Have you watched that scene in Modern Times, where Chaplin works so much at the factory that the starts screwing/unscrewing all kinds of things? Well, I may not have reached that level, but I guess I'm a 'bit' tired, as I scheduled two classes at the same time in two different places with two different students! Besides, I was sending an email to two friends to decide on a birthday present for another friend of us, but I sent it to the person who's getting the gift!
Am I going crazy? Just because I have five groups in one school (including a Spanish one), a private student and I also teach in five different companies, besides taking the ICELT (last week, thank God!), Italian classes, writing stories for a magazine, revising magazines for another publisher and keeping this blog?
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Julie & Julia
Yesterday I watched this cute movie in which Meryl Streep is a cook who inspires another woman many decades later through her book. Beautiful, but not 'that special' to have been presented at Mostra de Cinema... Anyway, I had read a review that after watching this film you'd probably leave the movie theater feeling like cooking, eating and writing a blog. Well, eating I did, but as cooking isn't my cup of tea, I guess I'll just keep on writing this blog...
domingo, 29 de novembro de 2009
Experimente São Paulo com todos os sentidos
Acaba de ser lançado o Mapa das Sensações, que apresenta pontos turísticos da cidade de São Paulo com base nos cinco sentidos. Na categoria olfato e paladar, por exemplo, um dos destaques é o Mercado Municipal, com sua mistura de cheiros e sabores. Já para audição, você pode conferir a Sala São Paulo ou o Mosteiro São Bento. O sentido da visão está representado tanto na indicação de museus, como de pontos dos quais se tem uma bela vista da cidade, como o Pico do Jaraguá. O tato aparece, entre outros lugares, em museus mais interativos, como o Museu da Língua Portuguesa e o Museu Catavento, e na feirinha da Praça Benedito Calixto, em que podemos tocar objetos antigos e moderninhos.
São 100 lugares indicados, passando tanto pelos conceituados Parque do Ibirapuera e Masp, até os desconhecidos Área de Proteção Ambiental Boboré-Colônia e Capela do Menino Jesus e Santa Luzia. Não sabe onde ficam esses locais? Acesse o site http://www.mapadassensacoes.com.br/mapadassensacoes/mapa.php
O mapa está disponível em pdf e também é distribuído em vários pontos turísticos da cidade, além dos terminais rodoviários.
São 100 lugares indicados, passando tanto pelos conceituados Parque do Ibirapuera e Masp, até os desconhecidos Área de Proteção Ambiental Boboré-Colônia e Capela do Menino Jesus e Santa Luzia. Não sabe onde ficam esses locais? Acesse o site http://www.mapadassensacoes.com.br/mapadassensacoes/mapa.php
O mapa está disponível em pdf e também é distribuído em vários pontos turísticos da cidade, além dos terminais rodoviários.
sábado, 28 de novembro de 2009
Great site for teachers - Eslflow
As promised, one more post before the end of the week...
No time for preparing extra activities? Have you run out of ideas for icebreakers or oral practices? Take a look at the site http://www.eslflow.com/. It has simply everything you can think of: grammar, pronunciation and vocabulary exercises, games, actitivies for oral practice and debates, topics about business english, environment, travel, food, money and much more.
No time for preparing extra activities? Have you run out of ideas for icebreakers or oral practices? Take a look at the site http://www.eslflow.com/. It has simply everything you can think of: grammar, pronunciation and vocabulary exercises, games, actitivies for oral practice and debates, topics about business english, environment, travel, food, money and much more.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Lack of time
Sorry for not updating the blog this week, the last post was on Sunday! I promised myself to update it at least three times a week. Well, considering Sunday as the first day of the week, this is the second post, so I only need to update it tomorrow again to keep my word... :-)
The reason I decided to write now is exactly to point out that lack of time cannot (and should not) be an excuse for us not doing what we need to (or want to). I didn't have much time this week (actually, the whole year, but that's not the case), but it didn't prevent me from writing, even though a little late.
Today I went to four (very) different places in the city: Santana, Consolação, Paraíso and Penha. Yesterday I had to substitute a teacher at Wizard, besides my own classes in Vila Mariana and Tatuapé. On Wednesday I went to the doctor, went to Italian class and wrote four (short) stories for the magazine I also work for, on Monday and Tuesday I don't even remember everything I did. Even so, I prepared all my classes, correct all the homework the students handed in and even went to Yoga classes. Ok, my last Assignment for the Icelt is a little late, but I still have a week to finish it.
So, dear students, I guess you already know what the final message is, right? Don't tell me you didn't have time to do your homework!
The reason I decided to write now is exactly to point out that lack of time cannot (and should not) be an excuse for us not doing what we need to (or want to). I didn't have much time this week (actually, the whole year, but that's not the case), but it didn't prevent me from writing, even though a little late.
Today I went to four (very) different places in the city: Santana, Consolação, Paraíso and Penha. Yesterday I had to substitute a teacher at Wizard, besides my own classes in Vila Mariana and Tatuapé. On Wednesday I went to the doctor, went to Italian class and wrote four (short) stories for the magazine I also work for, on Monday and Tuesday I don't even remember everything I did. Even so, I prepared all my classes, correct all the homework the students handed in and even went to Yoga classes. Ok, my last Assignment for the Icelt is a little late, but I still have a week to finish it.
