quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O que você espera de 2014?

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2013/12/o-que-voce-espera-de-2014.html

Por Vanessa Prata*

Último post de 2013 no Blog da Disal, hora de refletirmos sobre o ano que passou e o que está por vir. Pode ser clichê, mas acho útil fazer esse balanço final e estabelecer metas de ano-novo, afinal no início de janeiro estamos sempre mais motivados para tentar mudar alguma coisa ou começar algo diferente. Só não espere o Carnaval, porque até lá a motivação muitas vezes já deu lugar aos problemas do dia a dia.
Vamos lá? O que você espera de 2014? Seja qual for sua resposta, se continuar “esperando”, nada vai acontecer, claro. De novo, é clichê, mas se você não der o primeiro passo (e o segundo e o terceiro...) nada vai mudar.
Quer aprender inglês? Comece a pesquisar escolas, professores particulares ou cursos online em janeiro já (nem vou falar para fazer isso em dezembro porque sei que todos estamos preocupados com os presentes e a ceia de Natal). Tente assistir a algumas aulas demonstrativas ou fazer testes de nível no início do ano, assim você não corre o risco de desanimar de fazer a matrícula porque “a turma já começou”, nem fica sem horários disponíveis com o professor particular que você queria porque ele “já lotou a agenda”.
Já estudou inglês, parou, voltou, parou de novo e quer voltar, mas está enferrujado, tem vergonha de falar na frente dos outros, acha que não lembra mais nada? Que tal fazer um curso intensivo em janeiro de um estágio anterior, para ganhar mais confiança e não perder tempo em mais um semestre inteiro revendo parte das coisas que você lembra mais ou menos?
É professor e está desempregado ou está insatisfeito com seu trabalho atual? Aproveite janeiro para um curso de reciclagem intensivo (presencial ou online), participe de algumas palestras ou oficinas que muitas livrarias costumam oferecer ou aproveite que está com menos aulas para estudar sozinho. Enquanto isso, visite as escolas em que quer dar aulas, deixe o currículo, peça para fazer um teste. A maioria permite que você faça um teste mesmo que não esteja procurando professor no momento. Aproveite esses testes para perceber o que você precisa melhorar no seu inglês.
Está trabalhando como professor e usa as mesmas atividades há dez anos, aquela música que foi sucesso na década de 90 com fill in the blanks, aquelas perguntas no Simple Present sobre pessoas que já morreram? Que tal aproveitar o começo do ano para dar um up no seu material didático? Os alunos agradecem.
Como diz o poema de Drummond, Receita de Ano Novo, “Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.”

Boas Festas e até 2014! 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Brasil27: Inglês para Todos

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/colunas/2013/12/1383528-brasil27-ingles-para-todos.shtml

Sendo o Brasil um país tão acolhedor e sede de eventos importantes nos próximos anos, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), seria extraordinário se cada brasileiro pudesse falar fluentemente pelo menos uma segunda língua. Mas pesquisas apontam que estamos bem distantes disso. Em 2012, os números do EF English Proficiency Index mostraram que o desempenho ao comunicar em inglês dos brasileiros é um dos piores entre os 54 países pesquisados. E os resultados do British Council revelaram que somente 5% da população brasileira fala fluentemente o idioma.
Aprender uma nova língua não é uma tarefa fácil. É necessário despender muito tempo e dinheiro para o aprendizado efetivo da mesma. E, como as escolas tradicionais ganham mais dinheiro quanto mais tempo o aluno permanecer na escola, não há um esforço para a aprendizagem rápida. O que confere diversas barreiras, principalmente para as classes C, D e E, que dispõem de poucos recursos, para o aprendizado de um outro idioma.
Arquivo Pessoal/Você Aprende Agora
Felipe Dib, fundador do Você Aprende Agora, gravando as vídeo aulas após seu acidente Crédito: Arquivo Pessoal/Você Aprende Agora
Felipe Dib, fundador do Você Aprende Agora, gravando as vídeo aulas após seu acidente

