To all readers of this blog, I wish a wonderful Christmas and New Year! See you in 2016!
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Rede de escolas 4YOU2 ensina inglês a preços populares para comunidades com pouca renda
Por p&b Comunicação
Criado pelo estudante de economia
Gustavo Fuga, de 22 anos, o negócio social convida refugiados e universitários
estrangeiros a ensinar inglês em comunidades de baixa renda da cidade de São
Paulo. O valor da mensalidade é até sete vezes menor que o de cursos tradicionais
de idiomas.
Democratizar o
acesso aos cursos de idiomas é o objetivo principal da rede de escolas 4YOU2.
Ela capacita estrangeiros para ministrar aulas de língua inglesa em comunidades
de baixa renda da cidade de São Paulo. O diferencial da empresa, criada pelo
estudante de economia Gustavo Fuga, de 22 anos, está no preço acessível. Os
alunos desembolsam R$ 76 por mês para terem aulas, já com material didático
incluso. Esse valor chega a ser sete vezes menor que o cobrado por outras
escolas de inglês do mercado.
A
iniciativa está bem conectada com a realidade do mercado, pois um levantamento
realizado pela empresa de recrutamento Catho aponta o quanto a fluência no
inglês pode fazer a diferença na carreira. Profissionais com curso superior
completo que dominam o idioma chegam a ganhar, em média, 47% mais que aqueles
que não falam a língua. O problema é que, nem sempre, o inglês cabe no
orçamento de famílias das classes C e D.
Pensando em
solucionar essa demanda, o jovem acertou em um ponto importante do negócio: o perfil
do professor contratado. São universitários de todas as partes do mundo, que
vêm para o Brasil cursar uma espécie de estágio internacional. Para dar aulas
na 4YOU2, eles ganham uma bolsa-auxílio, hospedagem e a oportunidade de imergirem
na cultura do país, ao morarem na própria comunidade onde trabalham, o que também
acaba gerando renda local.
O intercâmbio dura
cerca de seis meses. Isso permite aos alunos da 4YOU2 contato com diversos
professores, de diferentes países, sotaques e culturas. Atualmente, 16
estrangeiros lecionam na empresa. “Cinco são refugiados, que ensinam inglês na
escola, apesar de não ser sua língua nativa. São pessoas que, por não falar
português, tinham dificuldades em encontrar trabalho aqui no Brasil”, conta o
fundador. Tanto os refugiados quanto os intercambistas são recebidos por
moradores das comunidades onde acontecem as aulas. As chamadas host families ganham ajuda de custo de
R$ 300 por mês da escola para abrigar os hóspedes.
Improviso
com resultados
Nascido na zona
oeste do Rio de Janeiro, Fuga mudou-se para São Paulo em 2010 com a meta de cursar
faculdade. Já no primeiro semestre de economia na USP (Universidade de São
Paulo), ingressou na Aiesec, uma rede estudantil internacional que organiza
estágios para universitários ao redor do mundo. Dessa experiência, sacou as
primeiras ideias para seu negócio social.
Atuando como
coordenador de intercâmbios, o jovem precisou ter jogo de cintura para lidar
com um imprevisto: um dos projetos da Aiesec, que viabilizara a vinda de um
estudante estrangeiro para trabalhar na região do Capão Redondo, acabou sendo
cancelado. Mas o aluno já estava em São Paulo. Em uma tentativa de resolver o
problema, Fuga criou a própria empresa. “Inventei na hora um projeto de aulas
de inglês que, na verdade, nem existia.”
Ele passou a noite
em claro pensando em como tornar realidade a proposta inventada de supetão: trazer
estrangeiros para ensinar inglês em regiões pobres de São Paulo, onde seriam
recebidos por famílias locais e viveriam um intercâmbio cultural. Em abril de
2012, constituiu a 4YOU2 exatamente com esse formato.
Novos
horizontes
No primeiro ano de
atuação, a 4YOU2 alcançou a marca de mais de 300 estudantes matriculados. As
aulas aconteciam dentro da ONG Fábrica de Criatividade, localizada no Capão
Redondo, que alugou o espaço. Mas, com a crescente demanda por vagas, já era
hora de expandir.
