Amanhã, quarta-feira, apresentarei um workshop sobre Marketing Pessoal como Ferramenta para o Mercado de Trabalho para um grupo de jovens carentes, participantes do Projeto Ampliar. Mantido pelo Núcleo Assistencial Anita Briza, da Sociedade de Estudos Espíritas 3 de Outubro, o projeto oferece cursos profissionalizantes e palestras gratuitos a alunos de escolas públicas.
Para saber mais sobre o projeto, entre em contato com o Núcleo.
Rua Aurélia, 665 - Lapa - São Paulo - SP
Tel/fax: 11 3862-2132
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Dicas culturais no site Catraca Livre
O site Catraca Livre reúne informações sobre diversos eventos culturais, muitos deles gratuitos, e ainda realiza promoções em que distribui ingressos para alguns espetáculos. Confira!
Passeios temáticos estimulam o aprendizado de línguas
O Senac-SP está promovendo passeios temáticos para quem quer treinar a conversação. É uma excursão de quase um dia inteiro visitando lugares legais por São Paulo, em que os participantes e monitores só conversam em um idioma (inglês, espanhol, francês e até LIBRAS). O primeiro deles acontece em maio, e será um passeio em inglês pelo Centro histórico de São Paulo.
Confira a programação completa e mais informações no site do Senac.
Espanhol
Dia 24/5/2009 – Los Caminos de São Paulo – Núcleo de Idiomas Santana do Senac
Dia 8/11/2009 – Los secretos a um paso del mar – Senac Santo André
Francês
Dia 21/6/2009 – Tour En Ville – Núcleo de Idiomas Vila Mariana do Senac
Dia 29/11/2009 – Paranapiacaba – Histoires et Secrets – Senac Santo Amaro
Inglês
Dia 17/5/2009 – Downtown Tour With Senac – Núcleo de Idiomas Anália Franco
Dia 17/5/2009 – Downtown Tour With Senac – Centro Universitário Senac São Paulo – Campus Santo Amaro
Dia 25/10/2009 – English Getaway – Núcleo de Idiomas Santana do Senac
Libras
Dia 31/5/2009 – Um Passeio pela Cidade de São Paulo em Libras – Senac Consolação
Confira a programação completa e mais informações no site do Senac.
Espanhol
Dia 24/5/2009 – Los Caminos de São Paulo – Núcleo de Idiomas Santana do Senac
Dia 8/11/2009 – Los secretos a um paso del mar – Senac Santo André
Francês
Dia 21/6/2009 – Tour En Ville – Núcleo de Idiomas Vila Mariana do Senac
Dia 29/11/2009 – Paranapiacaba – Histoires et Secrets – Senac Santo Amaro
Inglês
Dia 17/5/2009 – Downtown Tour With Senac – Núcleo de Idiomas Anália Franco
Dia 17/5/2009 – Downtown Tour With Senac – Centro Universitário Senac São Paulo – Campus Santo Amaro
Dia 25/10/2009 – English Getaway – Núcleo de Idiomas Santana do Senac
Libras
Dia 31/5/2009 – Um Passeio pela Cidade de São Paulo em Libras – Senac Consolação
domingo, 26 de abril de 2009
Breve histórico do ensino de língua estrangeira
O que você conhece sobre a história do ensino das línguas? Termos como metodologia tradicional, método direto, método audiolingual e metodologia comunicativa costumam fazer parte do vocabulário dos (bons) professores de idiomas, mas nunca é demais ler um pouquinho sobre o assunto. E se você é aluno, conhecer os principais métodos de ensino pode ajudá-lo a escolher o que melhor se adapta a seu estilo de aprendizagem.
Confira, portanto, o artigo O Ensino de Língua Estrangeira:História e Metodologia, de Selma Alas Martins Cestaro (Univ. Fed. Rio Grande do Norte / USP), indicado por Maristela Oliveira, coordenadora pedagógica da escola Companhia de Idiomas.
Confira, portanto, o artigo O Ensino de Língua Estrangeira:História e Metodologia, de Selma Alas Martins Cestaro (Univ. Fed. Rio Grande do Norte / USP), indicado por Maristela Oliveira, coordenadora pedagógica da escola Companhia de Idiomas.
sábado, 25 de abril de 2009
35º Festival Sesc Melhores Filmes
Mais uma nota para os amantes do cinema. Você tem só até dia 30 de abril para conferir alguns dos 53 melhores filmes lançados em 2008 no Festival Sesc Melhores Filmes. A seleção foi realizada por meio de votação do público e da crítica, que selecionaram os longas-metragens dentro de um universo de 334 lançamentos, dos quais 74 nacionais e 260 internacionais.
