Fonte: Lilian Comunica -
Assessoria de Imprensa e Editorial
Casal de brasileiros refaz roteiros históricos na Europa
Os
jornalistas belo-horizontinos Mateus Parreiras, 34, e Paola Carvalho, 31,
tinham uma vontade antiga: escrever livros infanto-juvenis que gostariam de ter
lido em suas épocas, que reunissem aventura e conhecimento. Sempre foram
amantes de ficção e história, mas a correria do trabalho em redações de grandes
jornais nunca os deixou realizar este sonho. Isto até 2011, quando dizem que
"cometeram a loucura de deixar os empregos que sempre quiseram para viajar
pelo velho mundo".
Com o
dinheiro reservado para a compra de um apartamento, percorreram mais de 7 mil
quilômetros de carro e passaram por 13 países: Portugal, Espanha, França,
Mônaco, Itália, Vaticano, Áustria, República Tcheca, Holanda, Bélgica, Escócia,
País de Gales e Inglaterra. Durante quatro meses, refizeram roteiros
históricos, como o da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra
Mundial, o da Corte Portuguesa que veio para a sua colônia, o de Joana D'Arc, o
de Napoleão Bonaparte, entre outros. "Queríamos ver de perto os lugares
que seriam ambientes de nossos livros e acabamos entrando no túnel do
tempo", afirma Paola.
Com a cara
e a coragem, eles lançaram no fim do ano passado, num projeto independente, a
série Spadah - o resultado desta "aventura". O volume inicial é o
eBook Caçada nos Mares Proibidos - Aventuras na Rota da Índia (Ed. Simplíssima, 264 páginas, R$ 14,50). É o
primeiro livro de aventuras históricas interativas do Brasil neste formato
tecnológico. Voltado para o público infanto-juvenil e até para os mais
grandinhos, conta a história do grumete Eusébio, de Lisboa, que embarca por
mares desconhecidos numa missão secreta para garantir o comércio entre Portugal
e Índia.
O
diferencial é que o leitor é quem define a história – há duas opções de
continuidade ao fim de cada capítulo. Assim, o personagem principal pode
leva-lo à África, ao Egito, selvas e mares que poucos se atreveram explorar. No
caminho de tesouros e perigos, o leitor encontra personagens épicos, como Vasco
da Gama e Pedro Álvares Cabral. Há 23 finais. Portanto, quando
encontrar um “FIM”, pode optar por novo ponto de partida e levar Eusébio para
outro desafio. Tudo depende das escolhas do leitor.
quinta-feira, 28 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Além do verbo to be
Fonte: Patrícia Meneguetti- Ato Z Comunicação
Aprender inglês
é simples para alguns, mas geralmente é complicado para a maioria dos
brasileiros, e isso se deve por vários motivos. Um deles é a criança ter sido
submetida desde a infância a uma metodologia de ensino ineficaz. Esse atraso
afeta diretamente no estímulo do aluno em alcançar a proficiência na língua e o
resultado é deixar o estudante aprisionado no verto to be, adiando o
aprendizado do segundo idioma por anos.
Adultos destravam e aprendem inglês na fase adulta
Atualmente, com o poder aquisitivo
crescente da nova classe média e a vasta opção de redes de escolas de idiomas,
cada vez mais pessoas na fase adulta se matriculam no inglês com o intuito de
recuperar o tempo perdido. Mas será que voltar a estudar inglês na fase adulta
pode surtir efeito?
Ricardo Leal, diretor-presidente e criador
da metodologia de ensino da inFlux English School, rede de escolas de idiomas
com 90 unidades distribuídas em 13 estados e Distrito Federal, conta que ao
contrário do que muitas pessoas imaginam, é possível aprender um segundo idioma
em idade produtiva desde que o aluno com dificuldade utilize para isso uma
metodologia eficaz e se comprometa com o aprendizado.
“Ao recebermos alunos na fase adulta
querendo aprender inglês, descobrimos por meio dos nossos consultores que a
maioria já se matriculou por diversas vezes em diferentes cursos, mas as
explicações excessivas e pouca prática em sala de aula acabaram desanimando
estes estudantes, ou seja, a metodologia de ensino não era adequada para eles”,
explica.
Leal finaliza: “o mais difícil para o
adulto não é o aprendizado de fato, mas driblar a ansiedade e perceber os
resultados. Um método dinâmico em que ele aprenda a linguagem do dia a dia dá
ânimo para conseguir integrar na agenda atarefada de trabalho, trânsito,
faculdade (em alguns casos) e família, um período para se dedicar aos estudos.
Um conselho é visitar várias escolas, pedir uma explicação sobre a metodologia
e até mesmo questionar se a escola oferece algum tipo de garantia desse
investimento”.
A rede de escola de idiomas inFlux English
School possui 90 unidades franqueadas e mais de 40 mil alunos em todas
as regiões do país. A empresa iniciou suas atividades em 2004, em Curitiba
(PR), e tem como diferenciais o método de ensino e o Compromisso de aprendizado
firmado com os alunos que garante nível avançado de inglês ao término do curso comprovado
pelo TOEIC – Test of English for International Communication - um dos mais
importantes testes mundiais de proficiência da língua inglesa. www.influx.com.br
terça-feira, 19 de março de 2013
Curso de Tradução Literária
Fonte: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=72507
Atividade é promovida pela Oficina de Escrita Criativa
Atividade é promovida pela Oficina de Escrita Criativa
A Oficina de Escrita Criativa (Av. Ipiranga, 344, 27º, cj.272-B, , São Paulo, SP - Tel 11 3255-2003) realizada em 12 encontros, com início no dia 5/04 e encerramento em junho o curso Tradução Literária I. A oficina de tradução de textos literários do Inglês para o Português terá exercícios práticos de escrita e de análise crítica. O ministrante será Petê Rissatti. As aulas ocorrerão sempre às sextas-feiras, das 10h às 13h. Para mais informações, clique aqui.
domingo, 17 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
21 erros de comunicação que atrapalham sua carreira
Fonte: http://fbde.com.br/eweekDetalhe.asp?idConteudo=7156&nome=21+erros+de+comunica%E7%E3o+que+atrapalham+sua+carreira
Você pode estar cometendo alguns erros de comunicação que podem estar prejudicando sua vida profissional. Não perca a chance de uma promoção ou de conseguir um emprego melhor
A comunicação é uma parte essencial do ser humano, pois permite que estabeleçamos relações, expressemos necessidades e sentimentos, além de ser crucial para a formação das sociedades. No mundo corporativo, é uma habilidade indispensável para a sua carreira. As palavras que você escolhe, os métodos que usa para se comunicar, ou mesmo o fato de você decidir interagir com outros podem influenciar a maneira como você é visto no trabalho, seja pelo seu chefe, funcionários ou clientes.
