sábado, 22 de março de 2014
Expressões de negócios em inglês
Confira expressões de marketing, vendas, finanças, publicidade, seguros e vários outros temas no site http://www.professorparticulardeingles.org/expressoes-negocios.html, do professor Leandro Roberto, que dá aulas particulares e em duplas.
terça-feira, 11 de março de 2014
5 atividades com músicas
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2014/03/5-atividades-com-musicas-alem-de-fill.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)
Por Vanessa Prata
5 atividades com músicas (além de fill in the blanks)
Por Vanessa Prata
5 atividades com músicas (além de fill in the blanks)
Quase todo mundo gosta de música, não é mesmo? E ensinar inglês por meio de songs é sempre uma boa pedida. Só não vale repetir sempre o mesmo exercício, o clássico fill in the blanks, que é válido, mas não o tempo todo.
1 – Greetings e Days of the Week: duas músicas clássicas para níveis básicos são Hello, Goodbye, dos Beatles, e Friday, I’m in Love, do The Cure. Uma sugestão para a primeira é trabalhar bastante o lado cinestésico dos alunos, pedindo que eles levantem e sentem ao ouvir “hello” e “goodbye” (ao final, eles estarão até cansados de tanto que repete...). Uma opção um pouco mais “calma” é pedir que eles levantem plaquinhas com as palavras “hello” e “goodbye” ao ouvirem-nas. Para a segunda, que fala diversas vezes os dias da semana, os alunos podem simplesmente contar quantas vezes ouviram cada um dos dias (que não é o mesmo número para todos).
2 – Order the lyrics: quase tão clássica quanto a atividade de completar, esta também serve para qualquer tipo de música e qualquer nível, basta variar o grau de dificuldade. Em níveis básicos, corte a letra em estrofes e deixe os alunos trabalharem em grupos. Em níveis mais avançados, se a música não for rápida demais, pode ser cortada frase a frase. Os alunos podem trabalhar em grupos também, individualmente ou a sala inteira, cada aluno sendo responsável por uma ou algumas frases da música, que será montada no chão ou sobre uma mesa.
3 – Phonetic alphabet: também pode ser trabalhado com qualquer música, se os alunos já tiveram algum contato com o phonetic alphabet. Selecione algumas palavras da música e escreva-as foneticamente em cartões. Ao ouvir a música, os alunos devem ordenar as palavras. Claro que o exercício também pode ser feito com as palavras escritas normalmente, mas nesse caso o foco é outro.
4 – Draw the story: escolha uma música que conte uma história ou que descreva situações e peça que os alunos desenhem o que entenderam enquanto ouvem. Depois, eles contam sua versão para a sala ou criam diálogos em cima da música. Sugestões de músicas: Skater Boy, Avril Lavigne, I’ll be there for you, The Rembrants (tema do seriado Friends), Ironic, Alanis Morissette, Photograph, Jamie Cullum, Say a little prayer, Aretha Franklin (tema do filme O Casamento do meu Melhor Amigo), Livin’ on a prayer, Bon Jovi, entre várias outras.
5 – Circle the correct words: escreva ao lado de algumas palavras da música outras palavras de sons semelhantes, como no/know, way/away, by/buy etc. Os alunos devem circular a palavra correta ao ouvir e pelo próprio sentido da letra. Outra opção é “find the mistakes”. Entregue a letra aos alunos com algumas palavras trocadas, e eles devem corrigir enquanto escutam.
1 – Greetings e Days of the Week: duas músicas clássicas para níveis básicos são Hello, Goodbye, dos Beatles, e Friday, I’m in Love, do The Cure. Uma sugestão para a primeira é trabalhar bastante o lado cinestésico dos alunos, pedindo que eles levantem e sentem ao ouvir “hello” e “goodbye” (ao final, eles estarão até cansados de tanto que repete...). Uma opção um pouco mais “calma” é pedir que eles levantem plaquinhas com as palavras “hello” e “goodbye” ao ouvirem-nas. Para a segunda, que fala diversas vezes os dias da semana, os alunos podem simplesmente contar quantas vezes ouviram cada um dos dias (que não é o mesmo número para todos).