Confira a programação do Cinesesc.
Ingressos: R$ 8,00 , R$ 4,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes)
Rua Augusta, 2075 - Cerqueira César - São Paulo (SP)
Confira a programação do Cinesesc.
Ingressos: R$ 8,00 , R$ 4,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes)
Rua Augusta, 2075 - Cerqueira César - São Paulo (SP)
Mostra de cinema no CCBB
Entre os dias 13 e 31 de maio, em São Paulo, o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) promove a Mostra Tribos Urbanas no Cinema, uma viagem audiovisual pelos movimentos que mudaram a história contemporânea através da música, do cinema e da moda.
Durante três semanas, serão exibidos 20 títulos, representativos de dez movimentos, como o universo dos Beatniks, Hippies, Yuppies, New Wavers, Grunges e Punks. Através de dois títulos dedicados a cada um dos movimentos, o público poderá conferir a filosofia, as inspirações e influências de cada tribo na época em que surgiu e seus desdobramentos nos dias de hoje.
Entre os filmes da mostra estão:
Sem Destino, de Dennis Hopper, (Easy Rider, Estados Unidos, 1969)
Stoned – A História Secreta dos Rolling Stones, de Stephen Woolley (Stoned, Inglaterra, 2005)
Quase Famosos, de Cameron Crowe (Almost Famous, Estados Unidos, 2001)
Até Que a Vida Nos Separe , de José Zaragoza (idem, Brasil, 1999)
Vida de Solteiro, de Cameron Crowe (Singles, Estados Unidos, 1992
Serviço:
TRIBOS URBANAS NO CINEMA
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Data: 13 a 31 de maio de 2009
Ingressos: Cinema: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada).
R. Álvares Penteado, 112, Centro
Fones: (11) 3113-3651 / 3113-3652 www.bb.com.br/cultura
Durante três semanas, serão exibidos 20 títulos, representativos de dez movimentos, como o universo dos Beatniks, Hippies, Yuppies, New Wavers, Grunges e Punks. Através de dois títulos dedicados a cada um dos movimentos, o público poderá conferir a filosofia, as inspirações e influências de cada tribo na época em que surgiu e seus desdobramentos nos dias de hoje.
Entre os filmes da mostra estão:
Sem Destino, de Dennis Hopper, (Easy Rider, Estados Unidos, 1969)
Stoned – A História Secreta dos Rolling Stones, de Stephen Woolley (Stoned, Inglaterra, 2005)
Quase Famosos, de Cameron Crowe (Almost Famous, Estados Unidos, 2001)
Até Que a Vida Nos Separe , de José Zaragoza (idem, Brasil, 1999)
Vida de Solteiro, de Cameron Crowe (Singles, Estados Unidos, 1992
Serviço:
TRIBOS URBANAS NO CINEMA
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Data: 13 a 31 de maio de 2009
Ingressos: Cinema: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada).
R. Álvares Penteado, 112, Centro
Fones: (11) 3113-3651 / 3113-3652 www.bb.com.br/cultura
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia Mundial do Livro
Você sabia que hoje, 23 de abril, é Dia Mundial do Livro?
A data foi instituída em 1995, por iniciativa da Unesco, com o objetivo de promover e difundir o livro a todas as faixas etárias.
Junte-se a essa ideia e escolha um livro para ler!
A data foi instituída em 1995, por iniciativa da Unesco, com o objetivo de promover e difundir o livro a todas as faixas etárias.
Junte-se a essa ideia e escolha um livro para ler!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Site - Minha Carreira
O site www.minhacarreira.com.br traz várias dicas sobre temas como intercâmbio, trabalho no exterior, MBA, pós-graduação, elaboração de currículos, além de notícias sobre o mercado financeiro, testes de aptidão e cursos on-line. Vale a pena conferir!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Virada Cultural - Get ready!
Have you ever participated of the event "virada cultural"?
If you have, you know it's a great opportunity to see São Paulo through different angles, to walk downtonw without feeling (too much) fear, to listen to different styles of music, to meet all kinds of on the street and, best of all, to enjoy everything I mentioned for free. If you haven't participated in the previous events, don't miss it anymore!
It's the fifth year the event takes place and it's going to happen on May 2 and 3. Among the attractions there'll be shows with Tom Zé, Maria Rita, CPM22 and others. Check all the schedule.
If you have, you know it's a great opportunity to see São Paulo through different angles, to walk downtonw without feeling (too much) fear, to listen to different styles of music, to meet all kinds of on the street and, best of all, to enjoy everything I mentioned for free. If you haven't participated in the previous events, don't miss it anymore!