1. Não pedir ajuda quando necessário
Algumas pessoas pensam que pedir ajuda no trabalho as faz parecer fracas ou incompetentes, mas é importante saber que ninguém sabe tudo e que é normal pedir ajuda de vez em quando para um projeto ou tarefa. Portanto, não há porque se envergonhar de pedir algumas direções. Se alguma coisa que você não sabe fazer apareceu na sua mesa, peça recursos, exemplos e o que é esperado dessa tarefa. Dessa forma, todos saem ganhando, pois você terá terminado o que tinha que fazer e o resultado será satisfatório para quem pediu.
2. Evitar explicar expectativas
Não se pode simplesmente designar uma tarefa a alguém sem informar o que você espera dela e quais resultados você quer atingir. A pessoa a quem foi designada a tarefa não tem obrigação de adivinhar as consequências esperadas dela.
3. Esconder-se por trás do e-mail
Comunicações eletrônicas são uma maneira de evitar confrontações ao vivo, mas raramente são algo positivo. Quando um problema chega, de nada vai adiantar mandar um e-mail, pois é uma mensagem muito fácil de ser mal interpretada e poucas palavras podem ser ainda mais prejudiciais.
4. Não ir direto ao ponto
Quando estamos falando de comunicação corporativa, a pior maneira de informar algo é não ir direto ao ponto. Entenda que a dica não é ser sucinto demais. Você pode muito bem explicar detalhadamente o problema, tarefa ou o plano de ação sem dar voltas antes de começar a explaná-lo.
5. Não pedir por esclarecimentos
Não sabe o que deveria estar fazendo? Não pedir esclarecimentos podem fazer com que você seja mal visto, porque não realizou a tarefa da maneira certa e, com certeza, acabará pior do que se tivesse esclarecido sua dúvida. Como muitas pessoas acabam esquecendo de explicar expectativas é melhor quebrar logo essa barreira e pedir esclarecimentos do que esperar por instruções.
6. Não conhecer sua audiência
Cada área da sua empresa é uma audiência diferente. Portanto, saiba como tratar e o que exatamente falar com cada tipo de profissional. Para que a comunicação seja bem-sucedida, é essencial que você esteja a par das pessoas com quem está falando.
7. Ser ambíguo
Frases começadas com “eu acho”, “eu acredito”, “pode ser” são inúteis. Se você não sabe é melhor não se pronunciar. Pense que, nesse ambiente, só se fala quando se tem certeza. Se você quer expressar sua opinião, que se informe bem antes.
8. Ser desnecessariamente negativo
Ser negativo e crítico demais pode estressar e causar uma tempestade emocional no escritório. Lembre-se de que uma gestão alicerçada em aspectos negativos, como medo de demissão, criticidade exacerbada, negatividade, etc, só pode acabar de uma maneira negativa. Portanto, aja (e comunique-se) de uma maneira inteligente. Seja negativo quando necessário e positivo quando valer a pena sê-lo.
9. Sempre concordar com tudo
Da mesma forma que ser desnecessariamente negativo é prejudicial, concordar com tudo o que você é perguntado é ruim. Você será visto como uma pessoa sem personalidade e, possivelmente, preguiçosa.
10. Não prestar atenção na sua linguagem corporal
Às vezes, seu corpo fala mais alto do que suas palavras e, pior, muitas vezes não está nem de acordo com elas. E se você não prestar atenção, ele pode influenciar negativamente na sua carreira.
Portanto, não se esqueça: mostre uma boa postura, mantenha contato visual, sente-se corretamente, cabeça erguida, cuidado com os “tiques” e use sempre expressões faciais e gestos para convencer os outros do seu ponto de vista.
11. Esquecer-se de fornecer feedback
Comunicação é uma via de duas mãos. Se alguém devolveu algum trabalho ou projeto para você, é necessário sempre explicar quais são suas visões, opiniões e julgamentos sobre a tarefa. Dessa maneira, a pessoa vai saber o que deve mudar e o que deve continuar igual. O feedback é essencial para o crescimento profissional de qualquer um.
12. Usar jargões demasiadamente
Mesmo em um ambiente corporativo, onde jargões são comuns, exagerar neles faz com que você soe presunçoso. Ainda mais se você estiver se comunicando com pessoas que não são da sua área. Se há palavras similares, não precisa usar aquelas que só certas pessoas conhecem.
13. Não informar os outros
É lógico que você não precisa manter todos atualizados do que você está fazendo toda hora (deixe isso para o seu Facebook pessoal). Porém, é bom esclarecer ao seu chefe por que você está demorando em realizar certa tarefa, ou por que você escolheu dar prioridade àquilo, etc.
14. Usar questões em vez de afirmações
Ao menos que você esteja diretamente perguntando algo a alguém, não use perguntas para expressar afirmações. Pode soar leviano comunicar-se dessa maneira e a última coisa que você quer é parecer infantil no trabalho.
15. Minimizar seus esforços
Quando alguém elogia você, é importante que você jamais minimize seus esforços. Nunca diga: “não foi nada”, “imagine, não precisa agradecer”. Você trabalhou duro para concluir aquela tarefa? Então explique exatamente todos os passos e o que você fez. Não precisa se gabar ou fazer marketing pessoal, só mostre o que você fez e deixe que os outros tirem suas próprias conclusões.
16. Desculpar-se quando não for necessário
Agir dessa maneira, além de ser inútil, faz com que você pareça inseguro e indefeso. Se você acha que você tem que se desculpa de algo, pense duas vezes. Se realmente for necessário, faça-o; mas considere se for necessário antes.
17. Não revisar
Toda vez que você for entregar algo escrito, jamais esqueça de revisar o que você produziu. Erros gramaticais são fáceis de ser cometidos, porém extremamente prejudiciais à sua imagem.
18. Falar demais e escutar de menos
É importante ser carismático e um bom comunicador. Porém isso não significa falar demais e não escutar os outros. Lembre-se de que tão importante quanto falar é escutar.
19. Fazer diversas coisas enquanto comunicar
É rude fazer milhares de outras coisas enquanto alguém está falando com você. Parece que você considera a pessoa pouco importante e não vai conseguir prestar atenção ao que está sendo discutido.