Gustavo convidou o
americano Raley White, de 27 anos, para ser o diretor de operações. O
estrangeiro elaborou um manual de normatização para que o método de ensino e
administração da 4YOU2 pudesse ser replicado em outras unidades. Hoje, existem
quatro escolas em São Paulo, nos bairros de Heliópolis, Jardim Ângela, Campo
Limpo e Capão Redondo. Ao todo, são 1.500 alunos matriculados. Entre eles, está
a coordenadora de eventos Thais Brandão Gullotta, de 24 anos. “As aulas são
sempre dinâmicas, não ficamos só nos livros, e os próprios alunos também
ensinam aos professores palavras em português ou hábitos da nossa cultura. É
uma troca muito prazerosa”, afirma a estudante.
Até
o fim de 2017, Fuga planeja ter 14 unidades espalhadas pela capital paulista,
além de uma plataforma online para
alcançar cada vez mais pessoas. “Nossos alunos são muito envolvidos com os
professores e com a escola, e isso diminui muito a evasão”, avalia. O
empreendedor também já foi procurado recentemente por representantes de comunidades
de outras cidades para expandir seu modelo de negócio social.
Pelo trabalho que
desempenha e por todo o impacto positivo que está causando nas regiões onde
atua, Gustavo Fuga está entre os três finalistas do Prêmio Folha Empreendedor
Social de Futuro 2015. Realizada pela Folha de S.Paulo, a premiação reconhece e
promove novos talentos sociais, entre 18 e 35 anos, que empreendem de forma
inovadora na sociedade há no mínimo um ano e, no máximo, três.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
TradWiki - A Enciclopédia da Tradução
Você já conhece a TradWiki? É uma enciclopédia on-line e colaborativa de Tradução, escrita por tradutores e pesquisadores da área.
O site aborda temas como a profissão e o mercado de tradução, interpretação, tradução audiovisual, além de apresentar uma série de ferramentas on-line, links para dicionários e outros recursos. Confira (e colabore também)! Acesse www.tradwiki.net.br.
O site aborda temas como a profissão e o mercado de tradução, interpretação, tradução audiovisual, além de apresentar uma série de ferramentas on-line, links para dicionários e outros recursos. Confira (e colabore também)! Acesse www.tradwiki.net.br.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Plano de aula: A long trip
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/10/lesson-plan-long-trip.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)
Há 4 anos colaboro para o Blog
da Disal! Desta vez, compartilharei um plano de aula com o tema Viagens, mais
especificamente “a long trip” e “things I miss from home”. Hope you enjoy it! A
aula foi pensada para alunos cursando o intermediário, mas você pode adaptar
para outros níveis.
Explorers and travelers
Before watching, discuss these questions:
Do
you like traveling? What places have you already visited?
Have
you ever traveled alone? Where have you been to?
What are some advantages and disadvantages of traveling alone?
What are some reasons why people travel alone?
What are some advantages and disadvantages of traveling alone?
What are some reasons why people travel alone?
Watch the trailers below and answer these
questions:
- Have you
ever seen these movies? What are they about? Would you like to see them in case
you haven’t watched? Why (not)?
- According
to the trailers, what are some similarities and differences between the lives
and journeys of the man and the woman?
- Do you
know anybody who has taken a long trip? Who? What about famous people in
History?
Into the wild (Na Natureza Selvagem)
Wild (Livre)
Before reading
- Have you
ever spent a long time away from home? When and how long? Where did you go?
Why?
- What did
you miss most from home? What do you usually miss when you are away for a few
days?
- If you
moved to a different city or country, what do you think you would miss the
most?
Read the text and answer the questions:
Source: http://thelittlebackpacker.com/2012/08/12/super-seven-sunday-the-silly-things-i-miss-from-home/
Super Seven – The Silly Things I Miss From Home
HI! I’M
JODIE.