So, dear students, I guess you already know what the final message is, right? Don't tell me you didn't have time to do your homework!
domingo, 22 de novembro de 2009
Problemas na comunicação
Acredito que muitos conheçam essa piada, mas é interessante relembrar...
De: Presidente
Para: Diretor
Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17 horas, o cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúnam todos os funcionários no pátio da fábrica, usando capacete de segurança, quando eu explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu; sendo assim, todos deverão se dirigir ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o
cometa Halley.
De: Diretor
Para: Gerente
Por ordem do Presidente, na sexta-feira, às 17 horas, o cometa Halley vai aparecer no pátio da fábrica, a olho nu. Se chover, por favor, reúnam todos os funcionários, com seus capacete de segurança, e os encaminhem ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos.
De: Gerente
Para: Supervisor
A convite do nosso querido Diretor, o cientista Halley, 78 anos, vai aparecer nu, às 17 horas, no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o raro problema da chuva na segurança. O Presidente levará a demonstração para o pátio da fábrica.
De: Supervisor
Para: Chefe de Produção
Na sexta-feira às 17 horas, o Presidente, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer nu, no refeitório da fábrica, para filmar o Halley, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica.
De: Chefe de Produção
Para: Funcionário
Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com os seguranças no pátio da fábrica na próxima sexta-feira, às 17 horas, pois o Sr. Diretor e o Sr. Halley, (deve ser algum guitarrista famoso), estarão lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir pro refeitório de capacete na mesma hora. O show ocorre a cada 78 anos.
Aviso Geral:
Na sexta-feira o Presidente irá fazer 78 anos e liberou geral pra festa às 17 horas, no refeitório.
Vão estar lá, pago pelo manda-chuva, Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deverá comparecer nu, apenas de capacete, porque depois uma banda de rock muito louca vai rolar solto, mesmo em caso de chuva.
De: Presidente
Para: Diretor
Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17 horas, o cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúnam todos os funcionários no pátio da fábrica, usando capacete de segurança, quando eu explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu; sendo assim, todos deverão se dirigir ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o
cometa Halley.
De: Diretor
Para: Gerente
Por ordem do Presidente, na sexta-feira, às 17 horas, o cometa Halley vai aparecer no pátio da fábrica, a olho nu. Se chover, por favor, reúnam todos os funcionários, com seus capacete de segurança, e os encaminhem ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos.
De: Gerente
Para: Supervisor
A convite do nosso querido Diretor, o cientista Halley, 78 anos, vai aparecer nu, às 17 horas, no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o raro problema da chuva na segurança. O Presidente levará a demonstração para o pátio da fábrica.
De: Supervisor
Para: Chefe de Produção
Na sexta-feira às 17 horas, o Presidente, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer nu, no refeitório da fábrica, para filmar o Halley, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica.
De: Chefe de Produção
Para: Funcionário
Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com os seguranças no pátio da fábrica na próxima sexta-feira, às 17 horas, pois o Sr. Diretor e o Sr. Halley, (deve ser algum guitarrista famoso), estarão lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir pro refeitório de capacete na mesma hora. O show ocorre a cada 78 anos.
Aviso Geral:
Na sexta-feira o Presidente irá fazer 78 anos e liberou geral pra festa às 17 horas, no refeitório.
Vão estar lá, pago pelo manda-chuva, Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deverá comparecer nu, apenas de capacete, porque depois uma banda de rock muito louca vai rolar solto, mesmo em caso de chuva.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Interview - Dogme ELT - William Chaves Gomes
Do you know what the Dogme ELT is about? I didn't know as well...
After watching a presentation from a colleague at the ICELT, where she introduced to us the article Dog Days, by William Chaves Gomes, I decided to interview the author, and he kindly gave me this interview.
Tell us a bit about your graduation and experience.
William - I graduated in Letras and I’ve been working as an EFL teacher and teacher trainer for 13 years now. I’m also a Cambridge ESOL oral examiner and an EFL writer. In 2006 I moved to England, where I did the DELTA and where I started teaching multi-nationality groups. At the moment I’m based in London, working as a teacher trainer for the Trinity College Cert. TESOL and writing components for a series of coursebooks to be published by Richmond Publishing in 2010.
What's the DELTA course like?
William - The DELTA is an incredible course and you learn a great deal about teaching and about the language itself. But it’s not an easy course. It’s really hard work and you have to be extremely organized, motivated and above all: you need to have a passion for ELT.
Is the Dogme ELT a new method? What is it exactly?
William - I wouldn’t say it is a new method but more like another teaching tool for the teacher. The Dogme ELT idea derives from the Danish filmmaker Lars von Trier and three other colleagues who believed that the art of making cinema has been destroyed by the high-budget and highly technological Hollywood-style productions. Because of that, they created a set of vows of chastity, known as Dogme-95, in order to protect what they call “the joy of filmmaking”. One of these vows says, for example, that ‘Shooting should be done on locations. Pros and sets must not be brought in (if a particular prop is necessary for the story, a location must be chosen where the prop is to be found’. Based on this idea, Scott Thornbury suggests that the absence of materials, such as loads of worksheets, videos, downloadable resources and the like, maximises interaction in class and allows language to emerge out of communicative needs of the people in the classroom.