20. Ter medo de se defender
Você não pode esperar que alguém defenda você no escritório quando algo dá errado e você está envolvido. Pelo contrário, tome as rédeas do seu emprego e nunca tenha medo de ser seu próprio advogado.
21. Usar palavras fracas
Você está tirando a credibilidade da sua linguagem quando usa palavras fracas. Ao invés de dizer que sente ou acredita em algo, diga que sabe e que tem conhecimento daquilo. Escolha seu vocabulário de uma maneira que transmita confiança aos outros no escritório.
Você pode estar cometendo alguns erros de comunicação que podem estar prejudicando sua vida profissional. Não perca a chance de uma promoção ou de conseguir um emprego melhor
A comunicação é uma parte essencial do ser humano, pois permite que estabeleçamos relações, expressemos necessidades e sentimentos, além de ser crucial para a formação das sociedades. No mundo corporativo, é uma habilidade indispensável para a sua carreira. As palavras que você escolhe, os métodos que usa para se comunicar, ou mesmo o fato de você decidir interagir com outros podem influenciar a maneira como você é visto no trabalho, seja pelo seu chefe, funcionários ou clientes.
1. Não pedir ajuda quando necessário
Algumas pessoas pensam que pedir ajuda no trabalho as faz parecer fracas ou incompetentes, mas é importante saber que ninguém sabe tudo e que é normal pedir ajuda de vez em quando para um projeto ou tarefa. Portanto, não há porque se envergonhar de pedir algumas direções. Se alguma coisa que você não sabe fazer apareceu na sua mesa, peça recursos, exemplos e o que é esperado dessa tarefa. Dessa forma, todos saem ganhando, pois você terá terminado o que tinha que fazer e o resultado será satisfatório para quem pediu.
2. Evitar explicar expectativas
Não se pode simplesmente designar uma tarefa a alguém sem informar o que você espera dela e quais resultados você quer atingir. A pessoa a quem foi designada a tarefa não tem obrigação de adivinhar as consequências esperadas dela.
3. Esconder-se por trás do e-mail
Comunicações eletrônicas são uma maneira de evitar confrontações ao vivo, mas raramente são algo positivo. Quando um problema chega, de nada vai adiantar mandar um e-mail, pois é uma mensagem muito fácil de ser mal interpretada e poucas palavras podem ser ainda mais prejudiciais.
4. Não ir direto ao ponto
Quando estamos falando de comunicação corporativa, a pior maneira de informar algo é não ir direto ao ponto. Entenda que a dica não é ser sucinto demais. Você pode muito bem explicar detalhadamente o problema, tarefa ou o plano de ação sem dar voltas antes de começar a explaná-lo.
5. Não pedir por esclarecimentos
Não sabe o que deveria estar fazendo? Não pedir esclarecimentos podem fazer com que você seja mal visto, porque não realizou a tarefa da maneira certa e, com certeza, acabará pior do que se tivesse esclarecido sua dúvida. Como muitas pessoas acabam esquecendo de explicar expectativas é melhor quebrar logo essa barreira e pedir esclarecimentos do que esperar por instruções.
6. Não conhecer sua audiência
Cada área da sua empresa é uma audiência diferente. Portanto, saiba como tratar e o que exatamente falar com cada tipo de profissional. Para que a comunicação seja bem-sucedida, é essencial que você esteja a par das pessoas com quem está falando.
7. Ser ambíguo
Frases começadas com “eu acho”, “eu acredito”, “pode ser” são inúteis. Se você não sabe é melhor não se pronunciar. Pense que, nesse ambiente, só se fala quando se tem certeza. Se você quer expressar sua opinião, que se informe bem antes.
8. Ser desnecessariamente negativo
Ser negativo e crítico demais pode estressar e causar uma tempestade emocional no escritório. Lembre-se de que uma gestão alicerçada em aspectos negativos, como medo de demissão, criticidade exacerbada, negatividade, etc, só pode acabar de uma maneira negativa. Portanto, aja (e comunique-se) de uma maneira inteligente. Seja negativo quando necessário e positivo quando valer a pena sê-lo.
9. Sempre concordar com tudo
Da mesma forma que ser desnecessariamente negativo é prejudicial, concordar com tudo o que você é perguntado é ruim. Você será visto como uma pessoa sem personalidade e, possivelmente, preguiçosa.
10. Não prestar atenção na sua linguagem corporal
Às vezes, seu corpo fala mais alto do que suas palavras e, pior, muitas vezes não está nem de acordo com elas. E se você não prestar atenção, ele pode influenciar negativamente na sua carreira.
Portanto, não se esqueça: mostre uma boa postura, mantenha contato visual, sente-se corretamente, cabeça erguida, cuidado com os “tiques” e use sempre expressões faciais e gestos para convencer os outros do seu ponto de vista.
11. Esquecer-se de fornecer feedback
Comunicação é uma via de duas mãos. Se alguém devolveu algum trabalho ou projeto para você, é necessário sempre explicar quais são suas visões, opiniões e julgamentos sobre a tarefa. Dessa maneira, a pessoa vai saber o que deve mudar e o que deve continuar igual. O feedback é essencial para o crescimento profissional de qualquer um.
12. Usar jargões demasiadamente
Mesmo em um ambiente corporativo, onde jargões são comuns, exagerar neles faz com que você soe presunçoso. Ainda mais se você estiver se comunicando com pessoas que não são da sua área. Se há palavras similares, não precisa usar aquelas que só certas pessoas conhecem.
13. Não informar os outros
É lógico que você não precisa manter todos atualizados do que você está fazendo toda hora (deixe isso para o seu Facebook pessoal). Porém, é bom esclarecer ao seu chefe por que você está demorando em realizar certa tarefa, ou por que você escolheu dar prioridade àquilo, etc.
14. Usar questões em vez de afirmações
Ao menos que você esteja diretamente perguntando algo a alguém, não use perguntas para expressar afirmações. Pode soar leviano comunicar-se dessa maneira e a última coisa que você quer é parecer infantil no trabalho.
15. Minimizar seus esforços
Quando alguém elogia você, é importante que você jamais minimize seus esforços. Nunca diga: “não foi nada”, “imagine, não precisa agradecer”. Você trabalhou duro para concluir aquela tarefa? Então explique exatamente todos os passos e o que você fez. Não precisa se gabar ou fazer marketing pessoal, só mostre o que você fez e deixe que os outros tirem suas próprias conclusões.