It's the fifth year the event takes place and it's going to happen on May 2 and 3. Among the attractions there'll be shows with Tom Zé, Maria Rita, CPM22 and others. Check all the schedule.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Reforma ortográfica - de novo!
Com hífen ou sem? com acento ou sem? dobra o "s" ou não dobra? Acredito que todos continuamos com dúvidas sobre as novas regras de ortografia da Língua Portuguesa. Então sempre é bom ter mais uma fonte de consulta. Confira o site http://www.moderna.com.br/acordo/guia_acordo.pdf, indicado por minha aluna Maisa Andrade.
Palestras gratuitas sobre livros para vestibular
Quem vai prestar vestibular este ano pode contar com uma "ajudinha" para entender melhor os livros exigidos nos principais exames do país.
A Biblioteca Mário de Andrade está organizando um ciclo de palestras gratuito com professores da PUC-SP, que analisarão obras como O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, Capitães de Areia, de Jorge Amado, entre outras.
Em razão das obras na biblioteca, as atividades ocorrerão na Galeria Olido, sempre aos sábados, das 10h às 12h30, a partir do dia 25 de abril.
Confira a programação completa.
Serviço: Galeria Olido. Avenida São João, 473 – Centro. Informações ao público: 3241-3459.
A Biblioteca Mário de Andrade está organizando um ciclo de palestras gratuito com professores da PUC-SP, que analisarão obras como O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, Capitães de Areia, de Jorge Amado, entre outras.
Em razão das obras na biblioteca, as atividades ocorrerão na Galeria Olido, sempre aos sábados, das 10h às 12h30, a partir do dia 25 de abril.
Confira a programação completa.
Serviço: Galeria Olido. Avenida São João, 473 – Centro. Informações ao público: 3241-3459.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Irish Culture - Site
Do you want to know more about Ireland and Irish culture? Then access the website http://www.discoverireland.com/br/about-ireland/culture, sent by my student Clovis Góes. There you can find beautiful pictures about this country and information about History, Geography, Places to visit, Things to do there, Places to stay and much more.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Pronunciation site
Doubts to pronounce the "th" sound? Do you need to practice extra listening? As a teacher, do you want to use podcasts in your class? Then check the website http://www.englishmeeting.com/, sent by my student André Chagas.
There you can find short videos and podcasts about many topics, which will help you improve your listening and pronunciation.
There you can find short videos and podcasts about many topics, which will help you improve your listening and pronunciation.
domingo, 12 de abril de 2009
Site - Basic Vocabulary (e não tão basic também)
Você sabe dizer "banquinho" em Inglês? E "favo de mel", "mola" ou "clave de sol"?
Essas e outras palavras podem ser facilmente aprendidas no site http://www.languageguide.org/english/br/, enviado por minha aluna Daiane Soares. O site é dividido em categorias, como roupas, alimentos, partes da casa, animais, entre outros temas, e apresenta as palavras por meio de figuras, desde as mais comuns até algumas menos usadas.
Ficou curioso para saber como se diz as palavras acima? Então confira o site!
Você é meu aluno de Espanhol? Acesse http://www.languageguide.org/espanol/
O site tem ainda versões em Português, Italiano, Russo, Francês, Alemão, Mandarim, Japonês, entre outras.
Essas e outras palavras podem ser facilmente aprendidas no site http://www.languageguide.org/english/br/, enviado por minha aluna Daiane Soares. O site é dividido em categorias, como roupas, alimentos, partes da casa, animais, entre outros temas, e apresenta as palavras por meio de figuras, desde as mais comuns até algumas menos usadas.
Ficou curioso para saber como se diz as palavras acima? Então confira o site!
Você é meu aluno de Espanhol? Acesse http://www.languageguide.org/espanol/
O site tem ainda versões em Português, Italiano, Russo, Francês, Alemão, Mandarim, Japonês, entre outras.
Expo Ciee - Feira do Estudante
Está chegando a Feira do Estudante 2009 - Expo Ciee, que reúne num único local oportunidades de estágio e trainee, informações sobre cursos, mercado de trabalho, carreira, produtos, serviços, cultura e entretenimento.
Durante os 3 dias do evento, você pode participar de cerca de 70 palestras gratuitas, demonstrações esportivas e da Vila CIEE, um espaço contendo os estandes: e-Futuro (ambiente tecnológico e aulas interativas); Cyber Estágios (atendimento ao estudante para cadastramento e encaminhamento para vagas de estágio); de simulação de dinâmicas de grupos e de orientação para entrevistas.