Generally speaking, in a Dogme lesson the teacher suggests a topic for the class to discuss or, alternatively, asks students to choose what they want to talk about in that specific lesson. Then, the teacher works on the emerging language generated in the discussion and helps students reformulate it or provides students with the next level of the language they need. There are many ‘Dogme versions’. It may range from a materials-free lesson to one in which students bring the materials and nobody really knows what the focus of the lesson will be. It is worthy pointing out that the Dogme ELTis in not opposition to materials in class. Dogme has to do with lessons which are, above all, language that emerges out of students’ communicative needs, interests and desires.
Do you know any school which apply it in a whole course?
William - I don’t know a school where they use the Dogme ELT in a whole course and I honestly think it is rather utopian to let students dictate the whole syllabus of a course. Teachers are professionals and they know better what students need to learn. Nevertheless accepting students’ contributions and working language gaps or the language that they need is equally important. That’s why in my article I encourage teachers to include ‘slots’ in their lessons. I am convinced that Dogme works beautifully as another teaching tool to foster students’ learning process but not as a method to be followed. Maybe I’ll be proved wrong one day, who knows?
I have the impression that many ELT teachers already do some of the activities suggested in your article, such as asking the students about their weekends or talking about what's going on on TV or just having a conversation on a free topic. How do these chats differ from the 'Dogme slots'?
William - I’ll answer these questions based on the teachers I have been observing. I am not generalising! Being a teacher trainer I observe from 8 to 10 lessons a week. From my observations I can say that teachers do interact with their students and they do use many of the activities I suggest in my article. Nonetheless, these activities differ from the Dogme slots in the sense that most of the teachers I observe use such activities as a warmer and, many times, they miss golden opportunities to fill in students’ lexical or grammatical gaps simply because ‘that grammar topic’ will only be dealt with in the following week, month or semestre. Other times, teachers feel reluctant to engage in a 5-minute ‘chat’ with students because they have other fish to fry or even because that part of the lesson was not supposed to focus on vocabulary or grammar. Fair enough! But that’s not Dogme! Dogme slots in class have to do with the language that emerges from students with a clear focus on this language, be grammar or lexis.
It seems that by allowing students to talk freely in the classroom all the time, without a guided activity or a planned way to correct errors and mistakes, there will be lack of some specific content after a set of classes, won't it? How do you manage that?
William - As I said before, I’m not 100% sure the Dogme ELT works as method to be used in a whole course. I believe in Dogme lessons and slots in a lesson. I would just like to make it clear that Dogme has nothing to do with allowing students to talk freely just for the sake of talking, without guidance, a purpose or an error correction stage. It’s quite the opposite. The teacher has to be on the ball all the time so that he diagnoses the language gaps to be worked on. Students must get something out of this ‘free conversation in class.’ Dogme has nothing to do with killing time or just having fun.
In a monolingual class, isn't there a tendency that students use their native language much more than the target language during these 'Dogme slots', as they will probably lack vocabulary to talk as fluently as they wanted? What does the teacher do in this case?
William - The teacher has to encourage English in class. Allowing students to use L1 doesn’t sound a good idea to me. Students have to benefit from Dogme lessons/ slots. The teacher has to understand/feel what students what to say or ask them to try to explain in L2 what they want to say and then work on the emerging language. However, the teacher must be sensible. If the students vocabulary is very poor, there is no point starting a topic because students don’t have enough language to talk about it and the whole experience will end up being frustrating.
Many teachers will probably say they won't have much time to insert Dogme slots in their classes due to the extensive syllabus they need to cover. What's your answer for that?
William - Dogme slots don’t need to be long. Again, they have to do with teacher’s ability to diagnose what students are trying to say and provide the language they need in a given moment or reformulate it. Of course, spending some time with the Dogme slots means that the teacher will have to skip a stage of his original lesson. I honestly see no problems in skipping an activity in a lesson. As teachers, we know which activities can be skipped or done as homework if necessary. Also, the teacher can plan an ‘unplanned slot’ in the lesson and fill it in with another activity in case no emerging language crops up. Finally I believe that we have to keep asking ourselves that old question: Are we teaching the book or the students?
Any additional comment you wish.
William - Give yourself sometime to think about the importance of the emerging language and when you feel ready or comfortable, give it a try. You may be pleasantly surprised.
After watching a presentation from a colleague at the ICELT, where she introduced to us the article Dog Days, by William Chaves Gomes, I decided to interview the author, and he kindly gave me this interview.
Tell us a bit about your graduation and experience.
William - I graduated in Letras and I’ve been working as an EFL teacher and teacher trainer for 13 years now. I’m also a Cambridge ESOL oral examiner and an EFL writer. In 2006 I moved to England, where I did the DELTA and where I started teaching multi-nationality groups. At the moment I’m based in London, working as a teacher trainer for the Trinity College Cert. TESOL and writing components for a series of coursebooks to be published by Richmond Publishing in 2010.
What's the DELTA course like?
William - The DELTA is an incredible course and you learn a great deal about teaching and about the language itself. But it’s not an easy course. It’s really hard work and you have to be extremely organized, motivated and above all: you need to have a passion for ELT.
Is the Dogme ELT a new method? What is it exactly?