Com a proposta de facilitar o ensino de inglês, Felipe Dib, 25, graduado em relações internacionais, criou uma metodologia a partir das palavras, frases e expressões mais utilizadas na língua inglesa, baseada no Cambridge English Corpus, da Universidade de Cambridge.
E assim nasceu o curso de inglês Você Aprende Agora. "É um curso grátis, on-line, baseado em aulas de três minutos, desde o nível mais básico até o mais avançado. É um curso voltado para qualquer pessoa no mundo que queira aprender inglês, não importa quem seja ou onde esteja. E, de preferência, aprenda rápido, com eficiência e aquilo que será utilizado na vida real", explica Dib.

MÉTODO
Do início ao final do curso, são 612 videoaulas. Cada uma possui em média três minutos e o método prevê dez minutos de dedicação para cada aula. E por quê? O empreendedor explica: "Queremos que o aluno entenda, escreva e repita cada aula". Dessa maneira, a língua é abordada de forma holística, englobando as quatro habilidades (escrita, fala, escuta e leitura). "Fazendo isso, ele aprende com maior facilidade". Dib acrescenta que, "para aprender, o aluno precisa notar que aquilo é usado no dia a dia ou que irá ajudá-lo em qualquer contexto. Por isso separamos conteúdos baseados no que é mais utilizado".
Todas as aulas podem ser acessadas gratuitamente e o aluno pode assisti-las quantas vezes quiser, rompendo a barreira que a população de baixa renda encontra para aprender inglês. Além disso, caso o estudante queira fazer exercícios e ter um certificado de aprendizagem, o Você Aprende Agora oferece pacotes de créditos que podem ser adquiridos conforme a necessidade do aluno.
COMEÇO
A ideia de criar a iniciativa surgiu após dois acidentes de carro sofridos pelo fundador, como uma forma de agradecimento por ter sobrevivido a eles. Ele queria retribuir à sociedade aquilo que ele sabia fazer de melhor - ensinar inglês. E o curso deveria ter a melhor qualidade que Dib poderia oferecer. Assim, com a nova metodologia criada por ele, em 2011, começou a gravar aulas de inglês e disponibilizá-las gratuitamente na internet.
Somente em março de 2013, o Você Aprende Agora tornou-se um empreendimento, com o início da venda dos pacotes de crédito de exercícios. O empreendedor conta que essa transformação demandou muito trabalho interno e clareza de compromisso social. "Ganhar dinheiro com aquilo me feria. Aquilo era para agradecer a Deus por estar vivo. Por isso eu tinha muito pudor para ganhar dinheiro com a iniciativa. Demorou a entender que se eu pudesse tirar meu sustento dali e me dedicar 100% ao projeto, meu impacto seria muito maior."

FUTURO
Em apenas oito meses de funcionamento, o Você Aprende Agora conta com mais de 10 mil cadastros e mais de 13 mil seguidores no Youtube. Mais de 3 milhões de aulas foram lecionadas on-line. Os alunos estão espalhados pelo mundo todo, com maior número de acessos provenientes do Brasil, dos Estados Unidos, de Portugal, da Irlanda e do Japão. Além disso, Dib recebeu pela iniciativa diversos prêmios: Prêmio Jovens Inspiradores - Voto Popular 2012; Prêmio Tech Ativismo Global Entrepreneurship Congress 2013 (tech for good); Prêmio Mérito Empreendedor MS 2013; Selecionado Visão de Sucesso - BID e Endeavor 2013.
Apesar de todo o reconhecimento, a verdadeira chancela de qualidade são os depoimentos de seus alunos, contando como aprender inglês com a iniciativa mudou suas vidas. "Eu recebi um depoimento de uma aluna dizendo que o grande amor da vida dela era um indiano, mas a comunicação deles era muito difícil. Depois de fazer as aulas, a relação e a comunicação entre eles melhorou muito", brinca Dib.
A empresa está visualizando novos mercados e já criou o "Tú Aprendes Ahora", uma plataforma para o ensino da língua inglesa para pessoas que falam espanhol como língua nativa. Além dessa expansão para outros territórios, o empresário tem outro grande plano para o futuro: que a plataforma esteja disponível em todas as escolas públicas do Brasil, mas sem deixar de oferecer as aulas gratuitamente. "Nosso modelo nasceu assim e vamos continuar nesta linha. O Você Aprende Agora nasceu para ajudar o aluno a falar inglês e ter mais oportunidades em sua carreira acadêmica e profissional!".
"Let's start?"