I’m a twenty-something, rather short
British girl who constantly has itchy feet. I took four years out on a ‘gap
year‘ before heading back to university to study Primary Teaching. Follow me as
I show you how to study and travel or search my blog for all things about
backpacking travel.
To me
home is the New Forest, Hampshire. I grew up in a little village called Woodgreen – not to be
confused by the Woodgreen in London. It is in the middle of nowhere and you
know everyone that lives there, it’s that kind of place. As a kid I loved
knowing everyone but as I grew older the place grew smaller and I needed to get
myself out of such a small place.
In the last year I have spent just over a month at ‘Home’, and as this time gets longer I find myself missing silly things. More so because I am a country girl and right now I’m stuck in the city so I find myself realising how much I love where I grew up and why.
In the last year I have spent just over a month at ‘Home’, and as this time gets longer I find myself missing silly things. More so because I am a country girl and right now I’m stuck in the city so I find myself realising how much I love where I grew up and why.
1.
The
Quiet! – In the city there is never silence, you can always hear a car or a
siren or people or the train. But in the country you get complete silence for
long periods of time, you can go for hours without seeing another car and the
train has not run past the village since 50 years ago! Until you are faced with
constant noise you don’t realise how nice living in a quiet place is.
2.
The
Open Space – the New Forest is what the name says, a forest. Everywhere you
look is green – fields, trees, forests… It’s everywhere, there is tons of
walking to be done and in the summer/spring/autumn it is beautiful come to
think of it. Winter is nice too. I love being able to wander through the forest
or kick a ball about in the field next door. You feel free because there is so
much open space – we don’t do ‘National Parks’ in England like they do in the
USA but I would certain say the New Forest is a ‘National Park’.
3.
Being
able to Horse Ride – I love riding and got on my first horse when I was 4 – I
lived near to Whistbury Horse Farm for years in the 90’s. At home I can just
get on the horse and ride, I know where I am and where to go. I have access to
a horse and I don’t have to spend a fortune on getting there and riding at a
school. Since leaving except for my summer at camp I have only ridden twice when I have
visited home.
4.
Being
close to the beach – Home is 30 minutes’ drive from the beach (Bournemouth), I
love the beach and love nothing more than to spend time there – either to enjoy
the sun or have a walk and clear my head. Currently I am in London a city with
no beach and the nearest one is a day trip away. It’s funny how when you don’t
have something close by you realise how much you appreciated it.
5.
My
friends – I have friends who I have grown up with my whole life that still live
at ‘Home’, these are people I always miss when I’m away. The sort of friends
that next time you see them even if it has been months, nothing has changed. I
am lucky to have friends who support my travelling and who still ‘get me’
despite my constant changing.
6.
My
Family – Of course I miss my family, there isn’t a person who I know who
doesn’t miss their family when they are away. But just like my friends they
support me and due to the internet wonders of twitter/facebook and skype they
always know where I am and what I’m up to.
7.
The Night Sky – in the city the sky is always orange
with street lights, you can never really see the stars and appreciate the
Northern Hemisphere. From Woodgreen – my little middle of nowhere home you can
see so many stars, it’s easy to spot many of the constellations and let the
light from the sky guide your walk home at night.
Answer these questions:
1 – What’s
her hometown and how does she describe it?
2 – Where
does she live now and what does she say about it?
3 – What
does she like doing in her hometown that she can’t do often in the place where
she lives now?
Vocabulary
Match the
words and expressions with their meanings:
a) itchy feet ( ) impossible
or unable to move from a particular position
b) gap year ( )
the desire to go somewhere new
c) to be
stuck ( ) very much
d) tons ( ) to walk slowly across or around an area,
usually without a clear direction or purpose
e) to
wander ( ) what I’m doing
f) what I’m up to (
) a year between leaving school and going to university,
which some young people use as an opportunity to travel, earn money, or get
experience of working:
Writing
Imagine you are living in another country for three months, and will
spend another six months there. Write an e-mail to your family or to a friend
describing the place, your new routine, the things you like and dislike about
it, the things you miss from home etc.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Novo app do Linguee
Procurar uma tradução ficou mais fácil agora com o novo aplicativo do Linguee totalmente gratuito para iPhone e iPad. O novo app-dicionário oferece mais de duas milhões de entradas disponíveis para consulta sem conexão com a internet e sem publicidade.