William - I wouldn’t say it is a new method but more like another teaching tool for the teacher. The Dogme ELT idea derives from the Danish filmmaker Lars von Trier and three other colleagues who believed that the art of making cinema has been destroyed by the high-budget and highly technological Hollywood-style productions. Because of that, they created a set of vows of chastity, known as Dogme-95, in order to protect what they call “the joy of filmmaking”. One of these vows says, for example, that ‘Shooting should be done on locations. Pros and sets must not be brought in (if a particular prop is necessary for the story, a location must be chosen where the prop is to be found’. Based on this idea, Scott Thornbury suggests that the absence of materials, such as loads of worksheets, videos, downloadable resources and the like, maximises interaction in class and allows language to emerge out of communicative needs of the people in the classroom.
Generally speaking, in a Dogme lesson the teacher suggests a topic for the class to discuss or, alternatively, asks students to choose what they want to talk about in that specific lesson. Then, the teacher works on the emerging language generated in the discussion and helps students reformulate it or provides students with the next level of the language they need. There are many ‘Dogme versions’. It may range from a materials-free lesson to one in which students bring the materials and nobody really knows what the focus of the lesson will be. It is worthy pointing out that the Dogme ELTis in not opposition to materials in class. Dogme has to do with lessons which are, above all, language that emerges out of students’ communicative needs, interests and desires.
Do you know any school which apply it in a whole course?
William - I don’t know a school where they use the Dogme ELT in a whole course and I honestly think it is rather utopian to let students dictate the whole syllabus of a course. Teachers are professionals and they know better what students need to learn. Nevertheless accepting students’ contributions and working language gaps or the language that they need is equally important. That’s why in my article I encourage teachers to include ‘slots’ in their lessons. I am convinced that Dogme works beautifully as another teaching tool to foster students’ learning process but not as a method to be followed. Maybe I’ll be proved wrong one day, who knows?
I have the impression that many ELT teachers already do some of the activities suggested in your article, such as asking the students about their weekends or talking about what's going on on TV or just having a conversation on a free topic. How do these chats differ from the 'Dogme slots'?
William - I’ll answer these questions based on the teachers I have been observing. I am not generalising! Being a teacher trainer I observe from 8 to 10 lessons a week. From my observations I can say that teachers do interact with their students and they do use many of the activities I suggest in my article. Nonetheless, these activities differ from the Dogme slots in the sense that most of the teachers I observe use such activities as a warmer and, many times, they miss golden opportunities to fill in students’ lexical or grammatical gaps simply because ‘that grammar topic’ will only be dealt with in the following week, month or semestre. Other times, teachers feel reluctant to engage in a 5-minute ‘chat’ with students because they have other fish to fry or even because that part of the lesson was not supposed to focus on vocabulary or grammar. Fair enough! But that’s not Dogme! Dogme slots in class have to do with the language that emerges from students with a clear focus on this language, be grammar or lexis.
It seems that by allowing students to talk freely in the classroom all the time, without a guided activity or a planned way to correct errors and mistakes, there will be lack of some specific content after a set of classes, won't it? How do you manage that?
William - As I said before, I’m not 100% sure the Dogme ELT works as method to be used in a whole course. I believe in Dogme lessons and slots in a lesson. I would just like to make it clear that Dogme has nothing to do with allowing students to talk freely just for the sake of talking, without guidance, a purpose or an error correction stage. It’s quite the opposite. The teacher has to be on the ball all the time so that he diagnoses the language gaps to be worked on. Students must get something out of this ‘free conversation in class.’ Dogme has nothing to do with killing time or just having fun.
In a monolingual class, isn't there a tendency that students use their native language much more than the target language during these 'Dogme slots', as they will probably lack vocabulary to talk as fluently as they wanted? What does the teacher do in this case?
William - The teacher has to encourage English in class. Allowing students to use L1 doesn’t sound a good idea to me. Students have to benefit from Dogme lessons/ slots. The teacher has to understand/feel what students what to say or ask them to try to explain in L2 what they want to say and then work on the emerging language. However, the teacher must be sensible. If the students vocabulary is very poor, there is no point starting a topic because students don’t have enough language to talk about it and the whole experience will end up being frustrating.
Many teachers will probably say they won't have much time to insert Dogme slots in their classes due to the extensive syllabus they need to cover. What's your answer for that?
William - Dogme slots don’t need to be long. Again, they have to do with teacher’s ability to diagnose what students are trying to say and provide the language they need in a given moment or reformulate it. Of course, spending some time with the Dogme slots means that the teacher will have to skip a stage of his original lesson. I honestly see no problems in skipping an activity in a lesson. As teachers, we know which activities can be skipped or done as homework if necessary. Also, the teacher can plan an ‘unplanned slot’ in the lesson and fill it in with another activity in case no emerging language crops up. Finally I believe that we have to keep asking ourselves that old question: Are we teaching the book or the students?
Any additional comment you wish.
William - Give yourself sometime to think about the importance of the emerging language and when you feel ready or comfortable, give it a try. You may be pleasantly surprised.
Glossary about the weather
Do you want to know the difference among snow, slush and sleet? Or among tornado, hurricane and cyclone? Then check the site http://www.weather.com/glossary, where you can find the definitions for these words and many others related to the weather.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
História do Brasil em quadrinhos
A exposição História do Brasil em Quadrinhos: Proclamação da República apresenta, por meio de 20 painéis instalados na estação República do Metrô, curiosidades históricas e os bastidores da criação do livro com o mesmo título da mostra, que vai até 30 de novembro.