BRASIL 27
Iniciativa conjunta dos jovens Fabio Serconek e Pedro Henrique G. Vitoriano e contando com apoio do Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor (Ceats) da Universidade de São Paulo (USP), o Projeto Brasil 27 está visitando todos os Estados brasileiros para estudar, em cada um deles, um exemplo de negócio social. Conta com o apoio do ICE (Instituto de Cidadania Empresarial), das fundações Avina e Rockefeller, e da Rede Omidyar.
Os registros da jornada ficarão disponíveis no blog do projeto e serão publicados semanalmente no Empreendedor Social.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Linguee oferece novos idiomas

Desde o dia 4/12, o site linguee.com.br oferece também traduções em chinês, holandês, italiano, japonês, polonês e russo. Inicialmente esses serviços estarão disponíveis em combinação com o inglês e, em breve, serão lançados em combinação com o português e com os demais idiomas oferecidos pelo site.

O Linguee oferece um serviço inovador de qualidade e gratuito. São mil vezes mais conteúdo do que dicionários tradicionais adquirido através de um avançado sistema de indexação de traduções feitas por pessoas e disponíveis na internet. É por meio dessa tecnologia que une inteligência humana à inteligência artificial que o site oferece a combinação de dicionário online e buscador de traduções. 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Palavras e termos do inglês acadêmico

Por Brenda Bellani, editora do site Hotcourses Brasil

Não é novidade que cada situação, cada ambiente possui um vocabulário específico, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo. Quando se está aprendendo um novo idioma, qualquer situação ou ambiente no exterior é suficiente para aprender novas palavras, sinônimos e terminologias. Uma simples ida ao mercado, e você vai acabar aprendendo nomes de produtos, comidas e frutas – além de aprender a usar a moeda do país. Em um encontro com nativos, você passa a dominar um pouco mais do idioma coloquial e as suas gírias.

Se você resolve estudar no exterior, em uma instituição onde o inglês é o idioma nativo, a mesma coisa acontece: existe um vocabulário e uma terminologia específicos do mundo universitário/escolar. A começar pelo tipo de instituição. Você pode optar por uma:

University (universidade)
College (faculdade)
Community college (faculdade comunitária, que oferece cursos de graduação de dois anos de duração, geralmente mais acessíveis financeiramente).

Há ainda os technical institutes (ou apenas tech institutes), para cursos técnicos e profissionalizantes.

Os cursos variam de nome de acordo com o nível acadêmico:

Undergraduate education - são as graduações. Esses cursos resultam nos Bachelor’s Degrees ou Baccalaureates, bacharelados.
Graduate education ou Postgraduate education – são as pós-graduações, que podem ser Master's Degrees, mestrados, ou PhD's (Doctor of Philosophy), doutorados, ou então, MBA's (Master of Business Administration). É por esse motivo que os departamentos de pós-graduação das universidades costumam receber o nome de Graduate School ou apenas Grad School.

Antes mesmo de adentrar no ensino superior, você pode se preparar para uma graduação em um Foundation Program ou Access Program. Esses são cursos preparatórios que lhe introduzem à sua área de estudo almejada antes mesmo de você começar a graduação. Dessa forma, você adquire conhecimentos e habilidades específicas que lhe ajudarão no processo seletivo de universidades e faculdades, e também lhe dão o primeiro gostinho da vida universitária. No Reino Unido, eles também aparecem na forma de cursos Sixth Form e A-Levels.