As principais novidades do aplicativo do Linguee são:
As principais novidades do aplicativo do Linguee são:
- Dicionários Linguee
Os dicionários do Linguee foram criados por mais de 400 profissionais das áreas de Linguística e Tradução. - Buscador de traduções
Acesso a mais de um bilhão de textos traduzidos por pessoas. - Busca Rápida
Com apenas algumas letras, o Linguee já sugere possíveis traduções. - Dicionários offline
Busca de traduções mesmo sem conexão com a internet. Os dicionários podem ser baixados gratuitamente e utilizados em modo offline. - Pronúncia
As entradas do dicionário incluem sua pronúncia gravada por profissionais. Ouça, por exemplo, a diferença entre o inglês britânico e o americano. - Apple Watch
As últimas traduções sugeridas no aplicativo do Linguee podem ser vistas no Apple Watch. - Gratuito e sem publicidade
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
O que andar de skate tem a ver com aprender inglês?
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/08/o-que-andar-de-skate-tem-ver-com.html
Por Vanessa Prata
Sempre tive vontade de aprender a andar de skate, mas meus pais nunca foram muito fãs da ideia e, como também não insisti muito, passei a infância e adolescência sem ter um, apenas de vez em quando brincando com o de algum primo ou amigo. Ao começar a trabalhar e ter a chance de comprar por conta própria, acabei nunca fazendo, achando que já tinha “passado da hora”. Mas eis que aos 35 anos encontro um bem baratinho num bazar e acabo comprando (caso não usasse não me arrependeria de gastar menos de 10 reais). Agora só falta aprender a andar...
E o que isso tem a ver com aprender inglês? Assim como eu não tive muita chance de aprender a andar de skate mais cedo, muitas pessoas também não tiveram oportunidade de estudar um idioma na infância e adolescência e, muitas vezes, acham que estão “velhos” para começar (ou voltar) a estudar. Além disso, todo processo de aprendizado, seja para aprender uma nova língua, um novo esporte ou qualquer outra atividade, traz alguns desafios e dificuldades que precisamos estar prontos para superar:
1 – Supere o próprio preconceito
No meu caso com o skate, o primeiro desafio é superar o próprio preconceito de achar meio ridículo uma mulher de 35 anos sair na rua com um skate debaixo do braço (e por que seria?). Da mesma forma, muitos alunos mais velhos se sentem inseguros ao voltar para uma sala de aula, quando acham que já deveriam ter aprendido. Ultrapassar essa barreira e decidir seguir em frente é o primeiro passo.
2 – Saiba como você aprende melhor
Apesar de ser destra, meu pé de apoio é o esquerdo, ou seja, o meu pé esquerdo é que vai em cima do skate e o direito dá o impulso. Até tento inverter às vezes, mas é mais difícil para mim. Da mesma forma, ao estudar um idioma, o aluno deve procurar a melhor forma para aprender, isto é, qual a melhor escola e metodologia para ele (que não é necessariamente a melhor para o outro).
3 – Não se compare aos outros
É difícil, mas importante. Ao tentar andar na marquise do Ibirapuera, por exemplo, vejo até crianças que andam bem melhor do que eu, mas também vejo outros que estão aprendendo. A mesma coisa vale para o aprendizado de uma língua, principalmente se estiver estudando em grupo. Tente aprender com os colegas, mas não se comparar a eles.
4 – Seja persistente
Andei bem pouco até agora e já caí bastante, nada sério, felizmente. Mas se nos primeiros tombos tivesse desistido, não teria avançado nem um pouco (e ao menos em linha reta eu consigo andar, só não posso fazer curva ainda (risos)). Da mesma forma, quem desiste de um curso de idiomas logo nos primeiros meses porque acha que está “muito difícil”, que “não leva jeito”, que “nunca vai aprender”, nunca vai aprender mesmo.