Na obra, fatos como o Primeiro e o Segundo Reinado, a Guerra do Paraguai e a Abolição da Escravatura são reconstituídos pelo personagem do professor Daguerre a três crianças durante um passeio pelas ruas do Centro de São Paulo.
O livro foi desenvolvido por Edson Rossatto (pesquisa histórica, argumento e roteiro), Laudo (desenhos) e Omar Viñole (arte final e cores) e tem previsão de lançamento para dezembro, pela Editora Europa.
Serviço:
Exposição História do Brasil em Quadrinhos: Proclamação da República – Curiosidades Históricas e Bastidores da Criação do Livro
Local: Estação República do Metrô – São Paulo/SP
Data: de 10 a 30 de novembro
Horário de funcionamento da estação: 4h40 min às 00h00
Na obra, fatos como o Primeiro e o Segundo Reinado, a Guerra do Paraguai e a Abolição da Escravatura são reconstituídos pelo personagem do professor Daguerre a três crianças durante um passeio pelas ruas do Centro de São Paulo.
O livro foi desenvolvido por Edson Rossatto (pesquisa histórica, argumento e roteiro), Laudo (desenhos) e Omar Viñole (arte final e cores) e tem previsão de lançamento para dezembro, pela Editora Europa.
Serviço:
Exposição História do Brasil em Quadrinhos: Proclamação da República – Curiosidades Históricas e Bastidores da Criação do Livro
Local: Estação República do Metrô – São Paulo/SP
Data: de 10 a 30 de novembro
Horário de funcionamento da estação: 4h40 min às 00h00
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Campanha de doação de livros
Participei recentemente de uma campanha para doação de livros infanto-juvenis e didáticos, desenvolvida pelo professor Marcelo Miyashita, e conseguimos arrecadar 1.425 doações entre livros, revistas, gibis, dvds e jogos. Quase o dobro da nossa meta inicial! O material será doado para várias entidades que atendem crianças e jovens carentes em situação de risco social.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Banco de entrevistas online - Whohub
O site Whohub é um banco de entrevistas online, com profissinoais de diversas áreas como Jornalismo, Educação, Marketing, Tecnologia, Fotografia, entre outros. Qualquer pessoa pode criar e responder uma entrevista, divulgando seu trabalho online e conhecendo outros profissionais. Confira minha entrevista!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Artigo - A influência do sotaque brasileiro na pronúncia da língua inglesa
Artigo de Lígia Velozo Crispino, sócia-proprietária da Companhia de Idiomas, publicado em http://www.sbs.com.br/virtual/etalk/index.asp.
A influência do sotaque brasileiro na pronúncia da língua inglesa
O sotaque nada mais é do que a combinação da pronúncia das palavras, individualmente e dentro de um contexto, e a entonação que damos para as frases que produzimos. Já a pronúncia resulta de fatores como a vibração das cordas vocais, o posicionamento da língua e dos lábios, assim como a ênfase e duração dos sons enquanto se fala um idioma.
O sotaque pode ser uma barreira ou um fator limitante para a comunicação fluente em inglês. Quando essa influência é bastante acentuada, pode interferir na comunicação com interlocutores estrangeiros e até impedir o entendimento entre as partes. Quem tem muita interferência do português em sua pronúncia, normalmente, apresenta mais dificuldades na compreensão oral, em especial de nativos. Isso acontece porque a pessoa não reconhece as palavras, os registros não coincidem. No entanto, é possível minimizar o problema, embora seja quase impossível eliminá-lo.
A maioria dos brasileiros não atribui a importância necessária ao sotaque. Muitas vezes, as pessoas falam em inglês como se estivessem se comunicando em português, sem desenvolver o que chamamos de "ouvido bom" para perceber as nuances e diferenças entre os idiomas.
Uma das grandes diferenças entre os idiomas é a entonação, ou seja, o ritmo e a velocidade do discurso. Enquanto o inglês é uma língua sem grandes variações de entonação, o português, na ponta contrária, é rico em entonações diferentes e com amplas possibilidades para se dizer a mesma frase.
Nós, brasileiros, gostamos de enfatizar emoções e preferimos transmitir algumas mensagens através da ênfase em frases ou palavras soltas, o que não ocorre, com a mesma intensidade, no inglês. O resultado dessa diferença é que, quando falamos em inglês, costumamos manter a grande complexidade e variação de tons do português, o que nos dá um sotaque bastante característico, como se estivéssemos “cantando”.
Um bom exemplo dessa diferença entre os dois idiomas está em um aspecto simples da linguagem, que poucas pessoas já conseguiram perceber. Na comunicação oral em português, a diferenciação de frases afirmativas e interrogativas se dá pela entonação, e na comunicação escrita, pelo ponto de interrogação ao final da frase.
Já na comunicação em inglês, a mesma diferenciação se dá de forma mais intensa, pela inversão na estrutura da frase, o que dá menor importância ao papel da entonação, quando comparada ao português. Em inglês, a ênfase das frases interrogativas pode recair na metade da frase e em português, na maioria das vezes, recai no final delas. Exceções para os casos em que queremos enfatizar uma determinada palavra da frase.