Os diplomas também têm nomes e significados diferentes:

Diploma – geralmente, o estudante conquista um diploma com a conclusão de um curso técnico ou profissionalizante. Não tem o mesmo peso que um diploma acadêmico e o curso é mais curto (de um a dois anos de duração).
Advanced diploma – conquistado quando o curso técnico/profissionalizante cursado possui uma grade curricular mais extensa ou com mais horas/aulas semanais.
Degree – estes, sim, são diplomas acadêmicos: bacharelados, mestrados ou doutorados.
Certificate – os certificados também são resultantes de cursos técnicos/profissionalizantes ou então de cursos de Educação Continuada.

A Educação Continuada é direcionada aos estudantes adultos que desejam continuar a estudar por vários motivos: para ter uma profissão, para mudar de profissão ou para aperfeiçoar suas habilidades em uma profissão que já exerce há algum tempo. Nos Estados Unidos, estes cursos são chamados de Continuing Education; já no Reino Unido, têm o nome de Further Education.

A Educação Superior (ou ensino superior, ou seja, acadêmico) tem o nome de High Education nos Estados Unidos, Reino Unido e na maioria dos países de língua inglesa; na Austrália, Nova Zelândia e em outros países é chamada de Tertiary Education.

Áreas de estudo

Ao escolher o que estudar na graduação no exterior, você precisa escolher a sua Major, área de estudo acadêmica a qual você queira se especializar. Ainda enquanto cursa seu bacharelado, existe a opção de frequentar cursos secundários em áreas de estudo mais específicas, as chamadas Minors. Elas podem ser relacionadas à sua Major, para complementar suas habilidades e conhecimentos na área, como também podem ser em uma área completamente diferente. Por exemplo, você pode cursar uma Major de administração e fazer uma Minor de contabilidade e finanças; ou então, estudar uma Major de química e cursar uma Minor de filosofia. As opções são bastante diversas e variam de acordo com a oferta de cada instituição.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como separar palavras em inglês

Fonte: http://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/07/como-separar-palavras-em-ingles.html