16. Desculpar-se quando não for necessário
Agir dessa maneira, além de ser inútil, faz com que você pareça inseguro e indefeso. Se você acha que você tem que se desculpa de algo, pense duas vezes. Se realmente for necessário, faça-o; mas considere se for necessário antes.
17. Não revisar
Toda vez que você for entregar algo escrito, jamais esqueça de revisar o que você produziu. Erros gramaticais são fáceis de ser cometidos, porém extremamente prejudiciais à sua imagem.
18. Falar demais e escutar de menos
É importante ser carismático e um bom comunicador. Porém isso não significa falar demais e não escutar os outros. Lembre-se de que tão importante quanto falar é escutar.
19. Fazer diversas coisas enquanto comunicar
É rude fazer milhares de outras coisas enquanto alguém está falando com você. Parece que você considera a pessoa pouco importante e não vai conseguir prestar atenção ao que está sendo discutido.
20. Ter medo de se defender
Você não pode esperar que alguém defenda você no escritório quando algo dá errado e você está envolvido. Pelo contrário, tome as rédeas do seu emprego e nunca tenha medo de ser seu próprio advogado.
21. Usar palavras fracas
Você está tirando a credibilidade da sua linguagem quando usa palavras fracas. Ao invés de dizer que sente ou acredita em algo, diga que sabe e que tem conhecimento daquilo. Escolha seu vocabulário de uma maneira que transmita confiança aos outros no escritório.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Quantos livros você leu no último mês?
Fonte: http://blogdadisal.blogspot. com.br/2013/03/quantos-livros- voce-leu-no-ultimo-mes.html
Por Vanessa Prata
Por Vanessa Prata
Muito se fala sobre a queda na qualidade de ensino
e na dificuldade cada vez maior que os alunos têm para escrever e até mesmo para
entender o que o leem. Segundo dados do Inaf (Indicador de Alfabetismo
Funcional), divulgados em julho de 2012, o número de analfabetos funcionais
totaliza 20% dos brasileiros entre 15 e 49 anos.
Em outra pesquisa divulgada
em janeiro deste ano, dados do Target Group Index, do IBOPE Media, apontam que
apenas 33% dos brasileiros leram algum livro nos 30 dias anteriores à pesquisa.
Em relação às faixas etárias, as pessoas de 25 a 34 anos são as que mais leem
(22%), seguidas dos que têm entre 35 e 44 anos (18%). Já a porcentagem de
leitores entre os jovens é um pouco menor: 19% entre aqueles de 12 a 19 anos e
11% entre os que têm de 20 a 24 anos.
Como educadores temos que ao
menos tentar mudar essa situação, especialmente em relação às crianças e aos
jovens. Claro que os pais têm um papel fundamental de estimular o hábito de
leitura em seus filhos desde cedo, mas os professores também devem fazer sua
parte. Em primeiro lugar, educadores devem dar o exemplo sendo leitores ávidos.
Particularmente, acho inadmissível um professor que afirma não gostar de ler ou
que “não tem tempo”. Por mais atribuladas que sejam nossas agendas, se não
encontramos tempo para ler, nos atualizar, como podemos esperar isso dos alunos?
E será que não temos tempo mesmo ou apenas priorizamos outras atividades, como
assistir à televisão, navegar no Facebook ou passear no shopping?
Em segundo lugar, a leitura
deve ser estimulada como um prazer, e não apenas como obrigação. Não concordo,
por exemplo, com as fatídicas “provas do livro” que muitos tivemos que fazer
durante o ensino fundamental e médio. Acredito que outras atividades poderiam
ser propostas em sala para avaliar a leitura, como debates, cartazes,
representação de cenas ou simplesmente pedir que os alunos compartilhem o que
acharam interessante de cada livro lido.
Além disso, todos devemos
buscar e oferecer alternativas a um problema real: o preço dos livros no país.
Também acho que o livro é caro e eu mesma não compro tantos quanto gostaria, o
que não significa que não esteja sempre lendo algo. Ao menos nas grandes
cidades, há inúmeras bibliotecas públicas ou unidades do SESC que também
oferecem bibliotecas. O metrô de São Paulo tem o projeto Embarque na Leitura,
com empréstimo de livros aos usuários. Muitas bancas de jornais e revistas
também vendem livros geralmente a preços mais populares. Na capital paulista
há ainda diversas feiras de troca do livro, eventos gratuitos em que basta levar
um livro que você já leu e trocar por outro (vale gibi também). Sem contar que
uma quantidade enorme de livros já é de domínio público e está disponível
gratuitamente na internet para download. E, claro, sempre podemos compartilhar
livros com nossos amigos e colegas, emprestando o que já lemos e pegando
emprestando outro exemplar. Enfim, opções não faltam para quem realmente está a
fim de ler sem gastar muito.
Em tempo, acabo de ler A
mulher do próximo, do jornalista americano Gay Talese, que peguei emprestado
de uma amiga, estou lendo Entornos & Contornos, coletânea de textos
de uma rede de ensino de idiomas, que recebi pelo correio gratuitamente por já
ter dado aula nessa escola, e na sequência estão me esperando Neuromancer
e A Cabana, que troquei na feira do livro da Casa das Rosas, em São
Paulo, há cerca de duas semanas.
Para
saber mais: http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Inaf-aponta-o-perfil-do-analfabeto-funcional-brasileiro.aspx
15 websites to help you rhyming words
Source: http://www.kenneymyers.com/blog/15-websites-to-help-you-with-rhyming-words/
Rhyming words are fun, but some words will leave you tongue-tied trying to find a suitable partner. Anyone who has ever dabbled in poetry will tell you that meter is a refined art that requires the poet to have a comprehensive understanding of how the rhythmic structure of words, sentences and verses ebb and flow. A rookie mistake when dealing with rhyming words is assuming that every word has to be an exact match. A close match is often sufficient to convince the ear that it rhymes without breaking the rhythm of the verse of rhyme. These 15 websites are designed specifically to help you find rhyming words, synonyms and other forms of creative word play.
- Rhyme Zone – It’s very frustrating to discover that a word does not have an exact rhyme. However, with Rhyme Zone, you may just find the next best thing. The website’s search engine will look for an exact match, but if it doesn’t find one it will return a list of similar sounding words. You can define your search in a number of ways, including near rhymes, similar sounding words or related words. For more relevant listings, you can also organize the search results by both number of syllables and letters.