Agende-se:
Dias 24, 25 e 26 de abril
das 10h às 20h, no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera
Entrada gratuita - Inscreva-se
Durante os 3 dias do evento, você pode participar de cerca de 70 palestras gratuitas, demonstrações esportivas e da Vila CIEE, um espaço contendo os estandes: e-Futuro (ambiente tecnológico e aulas interativas); Cyber Estágios (atendimento ao estudante para cadastramento e encaminhamento para vagas de estágio); de simulação de dinâmicas de grupos e de orientação para entrevistas.
Agende-se:
Dias 24, 25 e 26 de abril
das 10h às 20h, no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera
Entrada gratuita - Inscreva-se
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Interview - Jack Scholes
Never stop studying!
That's the main message Jack Scholes leaves for teachers and students in this interview, in which he talks about his career, students' (lack of) motivation, methodologies and learning strategies.
Jack was born and bred in England and has over 35 years experience in the field of English Language Teaching in many different countries around the world. He is now a freelance writer, trainer and ELT specialist.
How long have you been living in Brazil and how did you end up here?
Jack - I’ve been living here since 1976! I came to São Paulo to work for the British Council on a two-year contract and have been here ever since.
How did you start working with ELT here and what was your first book?
Jack - After graduating in German and Russian from Liverpool University, I started my teaching career as a teacher of German in England, and then went to Germany to teach English. After that I taught English in many different countries around the world and later did a post-graduate in Education and EFL at London University before coming here, so Brazil was a continuation of my previous experience in ELT.
My first book was a Reader for adolescents called Guitar Glory and was published by Editora Saraiva. I’m now finishing my ninth book and expect to have ten completed before the end of this year (check all his books at the end of the interview).
Is there "the best way" to learn English (or other language) in your opinion? When is it more suitable to attend regular courses, private classes, study abroad...?
Jack - The simple answer is - No, there is no ‘best way’ or a more suitable time for specific learning situations. We all learn in different ways and even the world’s language teaching experts admit that there is so much that we still do not know about the mysteries of language learning. What every learner needs, though, is to study hard, enjoy the learning process and have patience. Nobody learns another language in a short time. They also say that whatever you learn quickly, you also forget very quickly.
And is there "the best methodology" in your opinion? Does it vary according to students' needs?
Jack - I’ve been living here since 1976! I came to São Paulo to work for the British Council on a two-year contract and have been here ever since.
How did you start working with ELT here and what was your first book?
Jack - After graduating in German and Russian from Liverpool University, I started my teaching career as a teacher of German in England, and then went to Germany to teach English. After that I taught English in many different countries around the world and later did a post-graduate in Education and EFL at London University before coming here, so Brazil was a continuation of my previous experience in ELT.
My first book was a Reader for adolescents called Guitar Glory and was published by Editora Saraiva. I’m now finishing my ninth book and expect to have ten completed before the end of this year (check all his books at the end of the interview).
Is there "the best way" to learn English (or other language) in your opinion? When is it more suitable to attend regular courses, private classes, study abroad...?
Jack - The simple answer is - No, there is no ‘best way’ or a more suitable time for specific learning situations. We all learn in different ways and even the world’s language teaching experts admit that there is so much that we still do not know about the mysteries of language learning. What every learner needs, though, is to study hard, enjoy the learning process and have patience. Nobody learns another language in a short time. They also say that whatever you learn quickly, you also forget very quickly.
And is there "the best methodology" in your opinion? Does it vary according to students' needs?
Jack - The best methodology is the one that works! Every situation, every teacher and every learner is unique. We need to know what methodologies are available to us, and keep up-to-date with the latest ones. But we also need to choose carefully what works best for us as teachers and our students as learners, and be careful not “throw the baby out with the bath water.” Now there’s a lovely expression!
Many Intermediate students feel they aren't improving anymore (the intermediate plateau). What can teachers and students do to "break this barrier"?
Jack - First of all, teachers can explain to students that after the intermediate level there isn’t much new grammar. Just more of the same thing at a more difficult level. In terms of grammar, what they really need at this level is to concentrate on correcting their errors, on accuracy.
Perhaps more importantly, at this level students can usually communicate most ideas, but what they lack is being able to express themselves fluently, as they do in their native language. What they need most is a lot of high-frequency words and phrases, lots of chunks of language. They also need to be able to speak as much as possible during the lesson. It is highly motivating for students to feel they are finally really being able to use their spoken English.
Although true for all levels, it is crucial at this level to make learning English a lot of fun, with content that interesting and exciting for the student.
How can students be independent learners? How responsible should they be for their own learning?