2 – Order the lyrics: quase tão clássica quanto a atividade de completar, esta também serve para qualquer tipo de música e qualquer nível, basta variar o grau de dificuldade. Em níveis básicos, corte a letra em estrofes e deixe os alunos trabalharem em grupos. Em níveis mais avançados, se a música não for rápida demais, pode ser cortada frase a frase. Os alunos podem trabalhar em grupos também, individualmente ou a sala inteira, cada aluno sendo responsável por uma ou algumas frases da música, que será montada no chão ou sobre uma mesa.
3 – Phonetic alphabet: também pode ser trabalhado com qualquer música, se os alunos já tiveram algum contato com o phonetic alphabet. Selecione algumas palavras da música e escreva-as foneticamente em cartões. Ao ouvir a música, os alunos devem ordenar as palavras. Claro que o exercício também pode ser feito com as palavras escritas normalmente, mas nesse caso o foco é outro.
4 – Draw the story: escolha uma música que conte uma história ou que descreva situações e peça que os alunos desenhem o que entenderam enquanto ouvem. Depois, eles contam sua versão para a sala ou criam diálogos em cima da música. Sugestões de músicas: Skater Boy, Avril Lavigne, I’ll be there for you, The Rembrants (tema do seriado Friends), Ironic, Alanis Morissette, Photograph, Jamie Cullum, Say a little prayer, Aretha Franklin (tema do filme O Casamento do meu Melhor Amigo), Livin’ on a prayer, Bon Jovi, entre várias outras.
5 – Circle the correct words: escreva ao lado de algumas palavras da música outras palavras de sons semelhantes, como no/know, way/away, by/buy etc. Os alunos devem circular a palavra correta ao ouvir e pelo próprio sentido da letra. Outra opção é “find the mistakes”. Entregue a letra aos alunos com algumas palavras trocadas, e eles devem corrigir enquanto escutam.
domingo, 2 de março de 2014
Desenvolvendo seus sentidos menos dominantes
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2014/03/desenvolvendo-seus-sentidos-menos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)
Por Jack Scholes
“Quando você começa a usar os sentidos que negligenciava,
sua recompensa é ver o mundo com outros olhos.”
Barbara Sher (escritora norte-americana, palestrante e coach de desenvolvimento pessoal)
Sabemos que aprender coisas de uma forma multissensorial (usando vários sentidos juntos – e incluindo nossos sentidos olfativos e gustativos se for o caso) é especialmente poderoso. Por isso faz sentido (!) desenvolver a nossa capacidade multissensorial e garantir que todos os nossos sentidos estejam funcionando de forma otimizada. Ter essa capacidade também nos dá maior flexibilidade: nem sempre podemos escolher totalmente como recebemos as informações, por isso é muito útil poder mudar de canal de maneira fácil e eficaz.
Então, como você pode trabalhar seus sentidos menos favorecidos? É uma boa ideia se envolver em atividades que dão enfâse a esse sentido e permitem-no usá-lo. Algumas sugestões estão listadas abaixo. Elas não são de forma alguma completas, mas vão lhe dar uma noção. Tampouco são categorias rígidas: elas podem envolver predominantemente um sentido, mas quase sempre incluem outros também, embora com enfâse menor.
Visual
Lembre-se de que o modelo de preferências sensoriais é muito interessante intelectualmente, mas para que ele seja mais do que apenas um modelo intelectual, você tem de fazer algo com ele. Você precisa agir, praticar as ideias e usá-las para melhorar o modo como você aprende. Se fizer isso, pode fazer uma grande diferença não só para suas chances de sucesso em um exame, mas para toda a sua vida.
Como disse William Osler – um médico canadense que tem sido chamado de o pai da Medicina moderna: “Use seus cinco sentidos. Aprenda a ver, aprenda a ouvir, aprenda a sentir, aprenda a cheirar e saiba que, apenas pela prática, você pode tornar-se especialista.”
Jack Scholes nasceu na Inglaterra e formou-se em alemão e russo pela Universidade de Liverpool, com pós-graduação em Educação e Ensino de Inglês como Língua Estrangeira na Universidade de Londres. Formou-se também Master Practitioner em Programação Neurolinguística com o Dr. Richard Bandler, co-criador dessa ciência. Ele tem mais de 40 anos de experiência no ensino da língua inglesa e é autor de vários livros.