- Rhymer – As well as providing a powerful rhyming search engine, Rhymer is full of great tips and instructions on constructing rhymes. The website returns results based on rhyming syllables. This is particularly useful if you are a poet, as it allows you to construct verses that flow naturally without stretching to make the words match the meter.
- Rhyme Brain – This is a multi-lingual rhyming site that includes French, German, English and Spanish, among other languages. The interface couldn’t be simpler to use; you type the word you wish to rhyme into the search bar and the results are posted in tables on the same page. Rhyme Brain also has an extensive blog on rhyming words and alliteration that you can spend hours browsing through.
- Enchanted Learning – Finding rhymes the easy way is one thing; learning to use them on your own is quite another. Enchanted Learning provides endless hours of fun with rhyming games and activities. There is a $20 per year subscription charge, which gives you full access to all the downloadable content from the site. However, there is also a large amount of content that is free of charge and doesn’t require a subscription.
- Reggie Loves to Rhyme – This site from Scholastic is a fully interactive site for children, with games and activities that use colors, pictures and sounds to help build rhyming knowledge and skills. Scholastic is an international company that delivers educational material to children in over 150 countries.
- WikiRhymer – In keeping with other Wiki-sites, this rhyming search engine is community based. The interface has a number of search parameters to choose from, and there is also a discussion forum where you can ask questions if you’re having trouble with a particular word. This provides a very beneficial platform for poets and song-writers to share ideas.
- PBS Kids Rhyming Games – PBS have brought together all their much-loved characters to create a fully interactive site full of rhyming games. Sesame Street, Bingo and others are on hand to make rhyming fun for kids and adults alike.
- Word Central – Merriam-Webster are the developers of Word Central, so you shouldn’t be at all surprised to find that the site has a huge database of rhyming words. What’s more, at Word Central you can create your own dictionary along with word definitions. So if you can’t find a word that rhymes the way you’d like, you can just invent one instead!
- Find Rhymes – This site adds a new element to rhyme searching by adding phonemes into the mix. Phonemes are the distinct sounds in a specified language that distinguish one word from another.
- Rhymes & Chimes – As well as providing rhyming words, Rhymes and Chimes has search parameters for translations, phrases, quotes and related products. Results are also broken down by number of syllables in ascending order from one up to five.
- Reading Rockets – This educational site will take you all the way from the basics to the comprehensive elements of rhyming and word play. There’s also a selection of printable material available on Reading Rockets, as well as games and activities you can use on the site.
- Your Dictionary – Create your own worksheets and browse through lists of rhyming activities in Your Dictionary’s huge archives. The site is extremely well organized, making it easy to navigate and find what you need with minimal hassle.
- Rhyme Bot – This clever bot returns a wealth of information from a single search. By default, Rhyme Bot is tailored towards kids; however, you can also switch to advanced search for more complicated results.
- Kids Front – The questions and answers structure of Kids Front is a progressive way of learning rhyming structures. Although the site is obviously aimed at teaching kids, the exercises are suitable for adults, too.
- What rhymes with? – There is nothing complicated or flashy about this site; you simply type a word into the search engine and it finds you rhyming words. However, the results are returned in an easy to read format and each word links to its own related words.
How to Reinforce School Lessons at Home
Source: http://www.parttimenanny.org/blog/how-to-reinforce-school-lessons-at-home/
Kids can learn a lot at school when they pay attention, but that learning can also go by the wayside if it’s not reinforced at home. Think of all the lessons you learned in school, but have long since forgotten because there was nothing to anchor them in your mind. While you can’t quite expect your child to retain every bit of information she’s given at school, there are a few things you can do to boost her retention and reinforce the lessons she’s learning every day.
- Vocabulary Words – Make learning these words fun by inventing games or incorporating the words into existing word games. You can post the week’s vocabulary words in strategic places around the house and quiz your child on the spelling at different times. Use the words in sentences and spell them out instead of saying them.
- Reading – Take an interest in the books assigned to your student. Ask him about the books he is reading in school and hold conversations relating to the topics they cover. Kids may not have time for additional reading during the school year, but on holidays and vacations consider making suggestions. If your child shows interest in a particular topic, explore it with him. Not only will your interest help reinforce what he is learning in school, it will also provide you with valuable bonding time. You may find that you both have similar interests, giving you a foundation upon which to build a more meaningful relationship with your child.
- Math – There are plenty of math games that you can play with your child. If you are working with a very young child, you can reinforce simple concepts like addition and subtraction with items like pennies or popcorn. Older kids may enjoy helping you cook, and you can help them with measurements and show them how to work with fractions. Have your child figure out the math for doubling a recipe or cutting it in half. Experiential learning with real world situations has a tendency to stick.
- History – The Internet has an infinite wealth of information. You can take your child on a virtual tour of the world, visiting different eras without ever leaving your living room. There are many videos available on the various historical figures and periods. Sometimes viewing the right movie can have a long-lasting, positive impact. Also, if you travel during vacation time, consider going to some historical sites in your travels. Some families travel to such sites to make the history lessons real. The Gettysburg Address is probably easier to remember if you’ve actually stood on the historic spot, rather than just looking at a picture or two.
Helping your child to problem solve, think critically and develop a good memory will also help in reinforcing school lessons. Many school systems these days are less focused on teaching some of these skills, as more and more classrooms teach for testing. The problem with this method is that kids learn the information that they will need to know for the test, but once the test is over that information is quickly lost. When a child is taught how to think, comprehend and memorize, the lessons go deeper and less information is lost. You can help your child develop these skills by playing card games, board and memory games. Playing with your child will also help improve your memory as well, so you will both benefit by the practice. There are several types of memory games available on the market, or you can create some of your own. Teaching your child games like checkers and chess will help her develop critical thinking skills as she learns how to strategize and anticipate the other person’s moves. The abilities she develops through these games will assist her in her school work as she begins to learn how to see patterns and figure out the plan for solving the problems.
Reinforcing what your child learns at school doesn’t always need to be about the exact lessons that are being taught. Part of reinforcing the lessons is making them relevant to real life. Look for ways to make them interesting, sometimes showing how that lesson is a part of a bigger subject. Getting involved in your child’s education is an investment you can’t afford to neglect. Working with your child may help develop skills that will eventually create a lifelong learner, enriching both your lives and your relationship
domingo, 10 de março de 2013
Traduções de títulos de filmes
Fonte: http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/filmes1.php
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TRADUÇÕES DE TÍTULOS DE FILMES - TRANSLATIONS OF MOVIE TITLES
Raramente é feita a tradução literal de títulos de filmes do Inglês para o Português. Para as distribuidoras de filmes, a adpatação dos títulos aproxima o filme do seu público. Eles concordam que filmes são parte da arte do país que o produziu, mas adicionam que cada país tem sua própria cultura e ponto de vista.