Jack - Teachers should always encourage students to be independent learners and take responsibility for their own learning. One way to encourage learner autonomy is to make full use of the growing use of technology in people’s lives and incorporate English learning into the normal everyday lives of students. Learners nowadays have fantastic opportunities for exposure to the target language via the web. On the web they have access to a vast variety of amazing resources in English, including, for example, digital language games, interactive exercises, electronic dictionaries, films, song lyrics, online communities etc. etc. Most students are prepared to spend five minutes or even much longer on a website when they might not be too keen to read a book or do exercises in a workbook. However, I think it is very important for teachers to find out exactly what is available for learning English on the Internet and clearly explain to the students about which resources to use and how to make the best use of them.
What should teachers and students do to keep on improving?
Jack - Never stop studying. I’ve been studying and teaching English all my life and I learn something new almost every day. Also, do what you find most pleasurable. I like reading lot and I also love watching films. I also do a lot of research for my books, which I find fascinating. Whatever it is, enjoy it to the full!
Check all Jack's books:
Many Intermediate students feel they aren't improving anymore (the intermediate plateau). What can teachers and students do to "break this barrier"?
Jack - First of all, teachers can explain to students that after the intermediate level there isn’t much new grammar. Just more of the same thing at a more difficult level. In terms of grammar, what they really need at this level is to concentrate on correcting their errors, on accuracy.
Perhaps more importantly, at this level students can usually communicate most ideas, but what they lack is being able to express themselves fluently, as they do in their native language. What they need most is a lot of high-frequency words and phrases, lots of chunks of language. They also need to be able to speak as much as possible during the lesson. It is highly motivating for students to feel they are finally really being able to use their spoken English.
Although true for all levels, it is crucial at this level to make learning English a lot of fun, with content that interesting and exciting for the student.
How can students be independent learners? How responsible should they be for their own learning?
Jack - Teachers should always encourage students to be independent learners and take responsibility for their own learning. One way to encourage learner autonomy is to make full use of the growing use of technology in people’s lives and incorporate English learning into the normal everyday lives of students. Learners nowadays have fantastic opportunities for exposure to the target language via the web. On the web they have access to a vast variety of amazing resources in English, including, for example, digital language games, interactive exercises, electronic dictionaries, films, song lyrics, online communities etc. etc. Most students are prepared to spend five minutes or even much longer on a website when they might not be too keen to read a book or do exercises in a workbook. However, I think it is very important for teachers to find out exactly what is available for learning English on the Internet and clearly explain to the students about which resources to use and how to make the best use of them.
What should teachers and students do to keep on improving?
Jack - Never stop studying. I’ve been studying and teaching English all my life and I learn something new almost every day. Also, do what you find most pleasurable. I like reading lot and I also love watching films. I also do a lot of research for my books, which I find fascinating. Whatever it is, enjoy it to the full!
Check all Jack's books:
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Artigo - A importância da atividade extra no incremento das aulas
Confira mais um trecho de um artigo de Carla Miranda, especialista em Psicopedagogia pela Universidade Bandeirante de São Paulo e professora de Inglês e Espanhol em uma escola de idiomas na cidade de São Paulo.
Leia o artigo na íntegra.
Será que o uso puro e simples de um livro leva o aluno a assimilar e acomodar o conteúdo visto em sala de aula? Uma única metodologia utilizada por escolas de idiomas faz com que o aluno consiga aprender?
O professor de uma escola de idiomas deve adotar o material da instituição e aplicá-lo, conforme é treinado pela mesma. Mas será que uma aula 100% “mecanizada” dá resultado?
Para obter tal resposta, fui a campo e pesquisei com alunos de 7 a 40 anos – com níveis variados de conhecimento em inglês – e também professores para responder a tais perguntas.
Aos alunos foi perguntado se a atividade extra é importante para o processo de aprendizagem e a resposta sim foi unânime, pois os alunos sentem dificuldade devido ao fato de não colocar os conhecimentos adquiridos em prática em situações que condizem com a realidade. Os livros trazem situações estereotipadas e “enlatadas” que se tornam cansativas ao longo do tempo.
Além disso, a contextualização do vocabulário e estruturas gramaticais é primordial para a acomodação do conteúdo e alunos gostam de dinâmicas que saiam da rotina das aulas já planejadas, “engessadas”.
Dinâmicas diferenciadas e movimentadas estimulam o aluno e o resultado geralmente é bem melhor, alem de integrar o aluno ao grupo e professor.
É importante ressaltar que o professor às vezes quer inovar, porém torna-se refém da instituição, caso não haja liberdade de criação.
O fracasso escolar não deve ser atribuído exclusivamente ao professor. A opinião de professores e alunos converge em um ponto: professores veem resultado em atividades que envolvem filmes, músicas e talk shows e tais atividades são as que mais agradam aos alunos por envolverem o transporte do cotidiano para a sala de aula e o objetivo de passar o conteúdo previsto dos livros se dá com sucesso e de forma “disfarçada”, sem o uso do material tradicional e institucionalizado.