5 – Encontre prazer no aprendizado
Quando consigo andar alguns metros sem cair do skate ou andar um pouco mais rápido do que da última vez, a sensação é muito boa. Da mesma forma, ao conseguir entender o sentido geral de um texto em inglês, entender uma palavra nova numa música ou perceber que a legenda de um filme não condiz com o que foi dito, perceba isso como um avanço no seu aprendizado e parabenize-se por essas conquistas!
E aí, quem topa trocar umas aulas de inglês por umas aulinhas de skate?
Por Vanessa Prata
Sempre tive vontade de aprender a andar de skate, mas meus pais nunca foram muito fãs da ideia e, como também não insisti muito, passei a infância e adolescência sem ter um, apenas de vez em quando brincando com o de algum primo ou amigo. Ao começar a trabalhar e ter a chance de comprar por conta própria, acabei nunca fazendo, achando que já tinha “passado da hora”. Mas eis que aos 35 anos encontro um bem baratinho num bazar e acabo comprando (caso não usasse não me arrependeria de gastar menos de 10 reais). Agora só falta aprender a andar...
E o que isso tem a ver com aprender inglês? Assim como eu não tive muita chance de aprender a andar de skate mais cedo, muitas pessoas também não tiveram oportunidade de estudar um idioma na infância e adolescência e, muitas vezes, acham que estão “velhos” para começar (ou voltar) a estudar. Além disso, todo processo de aprendizado, seja para aprender uma nova língua, um novo esporte ou qualquer outra atividade, traz alguns desafios e dificuldades que precisamos estar prontos para superar:
1 – Supere o próprio preconceito
No meu caso com o skate, o primeiro desafio é superar o próprio preconceito de achar meio ridículo uma mulher de 35 anos sair na rua com um skate debaixo do braço (e por que seria?). Da mesma forma, muitos alunos mais velhos se sentem inseguros ao voltar para uma sala de aula, quando acham que já deveriam ter aprendido. Ultrapassar essa barreira e decidir seguir em frente é o primeiro passo.
2 – Saiba como você aprende melhor
Apesar de ser destra, meu pé de apoio é o esquerdo, ou seja, o meu pé esquerdo é que vai em cima do skate e o direito dá o impulso. Até tento inverter às vezes, mas é mais difícil para mim. Da mesma forma, ao estudar um idioma, o aluno deve procurar a melhor forma para aprender, isto é, qual a melhor escola e metodologia para ele (que não é necessariamente a melhor para o outro).
3 – Não se compare aos outros
É difícil, mas importante. Ao tentar andar na marquise do Ibirapuera, por exemplo, vejo até crianças que andam bem melhor do que eu, mas também vejo outros que estão aprendendo. A mesma coisa vale para o aprendizado de uma língua, principalmente se estiver estudando em grupo. Tente aprender com os colegas, mas não se comparar a eles.
4 – Seja persistente
Andei bem pouco até agora e já caí bastante, nada sério, felizmente. Mas se nos primeiros tombos tivesse desistido, não teria avançado nem um pouco (e ao menos em linha reta eu consigo andar, só não posso fazer curva ainda (risos)). Da mesma forma, quem desiste de um curso de idiomas logo nos primeiros meses porque acha que está “muito difícil”, que “não leva jeito”, que “nunca vai aprender”, nunca vai aprender mesmo.
5 – Encontre prazer no aprendizado
Quando consigo andar alguns metros sem cair do skate ou andar um pouco mais rápido do que da última vez, a sensação é muito boa. Da mesma forma, ao conseguir entender o sentido geral de um texto em inglês, entender uma palavra nova numa música ou perceber que a legenda de um filme não condiz com o que foi dito, perceba isso como um avanço no seu aprendizado e parabenize-se por essas conquistas!