Assim, eles tentam ligar o título original em Inglês a expressões que são comuns no Brasil e que atendam a propósitos comerciais. Por este lado a adaptação é justa, contudo, às vezes, a falta de criatividade é grande e a adaptação acaba sendo algo bizarro ou até mesmo misterioso. Cabe ressaltar que os novos títulos escolhidos são sempre enviados à empresa que produziu o filme no exterior e, em alguns casos, até mesmo para o diretor, para a aprovação. Na tabela abaixo encontram-se alguns títulos de filmes traduzidos do Inglês para o Português. Faça seu próprio julgamento com relação às adaptações!
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Feira de troca do livro começa domingo
No próximo dia 10 de março, no Parque Buenos Aires, em Higienópolis, acontece a primeira edição de 2013 do projeto Feira de Troca de Livros e Gibis, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura.
As feiras têm indicação livre, são gratuitas e funcionam sempre das 10h às 15h.
SERVIÇO:
FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS 2011
Telefone para informações ao público: 2291-5763 | 3675-8096
Entrada Franca | Horário: 10h às 15h | www.bibliotecas.sp.gov.br
Calendário:
10 de março – Parque Buenos Aires - Av. Angélica, s/n (altura do 1500) – Higienópolis (Centro-Oeste) – (11) 3666-8032.
14 de abril – Lydia Natalízio Diogo - Rua João Pedro Lecor, s/n (ao lado do SENAI) – Vila Prudente (Leste) – (11) 2910-8774.
19 de maio - Parque Esportivo dos Trabalhadores - PET (antigo CERET) - Rua Canuto Abreu, s/n – Tatuapé (Leste) – (11) 2671-8788.
09 de junho – Parque do Piqueri - Rua Tuiuti, 515 – Tatuapé (Leste) – (11) 2097-2213.
18 de agosto – Parque Rodrigo De Gásperi - Av. Miguel de Castro nº321 - Vila Zatt – Pirituba (Norte) – (11) 3974-8600.
15 de setembro – Parque Independência - Av. Nazareth, s/nº - Ipiranga (Sul) – (11) 2273-7250.
20 de outubro - Parque do Carmo - Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951 – Itaquera (Leste) – (11) 2748-0010 / 2748-5001.
10 de novembro – Parque Ibirapuera - Av. República do Líbano, 1151 – portão 7 – próximo ao Viveiro Manequinho Lopes, ao lado do Bosque da Leitura, na antiga serraria – Vila Mariana (Sul) – (11) 5584-5045 / Fax (11) 5573-4180.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=12074
As feiras têm indicação livre, são gratuitas e funcionam sempre das 10h às 15h.
SERVIÇO:
FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS 2011
Telefone para informações ao público: 2291-5763 | 3675-8096
Entrada Franca | Horário: 10h às 15h | www.bibliotecas.sp.gov.br
Calendário:
10 de março – Parque Buenos Aires - Av. Angélica, s/n (altura do 1500) – Higienópolis (Centro-Oeste) – (11) 3666-8032.
14 de abril – Lydia Natalízio Diogo - Rua João Pedro Lecor, s/n (ao lado do SENAI) – Vila Prudente (Leste) – (11) 2910-8774.
19 de maio - Parque Esportivo dos Trabalhadores - PET (antigo CERET) - Rua Canuto Abreu, s/n – Tatuapé (Leste) – (11) 2671-8788.
09 de junho – Parque do Piqueri - Rua Tuiuti, 515 – Tatuapé (Leste) – (11) 2097-2213.
18 de agosto – Parque Rodrigo De Gásperi - Av. Miguel de Castro nº321 - Vila Zatt – Pirituba (Norte) – (11) 3974-8600.
15 de setembro – Parque Independência - Av. Nazareth, s/nº - Ipiranga (Sul) – (11) 2273-7250.
20 de outubro - Parque do Carmo - Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951 – Itaquera (Leste) – (11) 2748-0010 / 2748-5001.
10 de novembro – Parque Ibirapuera - Av. República do Líbano, 1151 – portão 7 – próximo ao Viveiro Manequinho Lopes, ao lado do Bosque da Leitura, na antiga serraria – Vila Mariana (Sul) – (11) 5584-5045 / Fax (11) 5573-4180.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=12074
A vez dos cursos online
Fonte: http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/thomas-friedman/2013/03/08/a-vez-dos-cursos-online.htm
Por Thomas L. Friedman
Colunista de assuntos internacionais do New York Times desde 1995, Friedman já ganhou três vezes o prêmio Pulitzer de jornalismo.
Acabo de passar os dois últimos dias em uma grande conferência convocada pelo MIT e Harvard sobre "Aprendizagem Online e o Futuro da Educação à Distância", que também poderia ser chamada de "Como podem as faculdades cobrarem US$ 50 mil por ano se meu filho pode aprender tudo isso de graça em cursos online abertos?"
Você pode pensar que essa revolução de MOOCs [Massive Open Online Course, na sigla em inglês, algo como Curso Online Aberto para Público Massivo] é exagerada, mas o meu motorista em Boston discorda.
Veja você, quem foi me buscar no aeroporto de Logan foi meu velho amigo Michael Sandel, responsável pelo famoso curso socrático de "Justiça" para mil alunos em Harvard, que será lançado dia 12 de março como primeira oferta de humanas da plataforma de ensino online MIT-Harvard edX. Quando ele me encontrou no aeroporto, notei que ele estava usando tênis bastante coloridos.
"Onde você comprou esses tênis?", perguntei. Bem, explicou Sandel, ele tinha estado recentemente na Coreia do Sul, onde seu curso de Justiça foi traduzido para o coreano e exibido na TV nacional. Isso fez dele uma figura tão popular por lá que os coreanos lhe pediram para fazer a primeira jogada cerimonial numa partida de beisebol profissional --e deram-lhe os tênis coloridos para usar!
Sim, um filósofo de Harvard foi convidado para jogar beisebol na Coreia porque inúmeros fãs gostam do jeito como ele os ajuda a pensar diante de grandes dilemas morais.