Por Jack Scholes
“Quando você começa a usar os sentidos que negligenciava,
sua recompensa é ver o mundo com outros olhos.”
Barbara Sher (escritora norte-americana, palestrante e coach de desenvolvimento pessoal)
Sabemos que aprender coisas de uma forma multissensorial (usando vários sentidos juntos – e incluindo nossos sentidos olfativos e gustativos se for o caso) é especialmente poderoso. Por isso faz sentido (!) desenvolver a nossa capacidade multissensorial e garantir que todos os nossos sentidos estejam funcionando de forma otimizada. Ter essa capacidade também nos dá maior flexibilidade: nem sempre podemos escolher totalmente como recebemos as informações, por isso é muito útil poder mudar de canal de maneira fácil e eficaz.
Então, como você pode trabalhar seus sentidos menos favorecidos? É uma boa ideia se envolver em atividades que dão enfâse a esse sentido e permitem-no usá-lo. Algumas sugestões estão listadas abaixo. Elas não são de forma alguma completas, mas vão lhe dar uma noção. Tampouco são categorias rígidas: elas podem envolver predominantemente um sentido, mas quase sempre incluem outros também, embora com enfâse menor.
Visual
- Começar a estudar fotografia, desenho, pintura...
- Aprender a desenhar.
- Frequentar aulas sobre história da arte ou assuntos relacionados
- Experimentar a observação de pássaros ou contemplar as estrelas
- Fazer joguinhos com imagens como “Jogo dos 7 erros” ou “O que está faltando?”
- Fazer quebra-cabeças (também cinestésico)
- Fazer cromoterapia
- Fazer uma reforma na casa – trocando móveis e pintando com cores diferentes
- Assistir TV sem o som e tentar imaginar o que está sendo falado.
- Aprender uma língua estrangeira
- Aprender a tocar um instrumento musical (também cinestésico)
- Fazer aulas de canto
- Fazer aulas de teoria da música ou outro assunto relacionado
- Ouvir rádio com mais frequência (especialmente se você é alguém que assiste TV regularmente)
- Praticar repetindo em voz alta as coisas que você ouve ou contar de novo piadas e anedotas
- Ouvir um programa de TV ou filme sem olhar a imagem e tentar imaginar o que está se passando
- Ouvir áudiolivros (audiobooks)
- Ir até o meio do mato e “ouvir” a natureza
- Fazer ioga, Pilates, Tai Chi (ou qualquer outro tipo de disciplina corpo/mente)
- Fazer aulas de dança ou experimentar a dança do ventre! (também auditivo)
- Fazer natação – ou qualquer outro esporte
- Ter uma sessão de reflexologia... ou apenas andar descalço de vez em quando
- Usar suas mãos – fazer cerâmica ou escultura, fazer modelos com Lego, fazer crochê, bordado ou tricô
- Abraçar pessoas ou árvores!
- Passar roupa
- Enfim, fazer “qualquer coisa” física.
Lembre-se de que o modelo de preferências sensoriais é muito interessante intelectualmente, mas para que ele seja mais do que apenas um modelo intelectual, você tem de fazer algo com ele. Você precisa agir, praticar as ideias e usá-las para melhorar o modo como você aprende. Se fizer isso, pode fazer uma grande diferença não só para suas chances de sucesso em um exame, mas para toda a sua vida.
Como disse William Osler – um médico canadense que tem sido chamado de o pai da Medicina moderna: “Use seus cinco sentidos. Aprenda a ver, aprenda a ouvir, aprenda a sentir, aprenda a cheirar e saiba que, apenas pela prática, você pode tornar-se especialista.”
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Jack Scholes nasceu na Inglaterra e formou-se em alemão e russo pela Universidade de Liverpool, com pós-graduação em Educação e Ensino de Inglês como Língua Estrangeira na Universidade de Londres. Formou-se também Master Practitioner em Programação Neurolinguística com o Dr. Richard Bandler, co-criador dessa ciência. Ele tem mais de 40 anos de experiência no ensino da língua inglesa e é autor de vários livros.
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O site faz uso de uma tecnologia que coleta automaticamente e avalia textos multilíngues, oferecendo acesso a mais de um bilhão de traduções.
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