Também vale lembrar que o português é um idioma mais nasal que o inglês. No entanto, há uma dica para não “transportarmos” para o inglês a nasalidade de nosso idioma: devemos reduzir a quantidade de ar que entra na cavidade nasal. Mas sem exageros! Se você cortar totalmente a corrente de ar, ficará parecendo que você está com o nariz entupido!
Para iniciar a tarefa de reduzir a influência do sotaque na comunicação oral em inglês, o mais importante é reduzir ao máximo a interferência do português. No plano prático, vale ter mais atenção para a pronúncia de verbos regulares no passado, com terminação em “ed”, e para as consoantes “g” e “j” que, em português, são pronunciadas de forma diferente.
Na comunicação oral dos brasileiros, as palavras terminadas em “t”, “d”, “n”, “p” e “k” costumam ganhar um “e” ao final, também por influência do português. Já as palavras terminadas em “m”, costumam ser pronunciadas em inglês em sua totalidade, ou seja, fechando a boca, diferente do português, que não a distingue do som da letra “n”. A diferença entre o som do “r” e do “h”, os brasileiros não fazem distinção entre essas duas letras no inglês.
Confira outras dicas simples, que podem ser incorporadas ao dia a dia, com grande eficiência na redução do sotaque na comunicação oral em inglês.
. Ouça o inglês e tente imitar o sotaque. Se possível, leia um texto junto com o CD, ou seja, seguindo o script;
. Assista a filmes com o áudio e legenda em inglês para comparar as diferenças entre a escrita e a fala e também para buscar alguns padrões fonéticos;
. Ouça programas de rádio em inglês pela Internet;
. Adquira o hábito de assistir a programas em inglês na TV a cabo;
. Compre um livro de pronúncia com CD. Há ótimos materiais nas livrarias;
. Grave a sua voz. Analise as gravações e procure detectar seus erros mais comuns. Se não conseguir fazer isso sozinho, peça a ajuda de um professor;
. Crie uma lista de palavras, expressões e frases que são frequentemente pronunciadas de forma incorreta. Trabalhe nesta lista, lendo e relendo até que fale corretamente;
. Compre livros em versão de CD e ouça-os em seu carro, durante o trânsito, ou em casa. Procure repetir algumas das frases e tente reproduzir como o autor fala.
. Leia em voz alta constantemente. Grave a sua fala enquanto estiver lendo. Ouça e repita as palavras inúmeras vezes;
. Procure entender os símbolos fonéticos que ficam após as palavras nos dicionários e antes das respectivas explicações. Ajuda a melhorar sua percepção das diferenças sonoras e peculiaridades da sua língua e da língua estrangeira que está estudando;
. Consulte dicionários on-line para checar a pronúncia das palavras, muitos deles têm a opção do som;
. Faça um curso de accent reduction (redução de sotaque), ou seja, de redução da interferência da sua língua materna. A Companhia de Idiomas oferece esse curso.
A influência do sotaque brasileiro na pronúncia da língua inglesa
O sotaque nada mais é do que a combinação da pronúncia das palavras, individualmente e dentro de um contexto, e a entonação que damos para as frases que produzimos. Já a pronúncia resulta de fatores como a vibração das cordas vocais, o posicionamento da língua e dos lábios, assim como a ênfase e duração dos sons enquanto se fala um idioma.
O sotaque pode ser uma barreira ou um fator limitante para a comunicação fluente em inglês. Quando essa influência é bastante acentuada, pode interferir na comunicação com interlocutores estrangeiros e até impedir o entendimento entre as partes. Quem tem muita interferência do português em sua pronúncia, normalmente, apresenta mais dificuldades na compreensão oral, em especial de nativos. Isso acontece porque a pessoa não reconhece as palavras, os registros não coincidem. No entanto, é possível minimizar o problema, embora seja quase impossível eliminá-lo.
A maioria dos brasileiros não atribui a importância necessária ao sotaque. Muitas vezes, as pessoas falam em inglês como se estivessem se comunicando em português, sem desenvolver o que chamamos de "ouvido bom" para perceber as nuances e diferenças entre os idiomas.
Uma das grandes diferenças entre os idiomas é a entonação, ou seja, o ritmo e a velocidade do discurso. Enquanto o inglês é uma língua sem grandes variações de entonação, o português, na ponta contrária, é rico em entonações diferentes e com amplas possibilidades para se dizer a mesma frase.
Nós, brasileiros, gostamos de enfatizar emoções e preferimos transmitir algumas mensagens através da ênfase em frases ou palavras soltas, o que não ocorre, com a mesma intensidade, no inglês. O resultado dessa diferença é que, quando falamos em inglês, costumamos manter a grande complexidade e variação de tons do português, o que nos dá um sotaque bastante característico, como se estivéssemos “cantando”.
Um bom exemplo dessa diferença entre os dois idiomas está em um aspecto simples da linguagem, que poucas pessoas já conseguiram perceber. Na comunicação oral em português, a diferenciação de frases afirmativas e interrogativas se dá pela entonação, e na comunicação escrita, pelo ponto de interrogação ao final da frase.