Sandel havia acabado de dar aulas em Seul, num anfiteatro ao ar livre para 14 mil pessoas, com a participação do público. Suas aulas de Justiça online, com legendas em chinês, já tiveram mais de 20 milhões de visualizações em sites chineses, o que levou o jornal China Daily a observar que "Sandel tem o tipo de popularidade na China que normalmente é reservada a estrelas de cinema de Hollywood e jogadores da NBA."
OK, nem todos os professores terão seguidores pelo mundo todo, mas a revolução MOOCs, que passará por muitas dores de crescimento, está aqui e é real.
Estes foram os principais pontos que eu extraí da conferência:
As instituições de ensino superior devem passar, como diz o historiador Walter Russell Mead, de um modelo de "tempo de estudo" para um modelo de "coisas aprendidas". Porque cada vez mais o mundo não se importa com o que você sabe. Tudo está no Google.
O mundo só se preocupa, e só pagará, pelo que você pode fazer com o que você sabe. E, portanto, ele não pagará por uma nota C+ em química, só porque sua universidade estadual considera isso uma nota de aprovação e se dispôs a lhe dar um diploma que diz isso. Estamos caminhando para um mundo mais baseado em competências, onde haverá menos interesse sobre a forma como você adquiriu esta competência --num curso on-line, num período de quatro anos de faculdade, ou num curso numa empresa-- e mais demanda para provar que você domina esta competência.
Portanto, temos de ir além do atual sistema de informação e entrega --o professoral "sábio no palco" e alunos tomando notas, seguidos por uma avaliação superficial, em direção a um sistema em que os alunos são convidados e empoderados para dominar mais material básico online em seu próprio ritmo, e a sala de aula se torna um lugar onde a aplicação desse conhecimento pode ser aperfeiçoada através de experimentos de laboratório e discussões com o professor.
Pareceu haver um forte consenso de que este "modelo misto", que combina palestras online com uma experiência em sala de aula liderada por um professor, é o ideal.
No último outono, a San Jose State usou as palestras online e exercícios interativos do curso online de introdução a Circuitos e Eletrônica do MIT. Os alunos assistiam às palestras do MIT e faziam os exercícios em casa e, depois, iam para a aula, onde os primeiros 15 minutos eram reservados para perguntas e respostas com o professor da San Jose State, e os últimos 45 minutos eram dedicados à resolução de problemas e discussão.
Dados preliminares indicam que o número de alunos aprovados no curso passou de 60% para 90%. E uma vez que esse curso é o primeiro passo para um diploma em ciência e tecnologia, isso significava que um terço a mais de alunos potencialmente avançaram na direção de um diploma e uma carreira nesta área.
Exigimos que os encanadores e os professores de jardim da infância sejam certificados para fazer o que fazem, mas não há exigência para que professores universitários saibam ensinar.
Não mais. O mundo da MOOCs está criando uma concorrência que obrigará cada professor a melhorar a sua pedagogia ou enfrentar um concorrente virtual.
O balanço: Ainda há um valor imenso na experiência residencial universitária e nas interações professor-aluno e aluno-aluno que ela facilita. Mas, para prosperar, as universidades terão de nutrir ainda mais essas experiências únicas enquanto as mesclam com a tecnologia para melhorar os resultados do ensino de formas mensuráveis, a custos mais baixos. Ainda precisamos de mais pesquisas sobre o que funciona, mas ficar parado não é uma opção.
Clayton Christensen, professor da Escola de Administração de Harvard e especialista em inovação, deu uma palestra muito interessante sobre o quanto a universidade tradicional de hoje tem em comum com a General Motors da década de 1960, pouco antes de a Toyota utilizar uma tecnologia revolucionária para vir do nada e derrubar a GM. Christensen observou que a Escola de Administração de Harvard não ensina mais contabilidade básica, porque há um professor na Universidade Brigham Young cujo curso online de contabilidade "é simplesmente tão bom" que os alunos de Harvard o utilizam no lugar. Quando o que é excepcional se torna disponível tão facilmente, não há lugar para o mediano.
Tradutor: Eloise De Vylder
Por Thomas L. Friedman
Colunista de assuntos internacionais do New York Times desde 1995, Friedman já ganhou três vezes o prêmio Pulitzer de jornalismo.
Acabo de passar os dois últimos dias em uma grande conferência convocada pelo MIT e Harvard sobre "Aprendizagem Online e o Futuro da Educação à Distância", que também poderia ser chamada de "Como podem as faculdades cobrarem US$ 50 mil por ano se meu filho pode aprender tudo isso de graça em cursos online abertos?"
Você pode pensar que essa revolução de MOOCs [Massive Open Online Course, na sigla em inglês, algo como Curso Online Aberto para Público Massivo] é exagerada, mas o meu motorista em Boston discorda.
Veja você, quem foi me buscar no aeroporto de Logan foi meu velho amigo Michael Sandel, responsável pelo famoso curso socrático de "Justiça" para mil alunos em Harvard, que será lançado dia 12 de março como primeira oferta de humanas da plataforma de ensino online MIT-Harvard edX. Quando ele me encontrou no aeroporto, notei que ele estava usando tênis bastante coloridos.
"Onde você comprou esses tênis?", perguntei. Bem, explicou Sandel, ele tinha estado recentemente na Coreia do Sul, onde seu curso de Justiça foi traduzido para o coreano e exibido na TV nacional. Isso fez dele uma figura tão popular por lá que os coreanos lhe pediram para fazer a primeira jogada cerimonial numa partida de beisebol profissional --e deram-lhe os tênis coloridos para usar!
Sim, um filósofo de Harvard foi convidado para jogar beisebol na Coreia porque inúmeros fãs gostam do jeito como ele os ajuda a pensar diante de grandes dilemas morais.
Sandel havia acabado de dar aulas em Seul, num anfiteatro ao ar livre para 14 mil pessoas, com a participação do público. Suas aulas de Justiça online, com legendas em chinês, já tiveram mais de 20 milhões de visualizações em sites chineses, o que levou o jornal China Daily a observar que "Sandel tem o tipo de popularidade na China que normalmente é reservada a estrelas de cinema de Hollywood e jogadores da NBA."
OK, nem todos os professores terão seguidores pelo mundo todo, mas a revolução MOOCs, que passará por muitas dores de crescimento, está aqui e é real.
Estes foram os principais pontos que eu extraí da conferência:
As instituições de ensino superior devem passar, como diz o historiador Walter Russell Mead, de um modelo de "tempo de estudo" para um modelo de "coisas aprendidas". Porque cada vez mais o mundo não se importa com o que você sabe. Tudo está no Google.
