psicóloga que o acompanhava, porém, não concordou com o diagnóstico e disse que ele era apenas impulsivo”, conta Eliana Almeida. Como Henrique não estava se saindo bem nos estudos, Eliana e o marido buscaram outra escola que pudesse acompanhá-lo melhor.

No Colégio Autêntico, em Guarulhos (SP), a atitude e as atividades propostas pela pedagoga Adriana Monteiro da Silva, atual coordenadora pedagógica de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e professora do 2º ano na época em que Henrique foi transferido, ajudaram o garoto a superar suas dificuldades. “Henrique sempre foi muito desorganizado a ponto de perder todos os seus pertences escolares, seus cadernos eram amassados e borrados, a caligrafia era ilegível e ele não gostava de escrever, embora fosse muito inteligente. Lidamos com ele com ‘combinados’ e muita conversa, com postura sempre firme, mostrando a ele suas responsabilidades e as consequências para cada uma de suas ações, fossem boas ou ruins. Hoje ele já está no Ensino Fundamental II e é muito participativo”, conta Adriana.

“A família também foi fundamental nesse processo, apoiando muito o colégio e aprovando nossas atitudes. Saliento ainda que a escola deve sempre agir com muita cautela, pois cada caso é único, cada criança é única, com experiências de vida diferentes umas das outras”, acrescenta. Confira as atividades propostas por Adriana para promover a socialização dos alunos e reforçar conceitos de organização e respeito ao próximo.

Confira a matéria completa, com atividades, no site da revista.

Cursos gratuitos em São Paulo

A Escola São Paulo (Rua Augusta, 2230-SP) oferece diversos cursos, oficinas e palestras gratuitas, em diversas datas, além de manter uma biblioteca com mais de 1700 títulos. Confira a programação.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Let me show off

Sometimes we can't be that modest... I just got all my final grades online from my graduate program.







Para entender as mídias sociais



Só descobri hoje, mas desde o dia 21 de abril está disponível para download gratuito o e-book Para Entender as Mídias Sociais, produzido colaborativa e voluntariamente por profissionais da área. Acesse o blog
http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com/