Já na comunicação em inglês, a mesma diferenciação se dá de forma mais intensa, pela inversão na estrutura da frase, o que dá menor importância ao papel da entonação, quando comparada ao português. Em inglês, a ênfase das frases interrogativas pode recair na metade da frase e em português, na maioria das vezes, recai no final delas. Exceções para os casos em que queremos enfatizar uma determinada palavra da frase.
Também vale lembrar que o português é um idioma mais nasal que o inglês. No entanto, há uma dica para não “transportarmos” para o inglês a nasalidade de nosso idioma: devemos reduzir a quantidade de ar que entra na cavidade nasal. Mas sem exageros! Se você cortar totalmente a corrente de ar, ficará parecendo que você está com o nariz entupido!
Para iniciar a tarefa de reduzir a influência do sotaque na comunicação oral em inglês, o mais importante é reduzir ao máximo a interferência do português. No plano prático, vale ter mais atenção para a pronúncia de verbos regulares no passado, com terminação em “ed”, e para as consoantes “g” e “j” que, em português, são pronunciadas de forma diferente.
Na comunicação oral dos brasileiros, as palavras terminadas em “t”, “d”, “n”, “p” e “k” costumam ganhar um “e” ao final, também por influência do português. Já as palavras terminadas em “m”, costumam ser pronunciadas em inglês em sua totalidade, ou seja, fechando a boca, diferente do português, que não a distingue do som da letra “n”. A diferença entre o som do “r” e do “h”, os brasileiros não fazem distinção entre essas duas letras no inglês.
Confira outras dicas simples, que podem ser incorporadas ao dia a dia, com grande eficiência na redução do sotaque na comunicação oral em inglês.
. Ouça o inglês e tente imitar o sotaque. Se possível, leia um texto junto com o CD, ou seja, seguindo o script;
. Assista a filmes com o áudio e legenda em inglês para comparar as diferenças entre a escrita e a fala e também para buscar alguns padrões fonéticos;
. Ouça programas de rádio em inglês pela Internet;
. Adquira o hábito de assistir a programas em inglês na TV a cabo;
. Compre um livro de pronúncia com CD. Há ótimos materiais nas livrarias;
. Grave a sua voz. Analise as gravações e procure detectar seus erros mais comuns. Se não conseguir fazer isso sozinho, peça a ajuda de um professor;
. Crie uma lista de palavras, expressões e frases que são frequentemente pronunciadas de forma incorreta. Trabalhe nesta lista, lendo e relendo até que fale corretamente;
. Compre livros em versão de CD e ouça-os em seu carro, durante o trânsito, ou em casa. Procure repetir algumas das frases e tente reproduzir como o autor fala.
. Leia em voz alta constantemente. Grave a sua fala enquanto estiver lendo. Ouça e repita as palavras inúmeras vezes;
. Procure entender os símbolos fonéticos que ficam após as palavras nos dicionários e antes das respectivas explicações. Ajuda a melhorar sua percepção das diferenças sonoras e peculiaridades da sua língua e da língua estrangeira que está estudando;
. Consulte dicionários on-line para checar a pronúncia das palavras, muitos deles têm a opção do som;
. Faça um curso de accent reduction (redução de sotaque), ou seja, de redução da interferência da sua língua materna. A Companhia de Idiomas oferece esse curso.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Interview - Movies in the classroom
Do you like using movies in the classroom, but sometimes run out of ideas?
Thanks to Claudio Azevedo, coordinator and teacher trainer at Casa Thomas Jefferson, in Brasília (DF), you won't have this problem anymore.
He has two blogs where he posts ready activities to be used in the classes, including the snippets and the worksheets. His first blog http://moviesegmentstoassessgrammargoals.blogspot.com/, as the name suggests, is aimed at teaching grammar through videos, and the second one, http://warmupsfollowups.blogspot.com/, can be used to stimulate discussions, teach vocabulary, brainstorming etc.
Get to know a little more about his work:
Tell us something about your graduation and experience.
Claudio - I've been an English teacher for 26 years, 25 years just at Casa Thomas Jefferson, where I am currently the Lake Branch Coordinator. Before becoming the Coordinator, I supervised course levels, developing materials for teachers of all levels. I graduated in English Letters and I am a teacher trainer as well. I teach Methodology.
How did you have the idea to create the blogs and when did you start them?
Claudio - It was not a planned thing. I'm not a technology freak, so I decided to learn a few tools on the internet that would help me not be technologically behind the teachers I supervise. Ronaldo Mangueira Jr, a fantastic teacher at CTJ, provided the Coordinators with a course. We started with blogging. One of our assigned pieces of homework was to create a blog. That's when I decided to develop my blog, using the activities I had developed for workshops I used to present, connecting grammar and movie segments. That's why I'm so surprised with the results.
How many activities have you published already in the blogs? What's the main difference between the blogs?
Claudio - At Movie Segments to Assess Grammar Goals, so far, 78 published activities. Planned and programmed, there are 60 activities. I publish a new one every Sunday. At Movie Segments for Warm-Ups and Follow-Ups, my two-month old blog, 13 published and 50 programmed. I publish a new post every Saturday. They are completely different blogs. Grammar Goals is for grammar practice and assessment, which is something that teachers have difficulty finding activities about, using movie segments. Warm-Ups and Follow-Ups is for topic based classes, focusing on conversation, vocabulary acquisition and listening. What they have in common is the fact they have the lesson plan and the segment, but the goals are different. Grammar Goals also have the worksheets for each of the activities.