Por Denilso de Lima
Você já se perguntou como separar palavras em inglês? Você está escrevendo um texto e ao chegar ao final da linha precisa colocar um hífen para separar uma palavra ou outra. Isso parece ser uma tarefa simples, não é mesmo? Engana-se! Em inglês não é tão simples como em português. Na dica de hoje você vai descobrir porque e ler algumas dicas caso tenha realmente que separar uma palavra ao escrever um texto em inglês.
A primeira coisa a entender é que em português a separação é silábica. Ou seja, nós identificamos as sílabas e fazemos a separação. Assim temos “bo-ni-ta”, “can-sa-do”, “ho-je”, “car-ro”, etc. Já em inglês a separação não é silábica e é isso que causa uma confusão danada.
Muitas vezes, ao separarmos uma palavra em inglês, temos a tendência de fazê-la silabicamente. Mas, isso pode acabar dando errado (ou pode sempre dar errado). Por exemplo, a palavra “negligent” é separada da seguinte maneira: “neg-li-gent” e não “ne-gli-gent”. A palavra “interesting” é separada “in-ter-est-ing”; “thinking” é “think-ing”; “encourage” é “en-cour-age”; “education”, “ed-u-ca-tion” . Percebeu os rolos? E aí!? Quais são as regras para separar as palavras em inglês?
Separar Palavras em Inglês
A principal regra é a seguinte: “nunca separe uma palavra em inglês no final de uma linha”. Há ainda algumas variantes dessa regra: “evite separar palavras em inglês no final de uma linha”, “jamais separe uma palavra em inglês no final de uma linha ao escrever um texto”. Essa regra é encontrada em manuais de redação dos principais jornais e faculdades de língua inglesa (WSJ, Washington Post, The Times, The New York Times, Harvard, Cambridge, Oxford, etc.).
Portanto, minha dica para você é: não se preocupe com esse negócio de como separar palavras em inglês. Não se desespere em aprender algo que eles mesmos falam para ninguém fazer, pois eles mesmos evitam fazer.  Ou seja, se eles dão esse conselho para eles mesmos, quem somos nós para questionar? Deixa quieto!
Eu bem que poderia parar o texto aqui. Mas, tem gente que é teimosa e sempre quer saber se tem um jeito. Sei lá! Vai que a pessoa esteja usando uma máquina de escrever ou escrevendo uma carta à mão para um amigo falante de inglês que mora no interior dos EUA. Nesse caso, seguem abaixo algumas recomendações para os momentos de emergência.
Se a palavra tiver cinco ou menos de cinco letras, não separe. Palavras como “come”, “think”, “house”, “mouse”, “mice”, “walk”, “study” e tantas outras não são separadas. O curioso aqui é que se você tiver de separar “houses” (o plural de house), então faça assim “hous-es”. “Studies” também pode ser separada: “stud-ies”. Enfim, continue lendo e você entenderá mais.
Quando uma palavra for longa faça a separação onde nota-se uma divisão natural entre as sílabas. O que vale é a pronúncia (os sons de cada sílaba): “mile-stone”, “keep-sake”, “dic-tio-nary”, “u-ni-ver-si-ty” (ou uni-ver-si-ty), “psy-chol-o-gy”. De novo, dá confusão. Sem contar que dependendo d o tipo de inglês – americano, britânico, australiano, africano, canadense, etc. – a divisão pode ser diferente. 
Não separe a palavra de modo que possa causar má interpretações do texto ou fazer com que a leitura fique estranha demais. É muito melhor separar “ther-apist” (terapeuta) dessa maneira do que separá-la como “the-rapist” (o estuprador). Portanto, fique de olho na interpretação que pode ocorrer ao pular de uma linha para outra.
Caso a palavra seja escrita com um hífen, prefira separar no hífen: “mother-in-law”, “sister-in-law”, etc. Algumas palavras podem ainda ser separadas de acordo com a palavra após o hífen: pre-Chris-tian, pre-Co-lum-bi-an.
Sempre faça a separação entre a raiz e o radical da palavra. Calma! Vamos explicar isso melhor. Você sabe que para formar o Past Simple em inglês precisamos acrescentar o –ed à maioria dos verbos, certo? Pois bem! O –ed é o radical acrescentado e o resto do verbo será a raiz. Portanto, lembre-se de colocar cada um no seu devido lugar ao separar a palavra: “walk-ed”, “talk-ed”, “stud-ied”, “open-ed”. O mesmo vale para –ing: “walk-ing”, “talk-ing”, “speak-ing”, etc. Jamais separe “tried”, “cried”, “fried”, mas tudo bem separar “try-ing”, “cry-ing”, “fry-ing”.
Cuidado porém com: “walks”, “talks”, “speaks”. O “s” é usado para indicar que overbo está conjugado na terceira pessoa do singular no Present Simple. Mas, não podemos nunca deixar uma letra sozinha ao fazermos a separação (não iniciamos a outra linha com uma letra só). Isto é, nada de  “walk-s”, “talk-s”, “speak-s”. O interessante é que está tudo bem separar “stud-ies”.
Enfim, achou isso tudo estranho? Eles, os falantes nativos de inglês, também devem achar! Portanto, siga a regra universal: evite separar palavras em inglês. Caso essa regra não der para ser seguida, então siga a regra universal número dois deixada para o final desse texto: consulte um bom dicionário. Afinal, na dúvida sobre como separar uma palavra, um bom dicionário nos ajuda a fazer a coisa do jeito certo. Nesse caso, eu recomendo que você use o Merriam-Webster (para inglês americano) ou o Longman Online (para inglês britânico), pois eles mostram como as palavras são separadas corretamente caso precisem ser separadas em cada variante principal da língua inglesa.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Curso online - Inglês para jornalistas