E aí, quem topa trocar umas aulas de inglês por umas aulinhas de skate?
segunda-feira, 1 de junho de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
7 sites com vídeo-aulas
Fonte: http://migre.me/pPs3d
No
artigo anterior, sugeri sete links com diversos vídeos que podem ser adaptados
para uso em sala de aula, incluindo atividades com trechos de filmes,
palestras, notícias e até propagandas. Nesta segunda parte, indico alguns sites
que trazem vídeos mais “mastigados”, isto é, com vídeo-aulas sobre pontos
gramaticais, expressões ou vocabulário específico, muitas vezes com explicações
em português para alunos de nível básico. Claro que não estou sugerindo aqui
substituir as aulas por esses vídeos! Mas, para alguns alunos, eles podem dar
uma “forcinha” a mais.
1 – Você aprende
agora
Criado
pelo professor Felipe Dib, tem mais de 600 vídeos, que vão do básico ao
avançado e têm explicações em português.
2
– Inglês Winner
O
site traz cerca de 60 vídeos com explicações em português, para níveis mais
básicos.
3 – Private English
Portal
O portal do
professor canadense Steve Ford traz centenas de vídeos temáticos, totalmente
falados em inglês, a maioria com opção de legenda também em inglês.
4 – English in
Brazil
A professora Carina
Fragozo dá dicas de vocabulário, pronúncia, phrasal verbs, entre outros temas.
5 – EngVid – Free English Video Lessons
Um portal com
diversos vídeos de vários professores, totalmente em inglês.
6 – Rachel’s English
Vídeos com foco na
pronúncia do inglês americano, com legendas em inglês.
7 – Learners TV
Aulas com foco em
gramática, totalmente em inglês e sem legendas, para níveis de
pré-intermediário para avançados.
sexta-feira, 13 de março de 2015
7 sites com vídeos para uso em aula
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/03/7-sites-com-videos-para-uso-em-sala-de.html
Utilizar recursos
disponíveis gratuitamente na internet é uma excelente opção para professores
tornarem suas aulas mais dinâmicas e interessantes. E são vários os sites que
trazem vídeos que podem ser úteis, desde trechos de filmes a palestras,
passando por notícias e histórias de vida.
Confira
uma breve seleção e contribua com suas sugestões também!
1 – Movie segments to assess grammar goals http://moviesegmentstoassessgrammargoals.blogspot.com.br
O blog do professor
Claudio Azevedo, de Brasília, contém centenas de cenas de filmes com legendas e
atividades já preparadas! É só usar! E é possível pesquisar por ponto
gramatical ou por filme, já com indicação dos níveis recomendados.
2 – TED
A plataforma de
palestras de curta duração (em média de 10 a 20 minutos) já é mundialmente
famosa e aborda temas dos mais variados possíveis. Geralmente os vídeos têm
opção com e sem legenda e, no caso dos mais longos, avalie usar só uma parte da
palestra em aula.
3 – CNN
O site da rede de
notícias apresenta assuntos da atualidade em vídeos de cerca de 2 minutos
(normalmente sem legenda).
4 – Ororo TV
Episódios de
diversos seriados disponíveis para assistir online, com legendas.
5 – Entrepreneur
O portal traz
diversos vídeos com temática de negócios, com duração média de até 5 minutos,
sem legendas.
6 – Best Ads on TV
Centenas de anúncios,
com cerca de 1 a 2 minutos cada, separados por categorias.
7 – Museu da Pessoa
Desta vez, incluo
também uma dica para professores de português. O site Museu da Pessoa traz
depoimentos de milhares de pessoas, em sua maioria “anônimos”, mas alguns
famosos também, com o objetivo de preservar a memória da sociedade.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
5 atividades com arte
Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2015/02/5-atividades-com-arte.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)
Por Vanessa Prata
1 – Interpretação de músicas: selecione uma música de que os alunos gostem ou alguma com a qual você queira trabalhar. Enquanto eles escutam, devem desenhar ou representar com os objetos o que entenderam da canção ou o que sentiram ao ouvir; assim, mesmo alunos de níveis mais básicos podem participar da atividade, sem a preocupação de ter que entender a história. Ao terminar a música, os alunos apresentam oralmente o que fizeram e, depois, ouvem novamente com a letra.