O mundo só se preocupa, e só pagará, pelo que você pode fazer com o que você sabe. E, portanto, ele não pagará por uma nota C+ em química, só porque sua universidade estadual considera isso uma nota de aprovação e se dispôs a lhe dar um diploma que diz isso. Estamos caminhando para um mundo mais baseado em competências, onde haverá menos interesse sobre a forma como você adquiriu esta competência --num curso on-line, num período de quatro anos de faculdade, ou num curso numa empresa-- e mais demanda para provar que você domina esta competência.
Portanto, temos de ir além do atual sistema de informação e entrega --o professoral "sábio no palco" e alunos tomando notas, seguidos por uma avaliação superficial, em direção a um sistema em que os alunos são convidados e empoderados para dominar mais material básico online em seu próprio ritmo, e a sala de aula se torna um lugar onde a aplicação desse conhecimento pode ser aperfeiçoada através de experimentos de laboratório e discussões com o professor.
Pareceu haver um forte consenso de que este "modelo misto", que combina palestras online com uma experiência em sala de aula liderada por um professor, é o ideal.
No último outono, a San Jose State usou as palestras online e exercícios interativos do curso online de introdução a Circuitos e Eletrônica do MIT. Os alunos assistiam às palestras do MIT e faziam os exercícios em casa e, depois, iam para a aula, onde os primeiros 15 minutos eram reservados para perguntas e respostas com o professor da San Jose State, e os últimos 45 minutos eram dedicados à resolução de problemas e discussão.
Dados preliminares indicam que o número de alunos aprovados no curso passou de 60% para 90%. E uma vez que esse curso é o primeiro passo para um diploma em ciência e tecnologia, isso significava que um terço a mais de alunos potencialmente avançaram na direção de um diploma e uma carreira nesta área.
Exigimos que os encanadores e os professores de jardim da infância sejam certificados para fazer o que fazem, mas não há exigência para que professores universitários saibam ensinar.
Não mais. O mundo da MOOCs está criando uma concorrência que obrigará cada professor a melhorar a sua pedagogia ou enfrentar um concorrente virtual.
O balanço: Ainda há um valor imenso na experiência residencial universitária e nas interações professor-aluno e aluno-aluno que ela facilita. Mas, para prosperar, as universidades terão de nutrir ainda mais essas experiências únicas enquanto as mesclam com a tecnologia para melhorar os resultados do ensino de formas mensuráveis, a custos mais baixos. Ainda precisamos de mais pesquisas sobre o que funciona, mas ficar parado não é uma opção.
Clayton Christensen, professor da Escola de Administração de Harvard e especialista em inovação, deu uma palestra muito interessante sobre o quanto a universidade tradicional de hoje tem em comum com a General Motors da década de 1960, pouco antes de a Toyota utilizar uma tecnologia revolucionária para vir do nada e derrubar a GM. Christensen observou que a Escola de Administração de Harvard não ensina mais contabilidade básica, porque há um professor na Universidade Brigham Young cujo curso online de contabilidade "é simplesmente tão bom" que os alunos de Harvard o utilizam no lugar. Quando o que é excepcional se torna disponível tão facilmente, não há lugar para o mediano.
Tradutor: Eloise De Vylder
quinta-feira, 7 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Activities to encourage your young reader
Source: http://www.4nannies.com/blog/activities-to-encourage-your-young-reader/
By Erin McNeill
Reading is a skill that your child will master at some point. Every child learns at a different pace and in different ways, however, so be patient with the process. In the meantime, here are some tips to encourage healthy reading habits in your child.
Visit the library – The library is a magical place for children! Help your child register for her own library card so that she can check out books independently. This independence will allow her to choose the books she’d like to read and help her become responsible for taking care of those treasures. Encourage her to look for books she is interested in, show her where to ask for help if she can’t find something and allow her to make her own choices.
Read to and with your child daily – About 30 minutes of reading per day is what is recommended to encourage healthy reading habits in your child. Start at a young age by reading to your child and then gradually transition to him reading out loud to you. The reading doesn’t have to be done all at once, but can be broken up into smaller, more manageable slices of time.
Role model at home – Children who see the adults around them engaging in reading are more likely to follow your example.
Write short notes to your child – Put them in lunch boxes, backpacks or leave them on the counter for your child to read. You can write about anything; tell her that you love her, leave her a small fact to read or even write down her chores for her!
Ask open-ended questions about the story that you are reading – Asking your child open-ended questions will encourage him to think about what is going to happen next in the story and to put together what has already happened. Ask him how he’d have the story end or to predict what he thinks will happen next in the story. Once you read more of the story, look back on your discussion and compare his thoughts to the actual story line.
Use context to check vocabulary words – Throughout your life you use context to check the meaning of words you don’t know, so encourage your child to do the same. It’s an essential life skill.
Practice writing skills – Reading and writing go hand in hand because you learn one while you are learning the other! Have your child practice sounding out words while she is writing, encourage her to create her own story with illustrations and have her write letters to people in your family (and have others write back to her!).
Let them pick the books that they read – Giving your child ownership of the books he chooses will mean that he is more involved in the reading process from the beginning. Encourage him to read the classics as well, but let him pick out what he is interested in reading.
Make reading fun – While you are reading together have her act out stories, recreate them or illustrate them how she thinks it should be done!
Play reading related games – Choose games that require reading to play together. Games that involve word play (Scrabble or Boggle), games with cards that you read (Fluxx or Pictionary) or games that require you to read spaces (Life or Monopoly) all encourage children to read independently while playing.
It’s important to remain patient and calm during the learning to read process with a young child, help him when he needs help, but stand back and allow him to navigate the words on his own as much as possible. Eventually the day will come that you are sitting side by side on the sofa, each reading your own books, and all that effort and hard work will pay off.
domingo, 3 de março de 2013
Online dictionay - Vocabulary.com
Check out a new online dictionary at www.vocabulary.com/dictionary. It's free and it offers vocabulary games, lists of words and, of course, the definitions of the words. Funny and interactive.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Salão do Estudante 2013
O Salão do Estudante 2013, uma das maiores feiras de intercâmbio e cursos no exterior, acontece em São Paulo em 16 e 17 de março, no centro de eventos Shopping Frei Caneca. Confira as demais datas em outras cidades no site: www.salaodoestudante.com.br
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