Vale citar que cada grupo de alunos é singular, bem como cada aluno, com objetivos e perfis diferentes, ou seja, o que é bom para um grupo pode não ser tão bom para o outro.
Contudo, a atividade não objetiva somente o aprendizado como foi supracitado, mas também - e muitas vezes primordialmente – a integração do grupo e ajudar o aluno mais introvertido a se sentir mais confortável, a sociabilizar-se.
Professores, nossos alunos devem sentir prazer em aprender, portanto, - como diz Sara Paín – “erotize” sua aula porque “...através do olhar, das modulações de voz e a veemência do gesto, canalizam o interesse e a paixão que o conhecimento significa para o outro. Esse prazer adicionado, pelo simples fato de uma exibição comprovada, significará esse ‘desejo do outro’ onde deverá ancorar o sujeito.”
Eis meu recado para nós, colegas de profissão: façamos de nosso ofício uma atividade que dê prazer a nós e aos alunos. Nosso prazer é ver os alunos – nossos pupilos – colocando em prática o que passamos a eles e o prazer deles é o de ser semelhante ao seu espelho, a nós.
Permitam-me adaptar a frase da pátria de chuteiras: coloquemos nossos corações na ponta do giz para proporcionar uma educação digna e efetiva da língua estrangeira.
Leia o artigo na íntegra.
Será que o uso puro e simples de um livro leva o aluno a assimilar e acomodar o conteúdo visto em sala de aula? Uma única metodologia utilizada por escolas de idiomas faz com que o aluno consiga aprender?
O professor de uma escola de idiomas deve adotar o material da instituição e aplicá-lo, conforme é treinado pela mesma. Mas será que uma aula 100% “mecanizada” dá resultado?
Para obter tal resposta, fui a campo e pesquisei com alunos de 7 a 40 anos – com níveis variados de conhecimento em inglês – e também professores para responder a tais perguntas.
Aos alunos foi perguntado se a atividade extra é importante para o processo de aprendizagem e a resposta sim foi unânime, pois os alunos sentem dificuldade devido ao fato de não colocar os conhecimentos adquiridos em prática em situações que condizem com a realidade. Os livros trazem situações estereotipadas e “enlatadas” que se tornam cansativas ao longo do tempo.
Além disso, a contextualização do vocabulário e estruturas gramaticais é primordial para a acomodação do conteúdo e alunos gostam de dinâmicas que saiam da rotina das aulas já planejadas, “engessadas”.
Dinâmicas diferenciadas e movimentadas estimulam o aluno e o resultado geralmente é bem melhor, alem de integrar o aluno ao grupo e professor.
É importante ressaltar que o professor às vezes quer inovar, porém torna-se refém da instituição, caso não haja liberdade de criação.
O fracasso escolar não deve ser atribuído exclusivamente ao professor. A opinião de professores e alunos converge em um ponto: professores veem resultado em atividades que envolvem filmes, músicas e talk shows e tais atividades são as que mais agradam aos alunos por envolverem o transporte do cotidiano para a sala de aula e o objetivo de passar o conteúdo previsto dos livros se dá com sucesso e de forma “disfarçada”, sem o uso do material tradicional e institucionalizado.
Vale citar que cada grupo de alunos é singular, bem como cada aluno, com objetivos e perfis diferentes, ou seja, o que é bom para um grupo pode não ser tão bom para o outro.
Contudo, a atividade não objetiva somente o aprendizado como foi supracitado, mas também - e muitas vezes primordialmente – a integração do grupo e ajudar o aluno mais introvertido a se sentir mais confortável, a sociabilizar-se.
Professores, nossos alunos devem sentir prazer em aprender, portanto, - como diz Sara Paín – “erotize” sua aula porque “...através do olhar, das modulações de voz e a veemência do gesto, canalizam o interesse e a paixão que o conhecimento significa para o outro. Esse prazer adicionado, pelo simples fato de uma exibição comprovada, significará esse ‘desejo do outro’ onde deverá ancorar o sujeito.”
Eis meu recado para nós, colegas de profissão: façamos de nosso ofício uma atividade que dê prazer a nós e aos alunos. Nosso prazer é ver os alunos – nossos pupilos – colocando em prática o que passamos a eles e o prazer deles é o de ser semelhante ao seu espelho, a nós.