2 – Dinâmica de grupo: mais indicado para alunos de níveis intermediário e avançado. Simule uma dinâmica de grupo de uma empresa para um processo seletivo. Invente uma empresa e um cargo, para o qual todos os alunos estão se candidatando. Apresente uma pergunta ou um desafio, por exemplo, “como você se vê dentro dessa empresa” ou “como você poderia contribuir para vendermos mais”. Os alunos representam com desenhos ou esculturas e apresentam o que fizeram. Após todos se apresentarem, faça uma nova rodada, com os alunos comentando o que acharam mais interessante ou curioso dos trabalhos.
3 – Trabalhe Simple Past: peça aos alunos para representarem graficamente o fim de semana ou as férias deles. Primeiro, os demais alunos podem tentar descobrir o que ele/ela fez baseado na representação e depois cada um conta sua história.
4 – Trabalhe Present Perfect: os alunos representam diversas atividades que já fizeram ou que ainda não fizeram mas gostariam de fazer. Os demais alunos tentam adivinhar o que cada um já fez. Ex.: You have already traveled by ship. You haven’t parachuted yet. Pode ser transformado em um jogo, em que o aluno que acertar o que o outro fez ganha um ponto e, caso ele erre, o dono da frase é quem marca.
5 – Trabalhe Future Perfect e Future Continuous: assim como na atividade anterior, os alunos representam algumas atividades que gostariam de fazer no futuro e depois apresentam oralmente. Ex.: By 2020, I will have gotten married. By the time I’m retired, I’ll be living by the beach.
Por Vanessa Prata
Estimular o lado artístico dos alunos pode tornar as aulas mais dinâmicas e divertidas, além de beneficiar aqueles que são mais cinestésicos. Claro que ninguém deve esperar “obras de arte” dos alunos e é importante reforçar que todo mundo pode se expressar livremente, pois não há certo e errado na arte. Os materiais usados podem ser os mais diversos, desde os tradicionais lápis de cor, canetinha e giz de cera, até tintas, massinha de modelar, blocos de Lego ou mesmo revistas velhas para recortar e colar, por exemplo. Confira algumas sugestões de atividades que podem ser adaptadas para qualquer um desses materiais.
1 – Interpretação de músicas: selecione uma música de que os alunos gostem ou alguma com a qual você queira trabalhar. Enquanto eles escutam, devem desenhar ou representar com os objetos o que entenderam da canção ou o que sentiram ao ouvir; assim, mesmo alunos de níveis mais básicos podem participar da atividade, sem a preocupação de ter que entender a história. Ao terminar a música, os alunos apresentam oralmente o que fizeram e, depois, ouvem novamente com a letra.
2 – Dinâmica de grupo: mais indicado para alunos de níveis intermediário e avançado. Simule uma dinâmica de grupo de uma empresa para um processo seletivo. Invente uma empresa e um cargo, para o qual todos os alunos estão se candidatando. Apresente uma pergunta ou um desafio, por exemplo, “como você se vê dentro dessa empresa” ou “como você poderia contribuir para vendermos mais”. Os alunos representam com desenhos ou esculturas e apresentam o que fizeram. Após todos se apresentarem, faça uma nova rodada, com os alunos comentando o que acharam mais interessante ou curioso dos trabalhos.
3 – Trabalhe Simple Past: peça aos alunos para representarem graficamente o fim de semana ou as férias deles. Primeiro, os demais alunos podem tentar descobrir o que ele/ela fez baseado na representação e depois cada um conta sua história.
4 – Trabalhe Present Perfect: os alunos representam diversas atividades que já fizeram ou que ainda não fizeram mas gostariam de fazer. Os demais alunos tentam adivinhar o que cada um já fez. Ex.: You have already traveled by ship. You haven’t parachuted yet. Pode ser transformado em um jogo, em que o aluno que acertar o que o outro fez ganha um ponto e, caso ele erre, o dono da frase é quem marca.
5 – Trabalhe Future Perfect e Future Continuous: assim como na atividade anterior, os alunos representam algumas atividades que gostariam de fazer no futuro e depois apresentam oralmente. Ex.: By 2020, I will have gotten married. By the time I’m retired, I’ll be living by the beach.
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