A EF Englishtown - maior centro de idiomas EAD do mundo e o Comunique-se agora são parceiros para o CURSO DE INGLÊS PARA JORANLISTAS E EXECUTIVOS DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA. 
Numa plataforma exclusiva para o Comunique-se, entre os diferenciais estão as lições voltadas para o público de comunicação e exercícios extras para esses profissionais. Os alunos contam com os mais variados recursos de ensino à distância, mas o principal é o acompanhamento de cada um por professor exclusivo, o que torna o aprendizado personalizado e interativo, com acompanhamento integral, feedbacks frequentes, correções de redações e avaliação da produção oral, via chat de voz. São seis módulos, cada um com duas etapas.
Mais informações em http://inglesparajornalistas.com.br/

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Expressions about the weather

Fonte: cortesia www.kaplaninternational.com/por  

Falar sobre o tempo é um tema muito popular entre os nativos da língua inglesa e uma ótima maneira de iniciar uma conversação. Isso ainda é mais comun no Reino Unido onde o clima é bastante instável. Em homenagem ao clima britânico, fizemos uma ilustração com as expressões idiomáticas em inglês usando a palavra weather (tempo).
Usar imagens no processo de aprendizagem é uma ótima maneira de fixar o vocabulário pois fazemos associação entre as palavras e a imagem, especialmente se você é um aprendiz visual.
O idioma inglês tem um vocabulário muito grande para falar sobre o tempo e uma ampla gama de expressões idiomáticas. Veja nossa divertida ilustração com as expressões mais usadas com a palavra weather. Descubra como você pode usar essas expressões em inglês no seu dia-a-dia. Fale inglês como um nativo!
  • Raining cats and dogs (Chovendo gatos e cachorros): Expressão em inglês usada quando está chovendo muito.
  • Face like thunder ( Cara de trovão): Expressão usada quando uma pessoa está claramente brava ou chateada.
  • Storm in a teacup: Essa expressão em inglês nós usamos muito em português, a famosa expressão: Tempestade em copo d’água.
  • Chase rainbows (Caçar Arco-íris)Significa quando uma pessoa está tentando alcançar o impossível.
  • Lightning fast (relâmpago rápido): Usada para expressar rapidez.
  • Head in the clouds: Essa expressãoem inglês nós também usamos em Português quando estamos distraídos, com a “cabeça nas nuvens”, ou quando temos idéias irrealistas.
  • Snowed under (Sob neve): Você pode usar essa expressão quando tiver muitas coisas para fazer.
  • Under the weather (sob o tempo): É uma expressão usada quando você não está se sentindo bem.



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Pits, seeds or stones?

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2013/10/pits-seeds-or-stones.html

Por Stella E. O. Tagnin

Pits, seeds or stones?

Fruits have those little things inside, which we usually don’t eat. In fact, some are not that small! Think of an avocado, for example. They are generally called seeds,but not always. Well, when they are really small, they are called seeds. Here is a list, from COCA (www.americancorpus.org) as usual, for the noun collocates ofseeds:

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
 WEED
11
12


 Sesame seeds
Pumpkin seeds
Sunflower seeds
 Fennel seeds
 Mustard seeds

Some fruits, however, have a pit or stone, which has a seed inside. They are calledstone fruits. Plumscherriespeachesapricots and nectarines fall into this category:

Plum pits                            
Cherry pits                          
  Peach pits
 Apricot pits

 That is why there is the verb to pit, which means “to remove the pits”:
·         To pit olives, crush slightly with the flat side of a knife blade, then remove pit.



          ·         Halve and pit the avocado.


Now, let’s move to the outer part of the fruit, which we usually don’t eat either. That is why we peel bananasoranges, apples and other fruits, and some vegetables too, like carrots:

·         Peel apples, and cut into 1/2-inch-thick wedges

 

Lemons, limes, oranges and bananas have peels:

·         A shallow glass bowl of lemon peel.
·         Stir lime peel into cooked rice.
·         Place 1 tablespoon plus 1 teaspoon orange peel and the remaining ingredients in a bowl and toss to combine. 
·         A good turn may consist in removing a piece of banana peel from the pavement.

A number of fruits and vegetables, though, have skins:

·         Try to eat a banana or a potato skin to keep your potassium up. 
·         Apple skin is where the nutrients are concentrated. 
·         Find out how to use pineapple skins in your kitchen and home, and give those scraps a second life! 