How do you have the ideas for the activities? Do you first think of an activity and then try to find a suitbale movie or do you come up with something according to what you see?
Claudio - I do it both ways. Sometimes I look for a certain grammar point and watch the movie with those eyes. Some other times, I think about the grammar point while viewing the scene. The most important thing, though, is the scene itself. It has to be contextualized, you can't depend on too much explanation to understand it, and it has to be appealing. It must be from 2 to 7 minutes long, otherwise it can be distracting and out of focus. This kind of scene can be used for various grammar points. Usually, the best scenes are in the beginning of the movie, when the director is contextualizing the plot. But it is not always like that. Well, I go to the movies with a post-it pad and write down - present perfect, subjunctive - so I remember it. I know, no one will ever do it...
Can any movie be used in classroom? What recommendations would you give for teachers?
Claudio - Certainly not. You must know the audience. Observe the ratings and the cultural aspects. Even adults may be sensitive to certain topics. I avoid scenes with overt sex, homossexualism, politics and religion. But the teacher is the one to select what can be shown. Brazilians are pretty liberal to certain topics, such as racism and sensuality, but it may be different in other places. Violence is so common nowadays. If it is not too blunt, it is fine with me. But you must observe the rating and the audience. Always.
How do you insert the snippets of the movies in your blog? Do you download them from Youtube, for example, or do you use any program to record the scenes?
Claudio - I do not use youtube. Major film making companies may eventually withdraw the videos from youtube because of copyrights, so nobody will have it available and the objective of the blog is lost. I upload it directly to blogger. The disadvantage is that you cannot enlarge it. The advantage is that you can still download it and it will always be available. I have a friend who prepares the snippets for me. Remember, I'm not a techy. My purpose is 100% non commercial and educational, so I'm fine by copyrights issues. Everything is free on my blogs.
Should teachers use the movies with or without subtitles in the classroom? Does it depend on your aim with the activity or on the level of the students?
Claudio - It depends. If the focus is listening comprehension, no subtitles. My goal, though, is grammar. Grammar is contextualization. The better students understand the scene, the more accurate their grammatical production will be. So, subtitles on, in English. For the conversation blog, I also leave them on. It makes the second viewing unnecessary most of the times, which makes it less time consuming. They talk more, because they understand the scene better and have more to say. Beginners and basic learners need scenes with little language and lots of visual input. Otherwise, they panic. Subtitles on always make them more confident.
What are the advantages and disadvantages of using movies in the classroom?
Claudio - I only see advantages. Authentic language, real motivators, easy access, everyone likes it. Disadvantages? Well, dealing with technology can cause unexpected difficulties right when you are showing it. But, there are great advantages, for sure.
Any additional comment you wish.
Claudio - I've always loved and used movies in the classroom for all sorts of reasons. I always see all kinds of films and have been doing it all my life. Nowadays the access to movies is so easy that it became a piece of cake for me to come up with these activities. That's why I like sharing. It can be so difficult for other teachers, and making these activities available certainly help the lesson planning of my peers. I love to receive a message from South Africa, for example, saying about how their students enjoyed one certain activity. Or from the Ukraine, saying how the teacher's life was facilitated by the blog. I have been receiving so much recognition that I don't intend to stop doing it. Connecting hobbies and work is everyone's dream. What seems to be a lot of work - well, it is - is what I passionately prepare for my students and classes. Then, I share it. I hope teachers and students enjoy it too.
Seminário para professores de Inglês em Ribeirão Preto
Saindo um pouco do eixo Rio-SP, confira o XIV Seminário Anual para Professores de Inglês, no dia 14 de novembro em Ribeirão Preto (SP). O tema abordado será Estratégias da Consolidação da Aprendizagem, com sugestões de atividades que favorecem a construção da memória e da aprendizagem da língua estrangeira. O palestrante será o professor Airton Pozo de Matos, especialista em linguística aplicada, doutor em cognição e desenvolvimento humano e consultor acadêmico da Oxford University Press.
O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas. Inscreva-se.
Serviço:
Data: 14 de novembro
Horário: das 14h às 17h30
Local: Cultura Inglesa Ribeirão Preto, Av. Maurílio Biaggi, 1853
O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas. Inscreva-se.
Serviço:
Data: 14 de novembro
Horário: das 14h às 17h30
Local: Cultura Inglesa Ribeirão Preto, Av. Maurílio Biaggi, 1853
domingo, 1 de novembro de 2009
Cinema nacional a R$ 2,00
Segunda-feira que vem, dia 9 de novembro, você tem a chance de ver algumas filmes nacionais no cinema por apenas R$ 2,00, dentro do 10º Projeta Brasil Cinemark.
Entre os longas-metragens desta edição estão títulos como Se Eu Fosse Você 2, Tempos de Paz, Os Normais 2, Feliz Natal e A Mulher Invisível. Ao todo, 32 filmes estarão disponíveis para o espectador. Confira a programação.
Entre os longas-metragens desta edição estão títulos como Se Eu Fosse Você 2, Tempos de Paz, Os Normais 2, Feliz Natal e A Mulher Invisível. Ao todo, 32 filmes estarão disponíveis para o espectador. Confira a programação.
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