Permitam-me adaptar a frase da pátria de chuteiras: coloquemos nossos corações na ponta do giz para proporcionar uma educação digna e efetiva da língua estrangeira.
sábado, 4 de abril de 2009
Novas regras de ortografia - Site
Ainda perdido com as novas regras de ortografia? O site http://ramonpage.com/ortografa pode dar uma forcinha. Basta digitar a palavra que você está em dúvida, e o site apresenta como ela deve ser escrita segundo as novas regras. Confira!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Artigo - Aquisição de idiomas estrangeiros na infância
Publico abaixo trecho de um artigo enviado por Carla Miranda, especialista em Psicopedagogia pela Universidade Bandeirante de São Paulo e professora de Inglês e Espanhol em uma escola de idiomas na cidade de São Paulo.
Leia o artigo na íntegra.
VANTAGEM OU DESVANTAGEM?
Pais e educadores se deparam com a questão de expor crianças em idade tão precoce a uma educação bilíngue, muitas vezes justificando a não exposição ao fato de sobrecarregá-la com tantas informações, com medo de que a criança deixe de vivenciar algumas fases de sua infância. No entanto, outros pais não querem que seus filhos passem pelas tantas dificuldades que eles passaram para aprender idiomas e não relutam em dizer que quanto mais cedo, melhor.
Qualquer criança que não apresente nenhum déficit neurológico tem capacidade de adquirir a linguagem, não importando a hereditariedade ou a raça dessa criança; seja qual for sua nacionalidade, ela aprenderá a falar o idioma ao qual for exposta em seu meio. (BRILHANTE, 2005. p.01).
É válido mencionar que não basta somente a exposição ao meio e estímulos; a alimentação correta e balanceada é fator determinante do desenvolvimento da criança, sendo que a idade crucial vai dos zero aos sessenta meses de vida. Desde a gestação, a mãe deve preocupar-se com a ingestão de nutrientes e após o nascimento de seu filho a amamentação é extremamente necessária e posteriormente a introdução de alimentos saudáveis.
Nesta etapa da vida da criança, há mais facilidade para o desenvolvimento de novas habilidades, sendo este período chamado por alguns estudiosos de ‘crítico ou sensível’. E aproveitando esta sensibilidade para aprender que os idiomas podem ser inseridos no cotidiano delas.
É bastante proveitoso tornar a criança bilíngue, não somente sob o ponto de vista linguístico, mas também intelectual. Tomemos como exemplo famílias brasileiras que moram em um ambiente que o português não é falado. Se os pais não se comunicam com seus filhos utilizando a língua materna, as crianças estão arriscadas a não assimilar bem os dois idiomas, segundo George Lüdi, linguista do grupo de pesquisa de Basiléia.
E se os pais querem que seus filhos aprendam línguas e eles moram em seu país de origem? O linguista acredita na interação com pessoas e não ao bombardeio cultural através dos meios de comunicação de massa. Neste caso, a opção mais apropriada é que crianças frequentem escolas bilíngues ou em escolas especializadas no ensino de línguas estrangeiras para crianças, sempre atentos ao desenvolvimento de seus filhos, bem como à credibilidade da escola e dos profissionais da equipe docente para que certos vícios de pronúncia não sejam adquiridos. “As possíveis falhas que o profissional apresentar na pronúncia das palavras serão internalizadas rapidamente pelas crianças” (BRILHANTE, 2005. p. 02) e o processo de correção desta pronúncia na fase adolescente ou adulta torna-se muito mais difícil, pois o erro cristaliza na memória.
Todavia, se o contato com línguas ocorrer mais tarde, haverá o aprendizado, mas este será mais demorado e pode sofrer interferências da língua mãe.
Desde o princípio da vida, temos à nossa disposição no córtex auditivo uma rede neuronal capaz de processar todos os fonemas do mundo, mas a partir do primeiro ano de vida o bebê sempre percebe com mais rapidez e precisão aqueles fonemas provenientes do seu entorno. Todos os demais são, já ao cabo de poucos meses, identificados como não pertencentes à língua materna, de tal modo que, com o tempo, a percepção deles piora cada vez mais. (...) A rede neuronal para a percepção dos sons reduz-se após um ano e segue encolhendo cada vez mais ao longo da infância. Assim, a pronúncia é o aspecto da aquisição de uma língua que primeiro se fixa no cérebro. (KRAMER, 2005. p. 69)
Em um experimento promovido por Sonja Kotz, do Instituto Max Plank de Pesquisa Neuropsicológica de Leipzig, a pesquisadora chegou ao resultado de que aprendizes tardios que passaram mais de um ano no exterior revelaram rapidez de reação, chegando próximo aos precoces e pesquisadoras de Milão e Berlim concluíram com seus experimentos que os mais velhos têm maior domínio de palavras do que da gramática da língua estrangeira, devido às imersões no exterior.