The peels of citrus fruits are also called rinds:

·         Season to taste with lemon juice and grated lemon rind.
·         Stir together lime rind and next 6 ingredients in a large bowl.
·         1 teaspoon chopped cilantro # 1/2 teaspoon grated lime rind.

Notice that rinds occurs mainly in recipes and usually in a collocation with grated:grated lemon rind, grated lime rind.


Actually, grated lemon rind – and also very small pieces of lemon peel -  are calledlemon zest:

 

But these are also rinds:

 Watermelon rinds                                            
  Melon rinds
Canteloupe rinds

Confusing? Not really!
Seeds are “sementes” in Portuguese, and pits and stones are “caroços”.
For peels, skins and rind we only have one word: “cascas”.
And zest is “casca ralada”.

Now you’re ready to enjoy your piece of fruit, but – depending on which fruit it is – better pit it and peel it first!
Bon appetit!
Stella

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Aulas fora da sala de aula

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2013/10/aulas-fora-da-sala-de-aula.html

Por Vanessa Prata

Todos sabemos da importância de propor atividades variadas e estimulantes em aula para manter o interesse dos alunos. Por isso, algumas escolas permitem, ou até exigem, que os professores incluam atividades fora da sala de aula, no laboratório ou no auditório, ou muitas vezes fora do prédio escolar, como num restaurante ou lanchonete, por exemplo.

Claro que há alguns cuidados a serem tomados com as aulas fora do ambiente escolar, principalmente se os alunos forem menores de idade, situação em que será necessária a autorização dos pais para que eles se ausentem do local. Também é necessário avisar com antecedência se o aluno terá algum gasto com a atividade. Além disso, é importante esclarecer os objetivos dessa aula externa e reforçar que o foco da comunicação deve ser sempre em inglês, caso contrário muitos alunos podem achar que é “perda de tempo”, que o professor está “matando aula” ou nem aparecer se avisados com antecedência.

Há várias atividades externas, no entanto, que podem ser propostas sem envolver gastos nem a aula inteira, sendo parte do planejamento global da aula. Confira algumas que tomam cerca de 5 a 10 minutos fora da sala:

Básico

A clássica aula de Where is...? e How can I get to...? fica muito mais dinâmica se os alunos forem simplesmente até a frente da escola e descreverem os lugares reais ou desenharem seus próprios mapas, em vez de apenas seguirem os mapinhas dos livros. Se forem adultos, peça que eles deem uma volta no quarteirão anotando os lugares vistos e posteriormente façam perguntas uns para os outros.

Intermediário

Comparativos e superlativos

Em duplas, os alunos têm 5 minutos para escrever o maior número de frases usando comparativos e superlativos sobre o que eles podem ver na rua em frente à escola. Exemplos: Fiat Uno is cheaper than Renault / The blond girl is younger than the brunette woman / The church is the biggest building of the street etc.

Avançado

Vocabulário e discussão – Poluição sonora

Peça que os alunos deem um volta no quarteirão ou apenas fiquem na frente da escola por 2 minutos em silêncio, prestando atenção a todos os sons ao redor deles. Que tipos de sons eles ouviram? Como podem descrever esses sons? Os sons são irritantes? São constantes? Eles ouviram algo que não costumam prestar atenção no dia a dia? Na sequência, os alunos podem discutir sobre poluição sonora e como isso interfere em nossas vidas. Eles moram/trabalham num lugar ruidoso? Já acordaram no meio da noite por causa de barulhos externos? Como se sentem quando um alarme de carro dispara? Etc. Podem ser trabalhadas expressões como: it drives me crazy... / I can’t stand... / it really bothers me...

 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Cultura Inglesa lança faculdade

A Cultura Inglesa acaba de lança a Faculdade Cultura Inglesa, oferecendo o curso Licenciatura em Letras: Inglês para o próximo semestre. As inscrições para o vestibular vão até 26/11.
Saiba mais em www.faculdadeculturainglesa.com.br.