Se realmente existe o desejo de aprender novas línguas a idade não é o fator mais preponderante, mas sim o fato de estar aberto e tolerante à nova cultura. Pode ser um processo mais turbulento, mas com determinação e força de vontade qualquer um alcança os objetivos.
Leia o artigo na íntegra.
VANTAGEM OU DESVANTAGEM?
Pais e educadores se deparam com a questão de expor crianças em idade tão precoce a uma educação bilíngue, muitas vezes justificando a não exposição ao fato de sobrecarregá-la com tantas informações, com medo de que a criança deixe de vivenciar algumas fases de sua infância. No entanto, outros pais não querem que seus filhos passem pelas tantas dificuldades que eles passaram para aprender idiomas e não relutam em dizer que quanto mais cedo, melhor.
Qualquer criança que não apresente nenhum déficit neurológico tem capacidade de adquirir a linguagem, não importando a hereditariedade ou a raça dessa criança; seja qual for sua nacionalidade, ela aprenderá a falar o idioma ao qual for exposta em seu meio. (BRILHANTE, 2005. p.01).
É válido mencionar que não basta somente a exposição ao meio e estímulos; a alimentação correta e balanceada é fator determinante do desenvolvimento da criança, sendo que a idade crucial vai dos zero aos sessenta meses de vida. Desde a gestação, a mãe deve preocupar-se com a ingestão de nutrientes e após o nascimento de seu filho a amamentação é extremamente necessária e posteriormente a introdução de alimentos saudáveis.
Nesta etapa da vida da criança, há mais facilidade para o desenvolvimento de novas habilidades, sendo este período chamado por alguns estudiosos de ‘crítico ou sensível’. E aproveitando esta sensibilidade para aprender que os idiomas podem ser inseridos no cotidiano delas.
É bastante proveitoso tornar a criança bilíngue, não somente sob o ponto de vista linguístico, mas também intelectual. Tomemos como exemplo famílias brasileiras que moram em um ambiente que o português não é falado. Se os pais não se comunicam com seus filhos utilizando a língua materna, as crianças estão arriscadas a não assimilar bem os dois idiomas, segundo George Lüdi, linguista do grupo de pesquisa de Basiléia.
E se os pais querem que seus filhos aprendam línguas e eles moram em seu país de origem? O linguista acredita na interação com pessoas e não ao bombardeio cultural através dos meios de comunicação de massa. Neste caso, a opção mais apropriada é que crianças frequentem escolas bilíngues ou em escolas especializadas no ensino de línguas estrangeiras para crianças, sempre atentos ao desenvolvimento de seus filhos, bem como à credibilidade da escola e dos profissionais da equipe docente para que certos vícios de pronúncia não sejam adquiridos. “As possíveis falhas que o profissional apresentar na pronúncia das palavras serão internalizadas rapidamente pelas crianças” (BRILHANTE, 2005. p. 02) e o processo de correção desta pronúncia na fase adolescente ou adulta torna-se muito mais difícil, pois o erro cristaliza na memória.
Todavia, se o contato com línguas ocorrer mais tarde, haverá o aprendizado, mas este será mais demorado e pode sofrer interferências da língua mãe.
Desde o princípio da vida, temos à nossa disposição no córtex auditivo uma rede neuronal capaz de processar todos os fonemas do mundo, mas a partir do primeiro ano de vida o bebê sempre percebe com mais rapidez e precisão aqueles fonemas provenientes do seu entorno. Todos os demais são, já ao cabo de poucos meses, identificados como não pertencentes à língua materna, de tal modo que, com o tempo, a percepção deles piora cada vez mais. (...) A rede neuronal para a percepção dos sons reduz-se após um ano e segue encolhendo cada vez mais ao longo da infância. Assim, a pronúncia é o aspecto da aquisição de uma língua que primeiro se fixa no cérebro. (KRAMER, 2005. p. 69)
Em um experimento promovido por Sonja Kotz, do Instituto Max Plank de Pesquisa Neuropsicológica de Leipzig, a pesquisadora chegou ao resultado de que aprendizes tardios que passaram mais de um ano no exterior revelaram rapidez de reação, chegando próximo aos precoces e pesquisadoras de Milão e Berlim concluíram com seus experimentos que os mais velhos têm maior domínio de palavras do que da gramática da língua estrangeira, devido às imersões no exterior.
Se realmente existe o desejo de aprender novas línguas a idade não é o fator mais preponderante, mas sim o fato de estar aberto e tolerante à nova cultura. Pode ser um processo mais turbulento, mas com determinação e força de vontade qualquer um alcança os objetivos.
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